Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
Próximos à um lago de água geladíssima, estava um brasileiro, um americano e um francês. Na outra margem, dois amigos conversavam:
— Eu te dou 100 pratas se você conseguir fazer com que aquelas três pessoas pulem nessa água gelada.
O outro, sem perder tempo, foi logo falar com os três turistas. Após algum tempo os três pularam na água. E o outro perguntou:
— Tudo bem, eu te pago os 100, mas me conta, como você fez pra eles pularem?
— Fácil! Para o americano eu disse que era lei, para o francês, que era moda e para o brasileiro eu disse que era proibido!
Dois marcianos resolveram aterrissar na Terra e aterrorizar os terráqueos.
Depois de pousar com sua nave em uma cidade do interior de Minas Gerais, eles chegaram a um velho posto de gasolina, caindo aos pedaços.
Confundindo uma bomba de gasolina antiga com um ser vivo, os marcianos se aproximaram e um deles falou:
— Mísero Terráqueo, leve-nos ao seu líder!
Ao ver que a bomba não respondia, ele apontou uma arma laser para ela e falou mais alto:
— Terráqueo imundo, obedeça! Leve-nos ao seu líder agora!
O outro marciano, com uma cara de assustado, tentou amenizar a situação:
— Olha, cara... Eu acho melhor a gente deixar quieto...
— Como assim, deixar quieto, mermão? — gritou o marciano armado, рuто da vida — Esse terráqueo de меrdа tem que se submeter à nossa vontade! Obedeça, terráqueo! Senão eu atiro!
A bomba ainda não respondia e o marciano medroso falou mais uma vez:
— Acho que esse cara é casca grossa, brother! Vamos embora enquanto podemos...
— Deixa de ser cagão, rapá! Somos superiores! Vamos fazer este idiота nos obedecer! Por bem ou por mal... Vamos, leve-nos ao seu líder, terráqueo! É a sua última chance!
Como a bomba não respondeu, o marciano disparou a arma, fazendo o posto inteiro explodir em chamas.
A explosão os arremessou chamuscados a metros de distância! Machucado e atordoado, o marciano corajoso perguntou ao amigo:
— Caracas! Você tava certo! Mas como você sabia que esse cara era tão poderoso?
E o amigo respondeu:
— Pô, cara! Você não viu o раu dele? O вiсhо descia, dava duas voltas no chão, subia e ainda ficava perdurado na orelha!
Maria, Fátima e Conceição, três amigas portuguesas, estavam tomando um chazinho juntas e botando a conversa em dia. Maria pergunta para Fátima:
— Quando estás a fazer amor com teu marido, o Joaquim, já aconteceu de tocar as bolas deles e estarem frias?
— Sim... as vezes percebo isso. E tu, já sentiste o mesmo no teu marido, o Antônio?
— Ah, sim... Já notei isso. Não acontece o mesmo com teu marido, ó Maria?
E Maria responde?
— Sabem que nunca reparei? Mas esta noite vou conferir!
— Está bem. Amanhã, você nos conta! — dizem as outras duas, curiosas.
No dia seguinte, Fátima e Conceição esperam por Maria, que chega atrasada. Ela vem capengando, com um olho roxo e a cara muito inchada.
— Que foi que aconteceu? — perguntam as amigas.
— É tudo culpa de vocês!
— Como assim?
— Foi porque, ontem à noite, quando toquei nas bolas do Manuel, meu marido, disse para ele:
"Tu não tens as bolas frias como o Joaquim e o Antônio!"
No confessionário, chega um sujeito cabisbaixo e diz:
— Padre, o senhor soube que o Mário morreu?
— Que tristeza, filho... Mas o que aconteceu com ele?
— Ele estava dirigindo o seu carro esportivo em direção à minha casa a toda velocidade e quando ia chegando e tentou parar, os freios falharam e o carro chocou-se no poste. Mário foi lançado pelo teto solar, voou uns 10 metros e acabou se arrebentando contra a janela do meu quarto, no segundo andar!
— Ave Santíssima, que modo horrível de morrer!
— Não padre, ele sobreviveu. E então, no chão do meu quarto, todo arrebentado, sangrando e coberto de vidro, ele tentou se levantar segurando na maçaneta do meu guarda-roupa, que é muito pesado e acabou desabando em cima dele, quebrando vários ossos de seu corpo.
— Pobre Mário! Que morte terrível!
— Não padre, isso machucou muito, mas não o matou! Com muito esforço, ele conseguiu sair debaixo do guarda-roupa, engatinhou até a escada, tentou se levantar apoiando-se no corrimão, mas o peso dele quebrou o corrimão e ele desabou por toda a escada, ficando estatelado no chão com um ferro do corrimão fincado em sua barriga...
