Chega a vez do sujeito no médico, como o médico é novo na cidade ele entra desconfiado. Logo que põe a cara na porta o médico sentencia.
— Você está com diabetes.
— Que é isso doutor, eu já fui em muitos médicos e nunca nenhum deles me disse isso, principalmente sem me examinar. O senhor não sabe nem o meu nome.
— Nem preciso saber, tu tá com diabetes. O seu problema é só esse.
— Mas doutor o senhor não vai me examinar ou pedir um exame de laboratório?
— Se você faz questão leva esse vidrinho e traz a sua primeira urina de amanhã.
— Mas não precisa levar no laboratório?
— Não pode trazer que eu mesmo examino.
— Esse médico tá de sасаnаgем comigo, eu vou à forra — pensou o paciente.
No dia seguinte o cara dá uma mijadinha no vidro, e pede à filha, à esposa, ao filho e ao сасhоrrо para fazerem o mesmo, depois ainda pega umas gotas de óleo do carro e leva tudo junto no vidro para o doutor.
No consultório assim que ele entra o médico já manda.
— Da cá o exame.
O médico olha o vidrinho, ali mesmo sentado em sua mesa, contra a luz do teto.
— O senhor não vai colocar no microscópio?
— Não precisa, daqui eu já vi tudo. Sua esposa tem sífilis, sua filha está grávida, seu filho tem AIDS, seu сасhоrrо tem raiva, o motor do seu carro está fundindo, e você continua com diabetes.
O hospício estava lotado. Para se desfazer de alguns doidos, os médicos colocaram todos para pular de um trampolim em uma piscina, só que esta estava vazia. Foi o primeiro, pulou e se esborrachou no chão, o segundo, e todos caiam direto no fundo da piscina. Aí um deles chegou, subiu no trampolim, olhou para baixo e voltou. O médico pensou:
"Incrível, esse aí eu posso liberar, ele não pulou."
— Por que você não pulou?
— Não conta pra ninguém não doutor, mas o problema é que eu não sei nadar.
O rapaz estava em um ponto de ônibus, esperando o ônibus e a todos que também esperavam o ônibus:
— Tem algum médico aqui no ponto?
Nisso, levanta uma evangélica, daquelas bem fervorosa, encosta no rapaz e começa:
— Meu jóvi, não sei o que tu tens enfrentado, mas muitas das vezes eu procurei médicos e eles não me davam respostas, então me entreguei pra Jesus. Diga o que te aflige?
O rapaz, esperando que ela acabasse a pirotecnia, respondeu:
— Nada, é que estou resolvendo palavras-cruzadas, e tem uma difícil aqui: Doença Vascular, com 9 letras.
Joãozinho vivia no sertão e na cidadezinha que ele vivia, não tinha nenhum médico. Sem contar que ele era a única criança que "estudava"... O filho da sua vizinha estava muito doente, mas não tinha como levá-lo ao médico. Então consultou o "estudioso" Joãozinho.
— Dona Maria, seu filhinho tá com solitária!
— Nossa, menino! Será que meu bebê vai morrer?
— Não, se ele vir aqui fizer um tratamento! Todo dia, traga leite e biscoito! Durante quinze dias! Assim vou matar a maldita!
No primeiro dia, Joãozinho pegou o leite e derramou no bumbum no bebê. Depois, colocou exatamente "lá", os biscoitinhos. E foi repetindo isso até que no décimo quinto dia, disse:
— Dona Maria, amanhã traga apenas o leite e um pedaço de madeira enoooorme!
A mulher não entendeu, mas obedeceu. Chegando lá, Joãozinho derramou como de costume o leite no bumbum da criança. Então esperou um pouco.
— Sim, e agora, para que serve o pedaço de раu?
— Vou usar já já, Dona Maria, para matar a desgraçada!
— Êpa, vai fazer o que esse pedaço de раu?
No mesmo instante, a solitária cansada de esperar,colocou-se pela metade para fora:
— E aí, galera? Beleza, meus chapas? Hoje não tem biscoitinhos não?
A freira vai ao médico:
— Doutor, estou com um ataque de soluços horrível. Não consigo comer, nem dormir... nada.
— Tenha calma, irmã, que vou examiná-la.
Ele examina-a e diz:
— Irmã, a senhora está grávida!
A freira se levanta em pânico e sai correndo do consultório.
Uma hоrа depois o médico recebe um telefonema da madre superiora do convento:
— Doutor, o que é que disse para a irmã Carmen?
— Madre superiora, como ela tinha uma forte crise de soluço, passei-lhe um susto dizendo que estava grávida. Ela parou de soluçar?
— Sim, a irmã Carmen parou de soluçar, mas o padre Paulo fez as malas e sumiu!
Um bêbado chega em casa e vê a mesa toda desarrumada com alguns restos de comida do dia anterior.
Morrendo de fome ele resolve fazer uma boquinha, ou melhor, devorar tudo que vê pela frente. Como o seu estado não era dos melhores ele acaba comendo um pequeno rato que estava em cima na mesa. Percebendo a burrada que fez, ele sai a procura de um hospital.
Depois de rodar alguns quilômetros em zigue-zague ele vê um muro branco, estaciona e entra correndo, sem saber que aquilo na verdade era um hospício.
— Me ajuda, Doutor! — ele grita para o primeiro homem vestido de branco que vê — Eu engoli um rato, Doutor! (hic) O que eu faço?
Então o louco de plantão resolveu examinar o bêbado e lhe prescreveu uma receita.
O bêbado saiu de lá e foi direto pra farmácia.
— Seu farmacêutico! — gritou ele, entrando no estabelecimento — Eu engoli um rato (hic) e o médico me deu essa receita! Traz esse remédio pra mim! (hic) Urgente!
O farmacêutico olhou pra receita e começou a rir.
— O que foi? — perguntou o bêbado — Tá rindo do quê, cara?
— Olha só o que tá escrito na receita! — disse ele, sem parar de rir — "Tomar um gato de duas em duas horas e colocar uma ratoeira na bunda!"
Um idoso telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A atendente lhe pergunta:
— Qual o problema de sua esposa?
— Surdez. Ela não esta ouvindo quase nada.
— Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um теsте, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
— Está certo!
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o теsте. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!
— Maria... o que temos para jantar?
Nada, silêncio. Aproxima-se 5 metros:
— Maria... o que temos para jantar?
Nada, silêncio. Fiса à distância de 3 metros:
— Maria... o que temos para jantar?
Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
— Maria! O que temos para jantar?
— Frango! É a quarta vez que eu respondo!
O gaúcho, muito macho, foi fazer o seu exame de próstata. A sala de espera estava lotada de homens que, como ele, estavam condenados à maior humilhação da vida de um macho. Depois de entrar na sala e ficar de quatro em cima da mesa o médico colocou a luva e — pimba! — tacou o dedo pra dentro.
— Ai, tchê! — gemeu o gaúcho.
— Está doendo? — perguntou o médico.
— Eu não tô agüentando, Doutor... Eu vou gritar!
— Olha, eu acho melhor você se segurar! A recepção está lotada de pacientes e vai ficar uma situação embaraçosa...
— Bah! Mas eu não estou agüentando, Doutor! Vou gritar! Vou gritar!
— Calma, rapaz... Já está acabando...
— Mas eu não agüento, Doutor... Eu vou gritar! Eu vou gritar...
O doutor, já ficando de saco cheio de toda essa ladainha, consentiu:
— Então grita!
E o gaúcho:
— Bah! Mas que coisa deliciosa, tchê!