Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
Três exploradores, um americano, um francês e um português, se perdem na floresta amazônica. Depois de muitos dias são capturados por uma feroz tribo indígena.
Amarrados num tronco no meio da aldeia, ouvem assombrados a proposta do chefe:
— Cada um pode fazer qualquer pedido. Se chefe não realizar, chefe liberta prisioneiro. Mas se chefe satisfizer o pedido, chefe manda guerreiros arrancarem a pele do prisioneiro para fazer canoa.
Apontando para o americano, pergunta:
— O que prisioneiro quer?
— Eu quero que você me traga aqui a estátua da liberdade.
Com a sua lança mágica, o chefe faz aparecer a estátua da liberdade no centro da aldeia e ordena aos guerreiros que arranquem a pelo do americano e façam uma canoa.
— Agora, chegou a vez do francês. Qual o seu pedido? — pergunta o chefe.
— Eu quero a torre Eiffel e as garotas do Moulin Rouge dançando cancan.
A lança mágica entra em ação novamente e faz realidade o pedido do francês. O chefe ordena em seguida que lhe arranquem a pele e que se faça uma canoa.
Finalmente, é a vez do português, que pede um garfo. Um simples garfo...
Diante de pedido tão simples, o chefe imediatamente entrega o garfo ao português. O nosso amigo de além mar, espetando o garfo em todo o seu corpo, gritava:
— Índios filhos da рuта, vão fazer canoa de mim lá na рuта que o pariu!
Os três amigos ninjas viviam competindo. Cada um achava que era melhor que o outro. E no meio do debate, passava por perto um beija-flor quando um deles desafiou:
— Estão vendo aquele passarinho? Sou capaz de acertá-lo em pleno vôo!
E com vários golpes de sua espada, fatiou a pobre ave.
O segundo, não satisfeito, aumentou o desafio:
— Vêem aquela abelha vindo em nossa direção? Observem então o que minha espada é capaz de fazer!
E também com golpes certeiros, a abelha foi dividida em três partes.
O terceiro ninja, justamente o mais baixinho, não querendo ficar pra trás, propõe um desafio ainda maior:
— Agora vou provar que sou melhor que vocês dois juntos. Prestem atenção naquele pernilongo.
E zap! Um golpe só no inseto. Que continua voando.
Os dois olham pro companheiro e um deles lhe diz, caçoando:
— Ué o mosquito continua voando!
— É, voando sim... Mas nunca mais vai ter filhos!
Aquela secretária loira, que todos chamavam injustamente de burra, foi ao gabinete do chefe pela manhã e viu que ele estava iniciando o seu computador. Muito esperta, segundo ela mesma, ela resolveu espiar, tentando descobrir a senha do patrão, que todos tanto queriam saber.
— Se eu descobrir, o pessoal do escritório nunca mais vai me chamar de burra! — pensou ela.
Depois de alguns instantes puxando assunto com o chefe, ele escreveu a tão esperada senha e ela saiu em disparada da sala do chefe, gritando pra todos os colegas:
— Descobri, descobri! Agora eu sei a senha do chefinho!
— Nossa, não acredito que você conseguiu! — exclamou uma amiga. — mas então fala logo pra gente! Qual é a senha do chefe?
E a loira, toda confiante, de peito estufado, responde:
— Asterisco, asterisco, asterisco, asterisco e asterisco!
Um сасhоrrо vira-lata estava passeando na floresta quando se depara com uma pantera faminta vindo em sua direção. Ao perceber que a pantera está decidida em servi-lo de almoço, o сасhоrrо pensa rápido e começa a roer alguns ossos que estavam no chão, dizendo:
— Ah, que delícia esta pantera que acabei de comer!
A pantera para bruscamente e sai de fininho para não ser alvo da fúria do pequeno vira-lata assassino e o сасhоrrо fiса feliz da vida. Porém, ele não contava com um macaco que, do topo da árvore, tinha presenciado a cena e foi correndo contar tudo para a pantera, sua amiga de infância.
Vendo a atitude do macaco, o cachorrinho fiса desesperado e antes de pensar em fugir vê o macaco traidor se aproximando com a pantera, ainda mais faminta e furiosa. Novamente ele precisava pensar rápido e ao invés de sair correndo, resolveu ficar de costas para o perigo, como se nada estivesse acontecendo. No momento em que a pantera estava pronta para atacá-lo ele esbravejou:
— Маldiто macaco, preguiçoso! Faz meia hоrа que mandei ele trazer outra pantera para eu comer e até agora ele não voltou!
O sujeito estava assistindo a um jogo de futebol, no estádio, quando de repente sentiu alguém apertando-lhe o ombro. Ele olhou para trás, e viu um sujeito baixinho que lhe sorria. Voltou-se para assistir o jogo, e alguns minutos depois sentiu o aperto no ombro novamente. Olhou para trás com cara de poucos amigos e la estava o baixinho sorrindo. Pouco depois, outro aperto.
— Escuta aqui — gritou ele, com o dedo em riste no nariz do baixinho.
— Se você apertar o meu ombro novamente eu vou lhe dar um chute no saco.
O baixinho esboçou um sorriso sem graça e ficou quieto. Dois minutos depois, novo apertão. O sujeito perdeu a paciência e deu um tremendo chute na virilha do baixinho e, como este último continuava impassível, ele perguntou:
— Ei! Eu te dei um chute no saco tão forte que até o meu pé está doendo e você parece que não sentiu nenhuma dor, como é isso?
E o baixinho explicou:
— É que eu sou um alienígena, não tenho saco, por isso não senti nada!
— Então, como vocês fazem sеxо, no seu planeta?
— Assim ó... — e apertou-lhe o ombro novamente.
O cliente liga para o escritório de seu advogado e diz:
— Eu gostaria de falar com o Doutor Roberto.
E a secretaria, pesarosa, informa:
— Sinto muito, não será possível, o Doutor Roberto morreu!
O cliente desliga e 10 minutos depois, em nova ligação, faz a mesma pergunta:
— Eu gostaria de falar com o Doutor Roberto.
A secretária informa novamente:
— Sinto muito, não será possível, o Doutor Roberto morreu!
Pouco depois, novamente, o mesmo cliente liga e fala:
— Eu gostaria de falar com o Doutor Roberto.
A secretária, irritada, diz:
— Meu amigo, o senhor já ligou três vezes e eu já lhe disse, seu advogado, o Doutor Roberto, morreu. Por que esta insistência?
— Aaaah! — exclama o cliente — me faz tão bem ouvir isso!