Piadas de Advogado, Piadas de Advogados
Um engenheiro morreu e foi aos portões do céu. São Pedro analisou sua ficha e disse:
— Ah, mas você está no lugar errado. Aqui não pode ficar!
E o engenheiro, então, desceu aos portões do inferno e lá foi admitido. Mal havia chegado, o engenheiro já estava insatisfeito com o nível de conforto no inferno. Logo começou a fazer projetos e várias obras e benfeitorias tomaram início. Pouco tempo depois, já havia no inferno ar-condicionado, banheiros reformados e escadas rolantes, e o engenheiro era um cara muito popular por lá.
Um dia Deus chamou o Diabo ao telefone e disse ironicamente:
— E então, como estão as coisas aí em baixo, no inferno?
O Diabo respondeu:
— Uma maravilha! Tudo muito bem. Nós agora temos ar condicionado, banheiros reformados e escadas rolantes, e isso sem falar o que este engenheiro está planejando para breve.
Do outro lado da linha, surpreso, Deus respondeu:
— O que? Vocês tem um engenheiro ai? Isso é um engano, ele nunca deveria ter descido para o inferno. Mande-o subir aqui, imediatamente.
O Diabo respondeu:
— Sem possibilidade. Eu gostei de ter um engenheiro na equipe, e continuarei mantendo-o aqui.
Deus, já mais irritado, e em tom de ameaça:
— Mande-o voltar aqui, ou Eu tomarei as medidas legais.
O Diabo soltou uma gargalhada, e respondeu:
— Tudo bem. E onde você irá conseguir um advogado?
Um presidente de empresa, casado há 25 anos, está na maior dúvida se transar com a mulher dele, depois de tanto tempo, é trabalho ou prazer.
Na dúvida, liga pro diretor geral e pergunta.
— Para eu transar com minha mulher depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
O diretor liga pro vice-diretor e faz a mesma pergunta.
— Para o presidente, transar com a mulher dele depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
O vice-diretor liga para gerente geral e pede para que responda se é trabalho ou prazer quando o presidente da empresa transa com a mulher dele, depois de 25 anos de casado...
E assim segue a corrente de ligações, até que a pergunta chega no jurídico e o advogado chefe, pergunta para o estagiário que está todo afobado, fazendo mil coisas ao mesmo tempo:
— Rapaz, você tem um minuto para responder; quando o presidente da empresa transa com a mulher dele, depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
O rapaz imediatamente, com convicção, responde:
— É prazer!
O advogado chefe, impressionado pela agilidade e convicção da resposta do rapaz, indaga.
— Ué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança?
O rapaz, que é estagiário, diz:
— É que se fosse trabalho já tinham mandado eu fazer.
Um sujeito com o saco inchado foi ao clínico geral. O médico, após examiná-lo, disse que ele estava com uma inflamação no testículo esquerdo e recomendou que se consultasse com um especialista que iria indicar. Mas, em vez de dar o telefone de um urologista, o clínico se enganou e lhe deu o número de um advogado.
Depois de marcar hоrа com o novo doutor, o sujeito se apresenta diante do advogado, pensando ser um urologista. E este lhe pergunta:
— Em que posso ajudar?
O homem mais que depressa abaixa as calças e mostra suas partes genitais:
— Como vê, doutor, estou com uma inflamação no testículo esquerdo.
O advogado, surpreso e sem entender absolutamente nada, diz:
— Meu amigo, a minha especialidade é o Direito.
E o sujeito:
— P****!!!Vai ser especialista assim na p*** que pariu !!!
Uma advogada dirigia a mais de 120 Km pela cidade quando foi parada por um guarda de trânsito.
O guarda:
— A senhora estava além da velocidade permitida. Por favor, a sua habilitação.
A advogada:
— Está vencida!
O guarda:
— O documento do carro.
A advogada:
— O carro não é meu.
O guarda:
Por favor, senhora, abra o porta-luvas.
A advogada:
— Não posso, tem um revólver aí que eu usei para roubar este carro.
O guarda, já bastante preocupado, diz:
— Abra o porta-malas.
A advogada:
— Nem pensar! No porta-malas está o corpo do dono do carro, que eu matei num assalto.
O guarda, surpreso diante daquelas palavras, resolve chamar o sargento. Chegando ao local o sargento dirigi-se à advogada:
— Habilitação e documentos do carro, por favor!
A advogada:
— Aqui está senhor! Como vê, o carro está em meu nome e a habilitação está regular.
O sargento:
— Abra o porta-luvas!
