Mulheres de todo o mundo estão reunidas em Paris na França para o congresso anual das feministas.
Quando sobe no palanque a represente da alemanha para fazer uso da palavra:
Minhas amigas, lá em casa agora que manda sou eu, falei para o fritz que ele deveria fazer o chukrutis, arrumar a casa e levar as crianças para o colégio 1º dia não vi nada, 2º dia não vi nada, 3º dia lá estava a casa pronta, o chukrutis feito e as crianças pronta para ir para a escola.
Todas as feministas batem palmas de pé para a alemã.
Em seguida sobe a representante da Itália, para fazer uso da palavra:
Minhas amigas, lá em casa agora que manda sou eu, falei para o Mateu que ele deveria fazer a маssа, arrumar a casa e levar as crianças para a escola 1º dia não vi nada, 2º dia não vi nada, 3º dia lá estava a casa pronta, a маssа feita e as crianças pronta para ir para a escola.
As feministas novamente batem palmas de pé para a italiana.
Finalmente chega a vez de Maria, a representante brasileira no congresso fazer uso da palavra.
Minhas companheiras, lá em casa tomei a mesma atitude, falei para o João que ele iria fazer as tarefas de casa, fazer o arroz e o feijão e levar todos os dias as crianças para o colégio.
1º dia não vi nada;
2º dia não vi nada:
3º dia comecei a enchergar alguma coisa quando começou a desinchar os meus olhos devido aos socos que João me deu.

Um dia a professora levou um bichinho para mostrar para a turma.
O bichinho chamava Tatá.
E ela ia mostrando: olha turma, que bonitinho que é o Tatá da tia. Vejam só: Tatá, o giz!
E o Tatá: nham!
"Tatá, o apagador."
E o Tatá: nham!
"Tatá, o lapiz."
E o Tatá: nham!
O Joãozinho ficou doido pelo Tatá.
"Tia, deixa eu levar o Tatá para casa!?"
"Não Joãzinho, o Tatá é da tia.. ele é um bichinho especial. Tem que tomar muito cuidado com ele.
Não pode levar não!"
"Mas tia, por favor.. eu quero mostrar o Tatá pro meu pai. Deixa, tia. Pelo amor de Deus!"
Tanto insistiu, tanto aporrinhou, que a tia acabou concordando.
"Tá bom.. pode levar, mas tem que cuidar bem dele.
E amanhã, traga ele inteiro pra tia, tá bom?"
Ele concordou. Na saída, foi indo pelo caminho: Tatá, a florzinha!
E o Tatá: nham!
Tatá, a plantinha!
E o Tatá: nham!
Tatá, a pedrinha!
E o Tatá: nham!
Chegou em casa e foi: Tatá, o celular do papai!
E o Tatá: nham!
Tatá, o fax!
E o Tatá: nham!
Tatá, o vison da mamãe!
E o Tatá: nham!
Tatá, o micro-ondas!
E o Tatá: nham!
E assim foi acabando tudo dentro de casa.
Quando o pai do Joãozinho chegou, viu aquela baguça tudo quebrado, falou bravo:
"Joãozinho, moleque encrenqueiro.. vc vai apanhar muito hoje! Olha a bagunça que vc fez! Quebrou tudo!
"Mas papai, não foi eu!"
"Como que não foi você!.. olha tudo detonado em casa.
"Não foi eu não, papai.. eu juro!"
"Se não foi você, quem foi então!?"
"Foi o Tatá"
"Que Tatá o que?? Tatá o саrаlhо!"
E o Tatá: nham!

Numa experiência governamental de educação, foi criada uma escola onde se recebia alunos de todas as classes socias, do mais pobre ao mais rico.
Durante a aula de português a professora escreveu no quadro a palavra ÓBVIO e pediu para os alunos exemplificarem o uso dessa palavra.
Mauricinho, o mais rico da sala se prontificou logo de ínicio:
— Professora, hoje pela manhã acordei-me com o canto dos pássaros no amplo jardim da minha mansão, levantei-me e fui até nossa ampla sala de refeições degustar um abundante café da manhã, foi quando olhei para o nosso estacionamento e percebi que a BMW do meu pai estava lá, aí pensei se a BMW do meu pai estar aqui É ÓBVIO que ele foi a sua MERCEDES.
— Muito bem, Maurício. Mais alguém?
Juquinha, aluno de classe média, também se prontificou:
— Professora, hoje pela manhã me acordei com o barulho do despertador, fui pra cozinha só tinha um pão e um copo de café, enquanto tava engolindo olhei para a rua e ví o fusquinha do meu pai e pensei: se funquinha do meu pai estar aqui É ÓBVIO que ele sai de ônibus.
— Muito bem Juquinha, mais alguém para encerrar?perguntou.
Joãozinho,morador da favela, para não ficar por baixo, também falou:
— Fêssora, hoje me acordei bem cedinho com barulho de tiros, fui na cozinha do barraco que moro e não tinha nada para comer, foi quando olhei pela janela e vi minha vó com um jornal debaixo do braço, donde pensei: minha vó com o jornal em baixo do braço, É ÓBVIO que a "véia" vai саgаr porque ela não sabe ler.