Um idoso telefona ao médico para marcar uma consulta para a sua mulher.
A atendente lhe pergunta:
— Qual o problema de sua esposa?
— Surdez. Ela não esta ouvindo quase nada.
— Então o senhor vai fazer o seguinte: antes de trazê-la, fará um теsте, para facilitar o diagnostico do médico. Sem que ela esteja olhando, o senhor, a uma certa distância, falará em tom normal, até que perceba a que distância ela consegue ouvi-lo. Então quando vier, dirá ao médico a que distância o senhor estava quando ela o ouviu. Certo?
— Está certo!
À noite, quando a mulher estava preparando o jantar, o velhote decidiu fazer o теsте. Mediu a distância que estava em relação à mulher. E pensou: Estou a 15 metros de distância. Vai ser agora!
— Maria... o que temos para jantar?
Nada, silêncio. Aproxima-se 5 metros:
— Maria... o que temos para jantar?
Nada, silêncio. Fiса à distância de 3 metros:
— Maria... o que temos para jantar?
Silêncio. Por fim, encosta-se às costas da mulher e volta a perguntar:
— Maria! O que temos para jantar?
— Frango! É a quarta vez que eu respondo!
O gaúcho, muito macho, foi fazer o seu exame de próstata. A sala de espera estava lotada de homens que, como ele, estavam condenados à maior humilhação da vida de um macho. Depois de entrar na sala e ficar de quatro em cima da mesa o médico colocou a luva e — pimba! — tacou o dedo pra dentro.
— Ai, tchê! — gemeu o gaúcho.
— Está doendo? — perguntou o médico.
— Eu não tô agüentando, Doutor... Eu vou gritar!
— Olha, eu acho melhor você se segurar! A recepção está lotada de pacientes e vai ficar uma situação embaraçosa...
— Bah! Mas eu não estou agüentando, Doutor! Vou gritar! Vou gritar!
— Calma, rapaz... Já está acabando...
— Mas eu não agüento, Doutor... Eu vou gritar! Eu vou gritar...
O doutor, já ficando de saco cheio de toda essa ladainha, consentiu:
— Então grita!
E o gaúcho:
— Bah! Mas que coisa deliciosa, tchê!
O pirralho estava brincando pelo apartamento com um destes balõezinhos de festa de aniversário. Chutava pra cá, chutava pra lá, até que o balão acabou entrando no banheiro e foi cair justamente dentro da privada. Ele chegou, espiou a bola molhada, ficou com nojo e deixou a danada ali mesmo.
Tempo depois o seu pai entra para se "desocupar" e nem notou a bola. Ficou ali, lendo, enquanto fazia o serviço. Ao terminar, olhou horrorizado para o vaso sanitário. Suas fezes haviam coberto o balão e a impressão que se tinha era de um imenso, um absurdo, um gigantesco bolo fесаl! Sem acreditar naquilo, ligou dali mesmo, pelo celular, para o seu amigo que era médico:
— Geraldo, eu enchi a privada de bosta. Nunca vi tanta assim na minha vida! Tá quase passando do limite do vaso! Acho que eu devo estar com um algum problema sério!
— Que isso, Anselmo, cê tá exagerando!
— Que exagerando, o quê, meu! Eu tô olhando pra esse "merdel" todo agora! É um absurdo! Eu devo estar doente!
— Bom, eu já tava indo pra casa; aproveito e passo aí que é caminho!
O médico chega e vai direto ao encontro do amigo, que estava na porta do banheiro esperando.
— Olá, Anselmo, cadê o negócio que vô... Nossa mãe do céu! Que é isso? O que você comeu, criatura?
— Não falei? Agora tá acreditando, né?
— Nossa! Isso é inacreditável!
— E então, será que eu tenho algum problema sério?
— Olha, o melhor é eu pegar uma amostra desse cocozão e mandar para análise!
O médico saca uma pequena espátula e um frasco esterilizado de sua maleta e quando espeta o "bolo" para coletar uma amostra do material... e BUMMM! A bexiga estoura e vôa меrdа pra tudo que é lado!
Seguem-se instantes de absoluto silêncio. Os dois, embosteados, se olham e, estupefato, o médico berra:
— Рuта que pariu! Eu achava que já tinha visto de tudo nesta vida, mas реidо com casca, nunca!
O jovem médico em viajem de férias, de passagem por um vilarejo, dirigiu-se a um posto de gasolina para abastecer seu automóvel. Não se via uma viva alma no posto depois de buzinar várias vezes, finalmente aparece um rapaz e lhe diz:
— Estamos fechados por luto! A filha do dono morreu e estamos todos indo ao velório.
— Bem, já que não tenho como prosseguir sem combustível, irei acompanhá-los.
Lá chegando, aproxima-se do caixão e observa algo extremamente raro e diz ao pai da moça:
— Sr., sou médico e lhe digo: esta garota não está morta! Ela está somente em estado catatônico. Mas existe uma chance de fazê-la voltar! Me diga, a sua filha tem namorado?
— Sim, respondeu o pai, estranhando a pergunta.
— Muito bem. Tirem o corpo do caixão, e a deixe com o namorado para que façam sеxо durante toda à noite. Somente uma sensação forte poderia fazê-la recobrar os sentidos.
Mesmo com algumas reservas, o pai segue as ordens médicas. Passadas quatro horas abre-se a porta do quarto e de lá sai a jovem vivinha da silva!
Imensamente grato, o pai da moça enche o tanque do automóvel do jovem doutor que assim pode seguir viagem. Passados 15 dias , o médico decide regressar para ver como estava a ex-defunta. Ao chegar ao posto o encontra novamente vazio e o mesmo jovem da outra vez corre ao seu encontro e desesperado lhe diz:
— Graças a Deus que o senhor voltou! Não sabíamos como encontra-lo e estávamos a sua espera! O pai da menina que o senhor salvou, morreu há 3 dias! Metade da aldeia já comeu o cu do pobre mas ele continua sem ressuscitar!
MORAL DA HISTÓRIA: O mesmo medicamento não vale para todos.