Piadas Sujas, Piadas de Sacanagem, Piadas Adultas
Um sujeito após a morte chega no céu, onde é recebido por São Pedro. Após os cumprimentos, São Pedro lhe explica que, para entrar, os homens têm que cortar o bilau fora. - Pára com isso, São Pedro! Como é que eu vou cortar umnegócio que me deu tanta alegria na terra? - Não tem jeito, meu filho. Aqui no céu não há sеxо. Ou corta ou não entra. O cara olha pra baixo, vê as caldeiras fumegantes do inferno e acaba aceitando. É levado a uma sala onde há três pessoas esperando. Logo depois chega uma baita de uma anjinha gostosa, e manda entrar o próximo. Segundos após, ouvemse vários gritos de dor. E aí silêncio. Volta a anjinha e chama mais um. Desta vez ouve-se apenas um grito forte de dor, e, depois, silêncio. Quando chega a vez do terceiro, nada se ouve. Silêncio profundo. Chega a vez do sujeito. Ele pede uma explicação a respeito dos gritos diferentes pra anjinha. A anjinha cortador se surpreende:
— Não te explicaram? é o seguinte: aqui a gente corta o negócio de acordo com a profissão do cara na terra. O primeiro gritou muito porque teve o bilau serrado, já que ele era serralheiro O segundo deu só um grito forte porque foi cortado de uma só vez. Ele era açougueiro. Oterceiro não gritou porque era médico e foi anestesiado antes. A essas alturas o cara ria às gargalhadas. Sem entender nada, a anjinha fiса olhando pro cara que, na mesma hоrа, tira o раu pra forae vai ordenando à anjinha:
— Toma, anjinha. Chupa até acabar! Na terra eu era sorveteiro...
Uma linda garota (20 aninhos, loirinha do olho azul...), entra na loja um turco e pergunta o preço de um belo tapete. - São 400,00 reais responde o turco. - Moço! Eu só tenho 300,00. Vende por 300,00? - Não tem como, moça. Esse tapete me custa quase isso! - Ah! Moço! Vende pra mim? - Não posso... E apesar da longa choradeira da menina o turco não baixou o preço, mas fez uma proposta para ela:
— Se você aguentar uma 'trepada' em cima desse tapete, pode levar ele de graça. - O que? Тrераr? Meter? Transar? O senhor quer dizer fazer sеxо? - Exatamente! Se você der prá mim em cima do tapete, pode levar ele de graça, mas com uma condição: NÃO PODE PEI*DAR'. - Tá bom, eu topo. Eu quero muito esse tapete. O turco foi lá fora, deu uma olhada para os lados e fechou a porta do estabelecimento. A menina já estava pelada em cima do tapete. Quando o turco baixou a calça, apareceu um negócio que parecia uma tromba de elefante. A ponta quase batia no joelho do infeliz. Era bem dotado mesmo. A moça arregalou o olho, mas, o negócio já estava combinado. O turco se posicionou sobre a garota e quando deu a 1ª encostada com força, ela gemeu, suspirou e... pei*dou. Voltou prá casa chorando, desesperada, nada lhe consolava. Contou a história para sua mãe. - O que????? - disse a mãe - Eu vou lá e vou resolver isso. Vou trazer esse tapete. É uma questão de honra! Foi até a loja. O turco fez a mesma proposta. - Não pode pei*dar! - Lembrou ele... E foi só o turco encostar o 'mandiocão' que a mulher prendeu a respiração,mordeu o lábio e .. pei*dou. Voltou prá casa chorando, lamentando, xingando o desgraçado. A vovó que ouviu toda a história disse que esse era um problema para ela resolver. E foi lá prá loja do turco. Após uma hоrа, mais ou menos, lá estava chegando a velha,carregando o tapete enrolado no ombro... A mãe e a filha, que haviam ficado em casa aguardando, fizeram a maior festa, pulavam alegremente, felizes perguntaram como ela havia conseguido. Ela respondeu:
— Eu não consegui nada! Eu só estou trazendo ele para lavar. Eu caguei nele!
Era noitinha. o cara tranqüilo mijando no praça central da cidade. nisso chega o guarda e diz:
— O fulano, aí não pode mijar não! - o mijador responde:
— Eu não to mijando não. guarda:
— E o que é isto aí na sua mão, seu engracadinho! -ahhhh, isso aqui, seu guarda, é uma luneta. responde o mijador. guarda:
— Luneta? olha aqui, meu rapaz, eu conheço uma infinidade de nomes pra esse negocio aí, mas luneta, eu tenho certeza que esse negocio ai' não é. -pois eu posso provar pro senhor que isto é uma luneta então prove, seu espertalhão -se eu falar o senhor não acredita, mas é só eu começar a enfiar isso no rаво dos outros, eles vêem estrelas...
