— Bom dia, é da recepção? Eu gostaria de falar com alguém que me desse informações sobre os pacientes. Queria saber se certa pessoa está melhor ou piorou...
— Qual e o nome do paciente?
— Chama-se Celso e está no quarto 302.
— Um momentinho, vou transferir a ligação para o setor de enfermagem...
— Bom dia, sou a enfermeira Lourdes. O que deseja?
— Gostaria de saber as condições clínicas do paciente Celso do quarto 302, por favor!
— Um minuto, vou localizar o médico de plantão.
— Aqui é o Dr. Carlos plantonista. Em que posso ajudar?
— Olá, doutor. Precisaria que alguém me informasse sobre a saúde do Celso que está internado há três semanas no quarto 302.
— Ok, meu senhor, vou consultar o prontuário da paciente... Um instante só!
— Hummm, aqui está: ele se alimentou bem hoje, a pressão arterial e pulso estão estáveis, responde bem à medicação prescrita e vai ser retirado do monitor cardíaco até amanhã. Continuando bem, o médico responsável assinará alta em três dias.
— Ahhhh, Graças a Deus! São notícias maravilhosas! Que alegria!
— Pelo seu entusiasmo, deve ser alguém muito próximo, certamente da família!?
— Não, sou o próprio Celso, telefonando aqui do 302. É que todo mundo entra e sai do quarto e ninguém me diz droga nenhuma ... só queria saber!
— Boa tarde. Faça o favor de se sentar, minha senhora.
— Boa tarde, doutor, com licença.
— A minha secretaria já fez a sua ficha, mas diga—me como se chama.
— Maria da Luz.
— Então, de que se queixa Dona Maria da Luz?
— Ai doutor, tenho um problema mas, não fico muito à vontade e nem sei como começar.
— Não tem nada que se envergonhar, seja o que for. Os médicos não julgam ninguém.
— Doutor, eu levanto—me e sinto logo umas coisas, uns calores, uma vontade muito grande … sabe? Só me passa fazendo amor, mas como o meu marido sai cedo de casa eu vou à janela e chamo o primeiro que aparece. Fazemos amor e fico quase bem. Pra ficar completamente calma tenho que chamar outro, daí a um bocado. E da parte da tarde é a mesma coisa, faço amor com três ou quatro e já me aguento até à noite. Ando com um bocado de vergonha e muito inquieta por não saber o que é isto.
O doutor sabe o que tenho? É alguma coisa má?
— Pelos sintomas trata—se de um distúrbio do comportamento sеxuаl a que se chama "ninfomania".
— Ninfoquê, doutor?
— Ninfomania, nin—fo—ma—nia.
— O doutor não se importava de escrever o nome aí num papel?
— E por que senhora?
— Pra eu mostrar lá no bairro pra todo mundo que me chama de рuта…
A loira entra desesperada no hospital, esbarra com um homem forte, todo vestido de branco e desabafa:
— Doutor, doutor! O senhor precisa me ajudar... Eu não consigo sentir prazer nenhum quando eu faço sеxо! Isso é uma desgraça!
— Bom, vamos ver... Acho que vou precisar trabalhar em equipe, tudo bem?
— Claro, doutor... Eu só quero ficar curada!
Então ele olha para os seus colegas de trabalho e ordena:
— Vanderlei, Ribamar, vocês podem me ajudar com essa senhora?
Depois dos esclarecimentos necessários eles encaminham a loiraça para a sala de exame médico, mandam ela tirar a roupa e fazem uma maratona de sеxо. A loira fiса confusa, mas aceita, achando que esta terapia de choque seria boa para curá-la. Depois de alguns minutos, o Dr. Vanderlei pergunta:
— E então? Está sentindo alguma coisa?
— Nada, doutor... Não estou sentindo nada... — diz ela, ofegante.
Por que a senhora não tenta consultar um ginecologista?
— Ué, mas eu pensei que vocês fossem da equipe ginecológica...
— Nós? Não, nós somos da equipe de limpeza!
Um homem de 85 anos estava em seu check-up anual e o médico pergunta como ele esta se sentindo.
— Eu nunca me senti tão bem, disse ele. Minha nova esposa tem 18 anos e esta gravida! Esperando um filho meu! Qual a sua opinião a respeito?
O médico refletiu por um momento e então, disse:
— Deixe-me contar-lhe uma estória. Eu conheço um cara que era um caçador fanático. Nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila, ao invés de sua arma. Quando estava na floresta, repentinamente um urso apareceu a sua frente! Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso, e este, inexplicavelmente, caiu morto a sua frente.
— Isto e impossível disse o velhinho. Algum outro caçador deve ter atirado no Urso!
— Exatamente... Esta e minha opinião a seu respeito.