Piadas Sujas, Piadas de Sacanagem, Piadas Adultas

Num determinado país, havia uma lei que favorecia a natalidade. Necessitando de mão de obra, foi criada a lei que obrigava os casais a terem um número X de filhos. Previram também uma tolerância de cinco anos! Os casais que completassem cinco anos de casamento sem ter pelo menos um filho, receberiam a visita de um agente especial que o governo destacaria para "auxiliar" o casal. Assim, tivemos o seguinte fato, onde marido e mulher dialogavam:
— Querido! Hoje completamos o quinto aniversario de casamento!
— É, e infelizmente não tivemos um herdeiro.
— Será que eles vão enviar o tal agente?
— Eu não sei!
— E se ele vier?
— Bem, eu não tenho nada a fazer!
— Eu muito menos...
— Vou sair. Já estou atrasado para o trabalho!
Logo após a saída do marido, batem a porta. A mulher vai ver que era e encontra a sua frente, um homem! Era um fotografo que se enganara de endereço.
— Bom dia! Eu sou...
— Ah! Já sei! Pode entrar!
— Seu marido está em casa?
— Não! Ele foi trabalhar!
— Presumo que ele esteja a par.
— Sim! Ele esta a par e também concorda.
— Ótimo! Então vamos começar?
— Mas... já? Assim tão rápido?
— Preciso ser breve pois ainda tenho 16 casais para visitar.
— Puxa! O senhor aguenta?
— Aguento sim, pois adoro o meu trabalho! Ele me dá muito prazer.
— Então, como vamos fazer?
— Permita-me sugerir: uma no quarto, duas no tapete, duas no sofá, uma no corredor duas na cozinha e a ultima na varanda!
— Nossa!!! Não é muito?
— Assim eu garanto que acerto de primeira!
— O senhor já visitou alguma casa neste bairro?
— Não! Mas tenho comigo algumas amostras dos meus últimos trabalhos! (falava, mostrando foto de crianças) São belos, não?
— Como são lindos estes bebes! O senhor os fez?
— Sim. Este aqui... (mostrando outra foto) foi conseguido na porta do supermercado.
— Que horror!
— Foi um dos serviços mais difíceis que já fiz!
— Imagino...
— Esta foi feita num parque de diversões.
— Credo! Como o senhor conseguiu?
— Não foi fácil! Se não bastasse a neve caindo, tinha ainda uma multidão em cima de nos. Quase não consegui acabar!
— Ainda bem que sou discreta! Não quero que ninguém nos veja!
— Ótimo. Eu também prefiro assim. Agora se me der licença, vou armar o tripé...
— Tripé? Pra que?
— Bem, madame... é necessário. O meu instrumento além de pesado, depois de pronto para funcionar, mede metro e meio!
A mulher desmaiou.

Um sujeito após a morte chega no céu, onde é recebido por São Pedro. Após os cumprimentos, São Pedro lhe explica que, para entrar, os homens têm que cortar o bilau fora. - Pára com isso, São Pedro! Como é que eu vou cortar umnegócio que me deu tanta alegria na terra? - Não tem jeito, meu filho. Aqui no céu não há sеxо. Ou corta ou não entra. O cara olha pra baixo, vê as caldeiras fumegantes do inferno e acaba aceitando. É levado a uma sala onde há três pessoas esperando. Logo depois chega uma baita de uma anjinha gostosa, e manda entrar o próximo. Segundos após, ouvemse vários gritos de dor. E aí silêncio. Volta a anjinha e chama mais um. Desta vez ouve-se apenas um grito forte de dor, e, depois, silêncio. Quando chega a vez do terceiro, nada se ouve. Silêncio profundo. Chega a vez do sujeito. Ele pede uma explicação a respeito dos gritos diferentes pra anjinha. A anjinha cortador se surpreende:
— Não te explicaram? é o seguinte: aqui a gente corta o negócio de acordo com a profissão do cara na terra. O primeiro gritou muito porque teve o bilau serrado, já que ele era serralheiro O segundo deu só um grito forte porque foi cortado de uma só vez. Ele era açougueiro. Oterceiro não gritou porque era médico e foi anestesiado antes. A essas alturas o cara ria às gargalhadas. Sem entender nada, a anjinha fiса olhando pro cara que, na mesma hоrа, tira o раu pra forae vai ordenando à anjinha:
— Toma, anjinha. Chupa até acabar! Na terra eu era sorveteiro...