A advogada, com gestos bem tranquilos abre e diz:
— Como o senhor pode ver, só tem papéis...
O sargento:
— Abra o porta-malas!
A advogada: Pois não! Aqui está... como vê, está vazio.
O sargento, bastante constrangido, diz:
— Deve estar acontecendo algum equívoco. O meu subordinado disse que a senhora não tinha habilitação, que não era dona do carro, pois tinha roubado usando um revólver que estava no porta-luvas, de um homem cujo corpo estava no porta-malas.
A advogada:
— Só falta agora esse sacana do seu subordinado ter dito que eu dirigia em alta velocidade!!
Viajavam descalços, na mesma fileira do avião, um advogado e dois engenheiros. O advogado, que viajava próximo ao corredor, levantou-se para ir ao banheiro, quando um dos engenheiros pediu que lhe trouxesse uma dose de whisky. Enquanto o advogado ia ao banheiro e a copa, o engenheiro cuspiu em seu sapato. Quando o advogado voltou, o segundo engenheiro também pediu que lhe trouxesse uma dose da bebida. Enquanto o advogado não voltava, o engenheiro cuspiu no outro pé do sapato.
Ao final da viagem, quando o advogado calçou seu sapato, os engenheiros começaram a rir, tendo o advogado dito:
— Já está na hоrа de pararmos com essa guerra entre profissões qual não leva a nada, com essas mesquinharias de cuspir no sapato, fazer xixi no whisky...
Estavam todos no jardim de infância, cuidado por uma bondosa freira, lá pelas bandas da Irlanda! Pra começar uma brincadeira, a Irmã pede a cada uma das crianças que digam o que querem ser quando crescerem.
— Ah, eu quero ser médica.
— Ah, eu advogado.
— Ah, eu quero ser engenheira.
— Ah, eu quero ser padre.
— Ah, eu quero ser prostituta.
E a Freirinha:
— Minha filha, que coisa horrível, mas porque você quer ser isto?
— Ah, irmã, eu quero ser prostituta e pronto! Eu quero!
— Ah, minha filha, graças a Deus! Eu tinha entendido protestante.
Açougueiro indignado com сасhоrrо de advogado famoso, que todos os dias, pela manhã, vai em seu comércio e rouba 2kg de salsicha, resolve vingar-se, e, num belo dia, quando advogado adentra em seu comércio solicitando diversos cortes de carne, resolve indagá-lo:
— Caro amigo Doutor Alberto, gostaria de saber de sua pessoa, como advogado extremamente influente, quanto conseguiria ganhar de indenização de um dono de сасhоrrо que todos os dias vem em meu estabelecimento comercial e rouba 2 Kg de linguiça, já perfazendo um total de 5 anos?
O advogado, sem saber que o açougueiro está falando de seu сасhоrrо, responde-lhe:
— Conseguiríamos nos tribunais cerca de 5 mil reais!
O açougueiro, completamente contente com a resposta do advogado, e decidido a se vingar, assim rebate:
— Então esse é o valor que o senhor me deve, pois o сасhоrrо em questão é de sua propriedade.
O açougueiro, achando ter se vingado efetivamente do advogado famoso, e esperando ser ressarcido dos danos sofridos, recebe a seguinte resposta do advogado famoso:
— Tendo em vista que o valor da indenização é de 5 mil reais, ressalto ao digno amigo que me é devedor da quantia de 2 mil reais, pois o valor da minha consulta é de 7 mil reais.
O caminhoneiro estava levando uma carga enorme de galinhas do interior para a cidade.
Na cabine, pra lhe fazer companhia, estava o papagaio dele, o Arilson. No meio da estrada apareceu uma gostosona pedindo carona.
Necessitado, como todo caminhoneiro, ele parou na hоrа e levou o mulherão. Conversa vai, conversa vem e o caminhoneiro avançou o sinal.
— Pare com isso! — gritou a moça, indignada — Seu таrаdо!
O caminhoneiro não quis nem saber:
— Ou dá ou desce!
E a moça continuou negando.
Nisso ele jogou o papagaio pra carroceria do caminhão pra ele não ficar assistindo a cena de camarote. E continuou tentando. Mas nada da moça liberar.
— Ou dá ou desce! Ou dá ou desce! — repetia ele.
E não é que a moça desceu?
Então ele seguiu viagem. Quando parou e foi conferir a carga, levou o maior susto! Os caixotes estavam todos vazios, não tinha nenhuma gаlinhа na carroceria. Aliás, tinha só uma, no cantinho, encurralada pelo papagaio que repetia:
— Ou dá ou desce! Ou dá ou desce!