Piadas Sujas, Piadas de Sacanagem, Piadas Adultas
Um homem de idade entra para um clube de nudismo muito exclusivo. Ele tira as roupas e vai dar uma volta para conhecer o clube.
Quando uma linda ruiva passa ao seu lado, ele imediatamente tem uma ereção.
A mulher percebe, aproxima-se dele e lhe diz:
— Você chamou por mim?
O homem fiса sem resposta.
Ela então explica:
— Você deve ser novo no clube... Há uma regra aqui que, se você tiver uma ereção, fiса implícito que você está chamando por mim!
Sorrindo, a ruiva o leva na direção das piscinas, deita-se sobre uma toalha e deixa que ele transe gostoso com ela.
Após a trepada, o homem continua a andar pelas dependências do clube e descobre a sauna. Ao entrar no local, ele solta um tremendo реidо. Em minutos, um cara forte e peludo surge no meio do vapor e diz:
— Você chamou por mim???
— Eu não! - responde ele nervoso.
— Você deve ser novo aqui - explica o peludão. - Existe uma regra do clube que se você peidar, fiса implícito que você está chamando por mim. Então, o grandalhão com muita agilidade o vira de costas, curva-o para frente e ... crau!
Momentos depois, o recém-sócio chega cambaleante no escritório da gerente que o recebera momentos antes.
— Estou devolvendo minha carteira de associado. E pode ficar com os mil reais da matrícula. - diz ele de voz alterada.
— Mas, senhor só esteve aqui por algumas horas - fala a gerente. - Nem teve tempo de conhecer todos os nossos atrativos!
O velho responde:
— Olhe aqui, mocinha, estou velho e tenho apenas uma ereção por mês, mas реidо pelo menos 15 vezes por dia. Tô FORA!!
Zeca e seu amigo Dinho foram pescar no pantanal. Eles estavam na picape quando foram surpreendidos, à noite, por uma tempestade que os impedia de seguir.
Ao longe, Zeca conseguiu avistar uma fazenda, e os dois se dirigiram para lá para ver se conseguiam um lugar para passar a noite.
Quem abriu a porta foi uma mulher quarentona, vestida de preto, que ao ouvir o pedido dos dois homens ficou visivelmente constrangida.
— Eu sou viúva e vivo há mais de quinze anos sozinha, e acho que não iria ficar bem para minha reputação se vocês dormissem aqui.
— Não entraremos em sua casa, minha senhora. Podemos dormir no celeiro - explicou um deles.
Passados nove meses daquela aventura no Pantanal, Zeca recebeu uma carta do advogado da viúva. Ele imediatamente ligou para Dinho e perguntou:
— Ô cara, você lembra daquela viúva no Pantanal onde passamos a noite no celeiro?
— Lembro, sim - respondeu ele.
— Você por acaso não teria ido no meio da noite para o quarto daquela mulher e dado uma comida nela?
— Bem... de-devo соn-confessar que sim - diz ele com a voz trêmula.
— E por acaso teria dado o meu nome a ela em vez do teu?
— Sim... eu fiz isso! Desculpe, amigo...
— Desculpar o quê?????? Obrigado, amigão! O advogado acabou de me comunicar que ela morreu e deixou toda a fortuna para mim por aquela noite maravilhosa de amor!!!
Ai vai a descrição de uma situação triste. Um estudante ia passando em frente a uma loja, e acabou por comprar um par de luvas para sua namorada. Pediu a balconista para embrulhar e foi pagar, deixando o embrulho junto com outro igual, só que neste ultimo, havia um par de calcinhas. Acabou que o embrulho foi trocado e o estudante o enviou junto com uma carta que dizia assim: Meu amor: Sei que hoje não e seu aniversario, mas passei em frente a uma loja e resolvi comprar-lhe este presente, mesmo sabendo que você não costuma usar, mas eram muito bonitas. Não sei se e do seu tamanho nem se você gosta da cor, mas a balconista experimentou na minha frente e eu gostei muito. Ficaram um pouco larguinhas na frente e dos lados mas assim as amos entram com maior facilidade alem de deixar os dedos mais livres para se movimentarem, fazendo também com que fique mais fácil de tira-las. A balconista mandou lembrar que ponha um talquinho quando tira-las a fim de evitar o mau cheiro. Meu amor, gostaria muito que as usasse, pois elas cobrirão o que lhe pedirei algum dia. Um grande beijo aonde vai usa-las.
Num determinado país, havia uma lei que favorecia a natalidade. Necessitando de mão de obra, foi criada a lei que obrigava os casais a terem um número X de filhos. Previram também uma tolerância de cinco anos! Os casais que completassem cinco anos de casamento sem ter pelo menos um filho, receberiam a visita de um agente especial que o governo destacaria para "auxiliar" o casal. Assim, tivemos o seguinte fato, onde marido e mulher dialogavam:
— Querido! Hoje completamos o quinto aniversario de casamento!
— É, e infelizmente não tivemos um herdeiro.
— Será que eles vão enviar o tal agente?
— Eu não sei!
— E se ele vier?
— Bem, eu não tenho nada a fazer!
— Eu muito menos...
— Vou sair. Já estou atrasado para o trabalho!
Logo após a saída do marido, batem a porta. A mulher vai ver que era e encontra a sua frente, um homem! Era um fotografo que se enganara de endereço.
— Bom dia! Eu sou...
— Ah! Já sei! Pode entrar!
— Seu marido está em casa?
— Não! Ele foi trabalhar!
— Presumo que ele esteja a par.
— Sim! Ele esta a par e também concorda.
— Ótimo! Então vamos começar?
— Mas... já? Assim tão rápido?
— Preciso ser breve pois ainda tenho 16 casais para visitar.
— Puxa! O senhor aguenta?
— Aguento sim, pois adoro o meu trabalho! Ele me dá muito prazer.
— Então, como vamos fazer?
— Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor duas na cozinha e a ultima na varanda!
— Nossa!!! Não é muito?
— Assim eu garanto que acerto de primeira!
— O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
— Não! Mas tenho comigo algumas amostras dos meus últimos trabalhos! (falava, mostrando foto de crianças) São belos, não?
— Como são lindos estes bebes! O senhor os fez?
— Sim. Este aqui... (mostrando outra foto) foi conseguido na porta do supermercado.
— Que horror!
— Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz!
— Imagino...
— Esta foi feita num parque de diversões.
— Credo! Como o senhor conseguiu?
— Não foi fácil! Se não bastasse a neve caindo, tinha ainda uma multidão em cima de nos. Quase não consegui acabar!
— Ainda bem que sou discreta! Não quero que ninguém nos veja!
— Ótimo. Eu também prefiro assim. Agora se me der licença, vou armar o tripé...
— Tripé? Pra que?
— Bem, madame... é necessário. O meu instrumento além de pesado, depois de pronto para funcionar, mede metro e meio!
A mulher desmaiou.