O sujeito era famoso por ter uma sorte inacreditável. Na infância, nunca fora surpreendido quando fazia suas travessuras; no colégio, o pouco que estudava sempre caía na prova; no vestibular chutou todas as questões e ainda assim passou em primeiro lugar; no emprego, seus dois chefes imediatos morreram num intervalo de 6 meses, propiciando-lhe galgar um posto altíssimo; antes de completar 30 anos, herdou uma fortuna considerável de uma tia-avó distante e durante toda a sua vida era sempre visto ao lado das mulheres mais lindas do mundo.
Um dia porém, enfadado com a vida que nunca lhe apresentava nenhuma dificuldade, pediu uma licença e foi viajar pelo mundo. Na Índia conheceu uma mulher lindíssima e logo os dois foram para a cama, onde ela se revelou fantástica durante a noite inteira. Quando acordou, viu que a moça ainda dormia e ficou por alguns momentos admirando o seu rosto sereno. De repente, uma coisa lhe chamou a atenção: o sinal que as mulheres hindus têm no meio testa.
Tomado de uma irresistível curiosidade, ele quis descobrir o que era aquilo. Com a ponta da unha do polegar, raspou aquela manchinha durante alguns instantes... ganhou uma Mercedes!
Um rapaz era novato em uma cidadezinha do interior e arranjou um emprego em uma padaria, a única do lugar, onde todos compravam itens para o café da manhã. Ele atendia e era caixa.
O dono da padaria, que podia fazer os pães agora sossegado, foi informando pro jovem no primeiro dia de emprego:
— Olhe rapaz, tem uma moça aqui na cidade que é mudinha. Todos os dias ela compra aqui. Quando precisa de pão, ela dá uma piscadinha. Quando precisa de leite, dá uma apertada nos seios. Portanto, saiba logo, ela não é uma safada.
Clientes vão indo e vindo, até que chega uma moça muito bonita. Chega, dá uma piscadinha e aperta os peitos.
O rapaz, com uma dúvida, pega no saco e sopra a mão em direção da muda. Indignada, dá um tapa no rapaz e sai correndo com medo sem levar nada. O dono da padaria vê a cena e vai reclamar para o rapaz:
— Safado! Te avisei! Espantou a cliente! Olha o que você fez...
O rapaz ainda com dúvidas, se defende:
— Calma, chefe! Ela pediu leite, aí eu peguei no saco e soprei a mão, porque eu não sabia se ela queria leite de saco ou leite em pó...
A professora da 6 a série perguntou para a turma:
— Qual é a parte do corpo humano que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando estimulada? Ninguém respondeu, até que a Natascha levantou, furiosa, e disse:
— Você não deveria fazer uma pergunta dessas para crianças da 6 a série! Eu vou contar para meus pais, e eles vão falar com o diretor, e ele vai demitir você! Então, ela sentou-se murmurando:
— Cara, ela vai se meter numa encrenca! Para o espanto da Natascha, a professora não apenas a ignorou, como fez a pergunta novamente! - Qual é a parte do corpo que aumenta em 10 vezes seu tamanho quando é estimulada? Alguém sabe? Finalmente, Rodrigo levantou-se, olhou em redor nervosamente, e disse:
— A parte do corpo que aumenta 10 vezes seu tamanho quando é estimulada é a pupila do olho. A professora disse:
— Muito bem, Rodrigo! - então, voltou-se para a Natascha e continuou - E quanto a você, mocinha, tenho três coisas para lhe dizer: Uma, você tem uma mente muito suja para sua idade. Duas, você não leu a sua lição de casa. E, três, um dia você vai ficar muito, mas muito desapontada, viu?
O sujeito, um conhecido empresário, vai ao banco e fala com o gerente:
— Seu gerente, eu preciso urgente de um empréstimo de trinta Reais!
— Trinta Reais? — o gerente se surpreende — Ok, o crédito está concedido, sem problemas!
— E quais garantias devo apresentar? — o empresário pergunta.
— Garantias? — pergunta o gerente, perplexo. — Imagina, para esse valor não precisa de nenhuma garantia!
— Eu não posso aceitar! — exclama o empresário — Eu deixarei meu carro como garantia!
Após uma breve discussão, o gerente, com receio de magoar o importante cliente, aceita. À tarde, o empresário conta o episódio para um amigo.
— Mas você ficou louco? — o amigo se revolta — Onde já se viu, dar um carro em garantia por tão pouco dinheiro!
— Acontece que eu vou viajar e ficar fora por três meses — o empresário explica.
— Onde é que eu vou conseguir estacionar o carro por tão pouco dinheiro?