Piadas sobre filmes e atores
Depois do jogo, dois garotinhos estavam saindo do estádio do Morumbi, quando, repentinamente, um deles foi atacado por um feroz cão da raça rottweiler. O outro garoto agarrou um pedaço de раu e deu uma pancada tão forte na cabeça do сасhоrrо que o вiсhо caiu morto. Com isto conseguiu que seu amigo escapasse do ataque apenas com pequenos ferimentos.
Vendo a cena, um repórter que saia da cobertura do jogo correu para ser o primeiro a noticiar a incrível façanha. Chegando perto do garoto, pensou em voz alta:
— Já estou vendo a manchete:
“Jovem São Paulino salva amigo de animal feroz!” -Mas, eu não sou São Paulino.... - disse o menino.
— Me desculpe, apenas achei que era, já que estamos na saída do Morumbi... Então, vou escrever:
“Bravo pequeno Palmeirense evita tragédia com amigo!” -Mas, eu também não sou Palmeirense...- disse novamente o menino.
— Certo, então :
“Pequenino Santista vira herói !” -Eu não sou Santista, moço.
— Mas, afinal pra que time você torce?
— Sou Corintiano...
E o repórter faz cara de quem não gostou e fala:
— Droga! A manchete vai ter que ser “Delinqüente corintiano assassina brutalmente adorável animal doméstico!”
É durо ser homem.. É durо ter que suportar, sem demonstrar:
— A dor física e moral de uma bolada no saco.
— O incômodo de uma cotovelada no gogó.
— A tortura de usar terno no verão.
— O suplício de fazer a barba todo dia.
— O desespero de uma cueca apertada.
— O prazer adolescente de soltar um bom arroto.
— A loucura que é fingir indiferença diante de uma mulher sem sutiã.
— Viver sobre o permanente risco de ter que entrar numa briga.
— Pilotar a churrasqueira.
— Ter que resolver os problemas do computador.
— Ter que reparar a roupa nova dela.
— Ter que reparar que ela trocou o perfume.
— Ter que reparar que ela trocou a tintura do cabelo de Imédia 713 louro cendre natural para 731 louro bege.
— Ter que jamais reparar que ela tem um pouco de celulite.
— A importância de uma decisão de campeonato para a humanidade.
— Ter que conversar sobre aplicações, debêntures, dólares, commodities, marcos, CDBs e RDBs, mesmo que o seu salário mal dá para chegar ao final do mês.
— Trabalhar pra сасете em prol de uma família que reclama que ele trabalha para сасете!
— Desviar os olhos do decote da secretária, que se faz de distraída e deixa a blusa desabotoada até o umbigo.
— Trabalhar com mulher!!! aqui para nós, diga se é possível discutir a sério um assunto de trabalho com alguém que use batom vermelho, perfume atrás da orelha, cabelos soltos que balançam ao vento e saia justa? E quando ela cruza as pernas?...
— Ter a obrigação de ser um atleta sеxuаl..
— Ter pavor de broxar na hоrа H.
— Ter a suspeita que ela, com todos aqueles suspiros e gemidos, só está tentando nos incentivar.
— Ouvir um NÃO, virar conformado para o lado e dormir tranqüilo, apesar da vontade de quebrar todo o quarto e fazer um escândalo.
— Ter que ouvi-la dizer que não tem uma única roupa.
— Parar para comer frango no domingo na casa dos sogros, discutir política com aquele coroa reacionário, tratar bem os sobrinhos e se controlar para não dar na cara do irmão cara de раu dela, que veio pedir dinheiro emprestado de novo!!!
.... Depois elas ainda acham que é fácil, só porque nós não menstruamos??!!!
Sogra, bichinho insistente!
Um sujeito ia de férias em seu carro com a família. Sua sogra gritava e gritava, enchia o saco! O sujeito já estava ficando nervoso, mas a sogra não parava de gritar e urrar e espernear.
Até que o cara não agüentou. Parou o carro, abriu a porta, foi até a traseira, abriu o porta-mala do carro e falou pra sogra que estava lá dentro:
— Tá bom, pode ir lá na frente com os outros!
*** A mulher acorda no meio da noite e constata que o marido não está na cama.
No silêncio da noite ela ouve um resmungo no andar de baixo.
Desce as escadas, procura-o por toda parte mas não consegue encontrá-lo.
Escuta um lamento, como alguém soluçando. Ela então desce até o porão e encontra o marido, encostado num canto do cômodo virado para a parede e soluçando como uma criança. Ela pergunta:
— O que aconteceu?
Ele responde:
— Lembra-se do dia que seu pai nos flagrou na cama quando você tinha dezesseis anos?
— Sim, lembro - responde ela.
— Lembra-se de que ele disse que eu tinha duas alternativas? -continua ele, - Ou casava com você ou pegava vinte anos de cadeia?
— Sim, lembro - concorda ela.
O marido quase se desmanchando de chorar:
— Hoje é o dia em que eu estaria saindo da cadeia.
*** - Querido, onde está aquele livro:
"Como viver 100 anos?"
— Joguei fora!
— Jogou fora?! Por que?
— É que a sua mãe vem nos visitar amanhã e eu não quero que ela leia essas coisas!
*** O sujeito abre a porta e dá de cara com a sogra.
— Olá, sogrinha! - cumprimenta ele, fingindo satisfação.
— Que bom que a senhora veio nos visitar.
Então ele percebe que ela está com uma maleta nas mãos.
— Quanto tempo a senhora pretende ficar com a gente? - pergunta preocupado.
— Ah! Acho que até vocês se cansarem de mim!
— Sério mesmo? Não vai nem tomar um cafezinho?
*** A garota chega para mãe, reclamando do ceticismo do namorado.
— Mãe, o Mário diz que não acredita em inferno!
— Case-se com ele minha filha e deixe comigo que eu o farei acreditar!
O motorista do ônibus de uma excursão para senhoras da terceira idade sentiu uma das velhinhas batendo no seu ombro, oferecendo um punhado de amendoins torrados.
— Ah, obrigado! Disse ele, enquanto pegava o saquinho de amendoins.
Depois de uns dez minutos a velhinha volta, bate no seu ombro e oferece mais um saquinho de amendoins.
— Obrigado, de novo!
Resumindo a estória, a cena se repetiu umas dez vezes. Aí, já meio cabreiro, ele perguntou:
— Por que vocês estão me dando todos os saquinhos de amendoim, em vez de comerem? Vocês não gostam de amendoim?
— Ah, meu filho, nós não temos mais dentes e não agüentamos mastigar os amendoins...
— Então porque vocês compraram tantos saquinhos assim?
— É que nós adoramos o chocolatinho que tem em volta...
O chefe da repartição tava muito cabreiro com um de seus funcionários. Sempre na quinta-feira o sujeito faltava ao trabalho e no dia seguinte não dava nenhuma satisfação. Até que, numa semana, ele pede a um dos office-boys que, na quinta bem cedinho, fosse até a casa do funcionário e ficasse de butuca pra ver o que ele fazia o dia inteiro.
No final do dia, o rapaz volta e relata para o chefe:
— Bem, seu Galhardo, ele saiu de casa lá pelas nove, pegou o seu carro e levou a sua mulher para passar o dia num motel.
— Ué, que estranho! E precisa faltar ao trabalho pra levar a própria mulher num motel?
— Seu Galhardo, eu posso lhe tratar por tu?
— Pode, oras, mas por quê?
— Fiса mais fácil para explicar! O cara saiu às nove de casa, pegou o Teu carro e levou a Tua mulher para um motel. Entendeu?