— Meu Deus... Mas que horror morrer assim!
— Não, padre, ele não morreu! Ele conseguiu arrancar o pedaço de ferro de sua barriga, engatinhou até a cozinha e tentou se levantar apoiado no fogão, que também não agüentou o seu peso e caiu sobre o pobre coitado... E o pior de tudo é que eu tinha deixado um bolo assando no forno e ele não agüentou o calor, juntou todas as forças e jogou o forno contra os armários. Depois disso ele abriu a geladeira para aliviar as queimaduras com gelo, mas tropeçou e acabou caindo dentro dela, em cima dos comes e bebes, se machucando ainda mais com as prateleiras, e lá ficou, todo ensangüentado...
— Que morte sofrida, Nossa Senhora!
— Não, não! Ele conseguiu sobreviver a isso, padre! Alguns minutos depois ele acordou com muito frio, queimado e com inúmeros ferimentos, viu o telefone na parede e reuniu suas últimas forças para tentar pedir ajuda. Apoiou-se na parede tentou alcançá-lo, mas, ao invés do telefone ele pôs a mão na caixa de fusíveis e zap! Dez mil volts passaram por ele, fazendo-o cair durо...
— Ave Maria! Que fim terrível!
— Não, padre, isso não o matou. Ele se levantou e...
— Espere aí, meu filho! Afinal, como foi que ele morreu?
— Padre... Eu dei um tiro nele... Por isso estou aqui...
— Mas meu filho, você ficou maluco? Por que você atirou no pobre coitado do Mário?
— Ah padre, o cara estava destruindo a minha casa!
Os loucos resolveram jogar uma partida de futebol. Detalhe: sem bola. Ficaram correndo, chutando e comemorando os gols durante horas, mas um deles se recusou a participar do jogo. Isso chamou a atenção do diretor do hospício, que foi falar com ele:
— Ei, rapaz. Por que você não vai jogar futebol com os seus amigos?
— Eu não! — respondeu ele — Não sou louco!
Sensibilizado com a resposta, o diretor resolveu dar alta para o rapaz. Com certeza ele não estava louco. Depois de liberar o louco para que ele voltasse para sua casa, o diretor voltou até o pátio para falar com os internos:
— E aí, quanto está o jogo?
— Cinco a zero pra geeeeente! — gritou um louco, babando.
— E o amigo de vocês, não quis participar do jogo por quê?
— Ah, ele é bobo! — disse outro — Disse que não joga com bola murcha!
Sofia, a garota mais fofoqueira do colégio, chega ofegante para contar uma novidade e tanto para a amiga:
— Dani, Dani... Você não sabe da última!
— Não sei mesmo — responde a amiga, indiferente — Mas se você contar, eu vou ficar sabendo!
— Então, sabe a Lúcia? Aquela loira, de olhos azuis, do terceiro ano?
— Aquela metida? — pergunta Dani, despeitada — O que tem ela?
— Você não vai acreditar... — continua Sofia — Ela ficou grávida!
— Ah, isso não me surpreende... — responde a amiga, com naturalidade — E eu sei muito bem de quem é o filho!
— Sabe mesmo? — pergunta Sofia, curiosa.
— Sei! E tenho certeza absoluta!
— Ah, então vamos ligar pra Lúcia agora mesmo! A coitada tá louquinha pra saber!
Um jovem fazendeiro viajava com uma carreta cheia de milho quando, em um momento de descuido, a carreta virou. Logo depois do acidente, aparece uma linda garota, que morava na região e ouviu o barulho.
— Olá! Você se machucou?
— Não... Estou bem! — disse ele, abrindo a porta do caminhão. — O problema agora vai ser desvirar a carreta!
— Ah, não se preocupe! Esquece um pouco disso, vem almoçar na minha casa e depois eu arrumo gente pra te ajudar!
— Ah, não sei — diz ele, apreensivo — É muita bondade sua, mas acho que meu pai não iria gostar se eu fizesse isso.
— Ah, deixa disso, vai? Vamos comigo!
— Bom, tudo bem! — disse ele, não resistindo às tentações da moça — Mas eu tenho certeza que meu pai não vai gostar...
Ela não entendeu nada, mas levou o novo amigo pra casa dela. Lá eles comeram e a garota se ofereceu de sobremesa. O garoto, novamente titubeou, mas não resistiu. Depois ela queria mais, porém agora ele teve que negar:
— Olha, moça! Estou adorando tudo isso, mas infelizmente vou ter que ir! Meu pai deve estar furioso comigo!
Ela, inconformada com a atitude dele, esbravejou:
— Assim não dá! Chega de falar do seu pai! Afinal, onde está ele?
— Ah, ele ficou debaixo da carreta!