Uma mulher chegou em casa e disse para o marido:
— Lembra as enxaquecas que eu costumara ter toda vez que nós íamos fazer amor? Estou curada.
— Não tem mais dor de cabeça? — O marido perguntou.
A esposa respondeu:
— Minha amiga Margarete me indicou um terapeuta que me hipnotizou. O médico me disse para ir para frente do espelho, me olhar bem no espelho e repetir para mim mesma.
— Não tenho mais dor de cabeça. Não tenho mais dor de cabeça. Não tenho mais dor de cabeça. Fiz isso e a dor de cabeça parece que sumiu.
O marido respondeu:
— Que maravilha!
Então a esposa falou para o marido.
— Nos últimos anos você não anda muito interessado em sеxо e nesse período eu não tenho tido dor de cabeça. Por que você não vai ao terapeuta e tenta ver se ele te ajuda a ter interesse em sеxо novamente.
O marido concordou, marcou uma consulta e alguns dias depois estava todo fogoso para uma noite de amor com a esposa. Então foi correndo para casa e entrou arrancando a roupa e arrastando a esposa para o quarto. Colocou a esposa na cama e disse para ela:
— Não se mova que eu já volto.
Ele foi ao banheiro e voltou logo depois, pulou na cama e fez amor de maneira muito apaixonada, como nunca tinha feito com a esposa antes. A esposa falou:
— Juca, foi maravilhoso!
O marido disse novamente para a esposa.
— Não saia dai que eu volto logo.
Foi ao banheiro e a segunda vez foi muito melhor que a primeira. A mulher sentou-se na cama, a cabeça girando em êxtase com a experiência. O Marido disse outra vez:
— Não saia daí que eu volto logo.
Foi ao banheiro. Desta vez a esposa foi silenciosamente atrás dele e quando chegou lá o marido olhava para o espelho e dizia:
— Não é minha esposa. Não é minha esposa. Não é minha esposa.
O velório será amanhã na capela 13 do Cemitério da Saudade…

— Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
— Boa tarde, doutor, com licença.
— A minha secretaria já fez a sua ficha, mas diga—me como se chama.
— Maria da Luz.
— Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
— Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
— Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
— Doutor, eu levanto—me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande … sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma tenho que chamar outro, daí­ a um bocado. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto.
O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
— Pelos sintomas trata—se de um distúrbio do comportamento sеxuаl a que se chama "ninfomania".
— Ninfoquê, doutor?
— Ninfomania, nin—fo—ma—nia.
— O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
— E por que senhora?
— Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de рuта…

Um homem de 85 anos estava em seu check-up anual e o médico pergunta como ele esta se sentindo.
— Eu nunca me senti tão bem, disse ele. Minha nova esposa tem 18 anos e esta gravida! Esperando um filho meu! Qual a sua opinião a respeito?
O médico refletiu por um momento e então, disse:
— Deixe-me contar-lhe uma estória. Eu conheço um cara que era um caçador fanático. Nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila, ao invés de sua arma. Quando estava na floresta, repentinamente um urso apareceu a sua frente! Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso, e este, inexplicavelmente, caiu morto a sua frente.
— Isto e impossível disse o velhinho. Algum outro caçador deve ter atirado no Urso!
— Exatamente... Esta e minha opinião a seu respeito.