Um homem gordo viu um anuncio no jornal oferecendo um tratamento revolucionário para acabar com os quilos a mais. Ele foi na hоrа ate a clinica. La foi informado que haviam dois métodos, um custava R$ 100,00 e outro R$ 1000,00. Ele pediu o mais barato, só para experimentar. O gordo foi levado a um vestiário, onde mandaram-no despir-se. Depois disseram para ele subir numa balança, depois de pesado fizeram-no entrar em uma porta. Achou-se dentro de uma sala espaçosa, de repente abre-se uma porta no outro lado da sala e sai um mulherão, toda nua, que disse para ele:
— Se me pegar sou sua! - e começou a correr. O gordo não perdeu tempo, abriu atras do avião. Correu, correu, mas não conseguiu alcança-la, e depois de uma meia hоrа abriu-se uma porta e mulher entrou fechando-a. Então abriram outra porta e recolheram o gordo, já com os bofes de fora, e o colocaram sobre uma balança, emagreceu três quilos em meia hоrа! O gordo ficou todo alegre, e pensou, se o mais barato tinha um mulherão daquele, o mais caro deve ser uma loucura, um monte de mulheres lindas, ai fiса mais fácil eu pegar uma! Depois de uma semana, o gordo se preparou e foi lá na clinica, pagou a grana sem pestanejar, fez o mesmo ritual de pesagem e despiu-se e entrou todo feliz no salão. A porta abriu-se e ao invés de sair uma mulher, saiu um negão que parecia um guarda-roupa, nu da silva e armado, e disse pro gordo:
— Se eu te pegar, te como!
Estavam o detetive e um amigo sentados num parque conversando, quando então entram três mulheres no parque sentam e começam a comer bananas. O amigo entusiasmado com as mulheres, perguntou ao detetive:
— Você viu as mulheres que entraram? - Vi sim. Mas não conheço nenhuma delas. Nem a prostituta, nem a freira e muito menos a recém-casada, respondeu o detetive. - Mas como você descobriu que uma delas era prostituta, a outra freira e a outra recém-casada? - perguntou o espantado amigo. - E fácil, respondeu o detetive, e só ver a maneira como elas comem as bananas. Veja: a prostituta, engole de uma vez a banana; Já a freira, corta em pedacinhos e come aos poucos. - E a recém-casada, como você soube? O detetive bota a mão na nuca, e fingindo que segura uma banana na outra mão empurra a cabeça na direção da banana imaginaria, com a boca aberta!
A garota vai à primeira festa, mas tem medo dos avanços dos rapazes, pede conselho à mãe:
— Se os rapazes começarem a insistir muito, minha filha, pergunta que nome vão dar à criança. Isso vai fazer com que eles desistam. Assim foi, no meio de uma dança um paulista diz:
— Vamos para o jardim atrás da piscina? Ela vai, mas quando o moço quer avançar ela pergunta:
— Que nome vamos dar à criança? O paulista olha-a com surpresa, diz que se esqueceu da carteira no bar e sai de fininho. Uma hоrа mais tarde repete-se a cena com um carioca. Igualzinho, quando ela pergunta qual será o nome do filho, ele fiса de pés frios e vai-se embora. Mais tarde, chega um mineiro. Vai com ela para o jardim. Começa com beijinho aqui, beijinho ali, e apalpa-lhe o peito. Ela pergunta:
— Que nome vamos dar à criança? Ele continua e abre o vestido dela. - Que nome vamos dar à criança? Ele chupa o peito direito. - Que nome vamos dar à criança? Ele tira o vestido dela e as calças dele. - Que nome vamos dar à criança? Ah... Ahhhhhh... Que nome vamos dar à criança, ui, ah? Depois de acabarem ela pergunta mais uma vez:
— E agora, qual vai ser o nome do nosso filho? Ele, triunfante, tira devagar o preservativo, levanta para o alto, dá um nó firme e diz:
— Minha filha, se ele conseguir sair daí.... será: David Copperfield
Estava o beduíno caminhando no deserto debaixo daquele calor infernal, quando deparou-se com um homem que dizia-se ser um SABIO, o qual estava totalmente pelado, deitado e esparramado no chão, de barriga para cima e de pinto durо. Insistentemente o Sábio olhava para o pinto. Curioso o beduíno perguntou:
— Sábio, o que você esta fazendo ai???? - Estou vendo as horas pelo Sol. Satisfeito com a resposta, e espantado com a inteligência do sábio, o beduíno prosseguiu sua caminhada. Passadas algumas horas, retornando para sua casa, o beduíno encontra-se novamente com o sábio, novamente pelado e se masturbando!!!!!!. Novamente curioso, pergunta ao Sábio:
— Sábio, o que você esta fazendo??? esta vendo as horas novamente?????? - E o sábio responde:
— Não meu filho, estou dando corda no relogio!!!!!!!!!!!!!!!!!
O sujeito consegue dar uma cantada na menina mais bonita da cidade. Ele a leva num bom restaurante, onde comem à luz de vela e tomam um vinho fantástico. Depois, ao levá-la para casa, ele pára o carro num lugar tranqüilo e começa a beijá-la. Ele enfia a mão debaixo da saia dela mas ela o impede de ir adiante, dizendo ser virgem, e não querendo continuar. - Tá bem! - diz ele - Uma chupadinha, então? - Hei! responde ela - Eu não vou pôr essa coisa na boca! - Então uma рunhета! - diz ele, já desesperado. - Como é isso? - estranha ela - O que é que eu tenho que fazer? - Você se lembra de quando você era uma menininha? explica ele. - Você pegava uma garrafa de Coca-cola, sacudia bastante e jogava o conteúdo no seu irmão? - Me lembro!!! - Pois é! - continua ele - É só fazer igual. Ela pega o instrumento dele e faz um movimento de vai-e-vem cada vez mais rápido. Em poucos tempo o rapaz começa a ficar roxo, a cabeça dele cai para o lado e seus olhos se fecham, uma coriza começa a sair pelo nariz, e ele gemendo de dor. - O que está acontecendo??? - grita ela horrorizada!! - TIRA O DEDÃO DA PONTA!!!!!
Um rapazinho entra na farmacia e pede, em alto e bom som:
— Me vê aí um pacote de CAMISINHA DE VENUS ! Cria, então, o maior fuzuê na farmácia. Umas matronas começam a desmaiar. Outras, tapam os ouvidos. Algumas, fogem espavoridas. O farmacêutico aproxima-se do rapaz:
— Meu jovem, eu lhe pediria que fosse mais discreto quando vier comprar esse tipo de material. É que esta farmácia é muito tradicional e freqüentada por muitas beatas. Veja só o pandemônio que você provocou. Da próxima vez, discretamente, chame-me do lado que terei o maior prazer em atende-lo. Uma semana depois. - Pssst. O Sr. poderia vir aqui um momentinho. ... Eu gostaria de comprar vaselina. - Meu jovem, vaselina não é muito motivo para ser esquivo. Esse produto é de uso comum. Pega então a escada e dirige-se para o alto da prateleira onde se encontram as caixas com vaselina. La' de cima, vira-se e pergunta:
— Quanto mesmo de vaselina que você quer ? Ao que o rapazinho grita, a pleno pulmões:
— SEI NãO, EXATAMENTE. UM TANTO QUE Dê PRá COMER UNS 4 C*US!
A macaquinha ficou viuva. Completamente infeliz, não comia, não bebia, não fazia nada. A bicharada na selva começou a ficar preocupada com a pobre macaca, e fizeram uma reunião para tentar encontrar uma solução para o problema. O coelho sugeriu:
— O elefante também está viuvo. por que não casamos os dois? - Foi aquele sururu na reunião com alguns contestando, dizendo que o pinto do elefante era muito grande e que a macaquinha não ia agüentar, e outros apostando que era uma questão de costume. Depois de muita discussão chegaram ao acordo de que iriam fazer a proposta ao elefante e a macaca, e que se os dois topassem, tudo bem, era problema deles. Mas mesmo o agüenta ou não agüenta era uma dúvida. Conversaram então com os dois viúvos que surpreendentemente toparam o casamento: Vai agüentar.... Não vai agüentar... dividiam-se as opiniões. Chegado o dia da cerimonia, após o casamento religioso o elefante e a macaca (coitada) dirigiram-se para o hotel para tão esperada noite de núpcias, e a bicharada toda atras só fazendo aquele BUXIXO. Chegaram no hotel e os noivos subiram para o quarto, enquanto lá embaixo, com a respiração presa, a bicharada aguardava o resultado: Agüenta ou não agüenta. Passados 15 minutos, o elefante sai do hotel em prantos, chorando horrores, e o bichos logo foram ver o que aconteceu, e viram o elefante gritando:
— Deu tudo certo! Mas eu gozei e ela estourou!
O instrutor dos espermatozóides estava orientando o grupo de espermatozóides novos, preparando-os para a corrida em direção ao ovulo, que aconteceria brevemente. - Muito bem, pessoal. A corrida em direção ao ovulo é difícil. Vocês tem que tomar muito cuidado para não errar o caminho. Para acertar o caminho, vocês tem que escolher as direções mais úmidas, mais escuras e mais quentes. Seguindo no caminho certo, no final do mesmo vocês irão encontrar uma parede. Parem em frente `a parede e gritem chamando o ovulo. Se este responder que esta' do outro lado da parede, então avancem. Dadas as instruções, os espermatozóides se prepararam para começar a corrida. Largaram. Durante o percurso, lembravam-se das instruções e escolhiam sempre as direções mais úmidas, escuras e quentes. Até que, no fim do caminho, deram de cara com uma parede. Pararam. Em seguida gritaram:
— Quem está aí do outro lado? Não ouviram resposta. Gritaram novamente:
— Quem está aí? Novamente não houve resposta. Gritaram mais uma vez, mais alto:
— Quem está aí do outro lado da parede? é o ovulo? Dessa vez, uma voz enfurecida respondeu:
— Não. É o bichinho do ram-ram...