Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
Um construtor árabe sabendo que a mão de obra em Portugal era muito barata, resolveu ir a Portugal para poder encontrar alguns homens para trabalhar em sua construção, e com isso conseguiu encher um avião de portugueses.
Mas no meio da viajem, passando por cima de um deserto, aconteceu um problema no avião, e para não assustar os portugueses o árabe disse apenas que a turbulência era devido eles estarem chegando, ao local da obra.
E com isso pousaram o avião no meio do deserto, nisso, os portugueses desembarcaram, e começaram a analisar, olharam para frente só viram areia, olharam para trás só viram areia, olharam para os lados e só viram areia, de repente um português com a cara meio assustada, se vira e fala para seu amigo:
— Manoel, quando chega o cimento nóis ta fudido!
Um brasileiro entra na polícia em plena Caxias do Sul e dirige-se ao xerife:
— Vim entregar-me. Cometi um сriме e desde então não consigo viver em paz.
— Meu senhor, as leis aqui são muito severas e são cumpridas e se o senhor é mesmo culpado não haverá apelação nem dor de consciência que o livre da cadeia.
— Atropelei um argentino na estrada ao sul de Caxias.
— Ora meu amigo, como o senhor pode se culpar se estes argentinos atravessam as ruas e as estradas a todo o momento?
— Mas ele estava no acostamento.
— Se estava no acostamento é porque queria atravessar, se não fosse o senhor seria outro qualquer.
— Mas não tive nem a hombridade de avisar a família daquele homem, sou um crápula!
— Meu amigo, se o senhor tivesse avisado haveria manifestação, repúdio popular, passeata, repressão, pancadaria e morreria muito mais gente, acho o senhor um pacifista, merece uma estátua.
— Eu enterrei o pobre homem ali mesmo, na beira da estrada.
— O senhor é um grande humanista, enterrar um argentino, é um benfeitor, outro qualquer o abandonaria ali mesmo para ser comido por urubus e outros animais, provavelmente até hienas.
— Mas enquanto eu o enterrava, ele gritava : Estoy vivo, estoy vivo!
— Tudo mentira, esses argentinos mentem muito!
O pai estava bebendo cerveja, comendo amendoim e vendo TV na sala, vigiando a filhinha que namorava na varanda. Sono chegando, cerveja fazendo efeito, ouvido começa a coçar e o ваваса começa cutucar o ouvido com um amendoim até que a casca do amendoim quebra e o caroço de amendoim entala no ouvido.
Ele fiса desesperado, começa a tentar tirar o amendoim com o dedo e empurra mais prá dentro. Pega uma tampinha de caneta Bic e меrdа, o amendoim entrou mais ainda. Nisso o sujeito já estava louco, gritando, chamando a mulher, que veio correndo, que apavorou e já queria levar o maridão bêbado para o hospital, mas ele não queria.
— Sou um cara de posição, não posso me expor ao ridículo, etc...
A filha e o namorado entram na sala pra ver o que estava acontecendo.
— Pai, que é isso! Que vergonha!
O namorado da filha diz:
— Calma, que eu dou um jeito! Quando era escoteiro, era eu que socorria os amigos!
O entalado, que estava sem graça, apavorado, e agora рuто com aquele sujeitinho dando palpite, acabou aceitando ajuda.
O sujeitinho mete dois dedos no nariz do sogrão, e diz:
— Fecha a boca e sopra pelo nariz com bastante força!
E não é que o маldiто amendoim saiu do ouvido? O namoradinho sai todo convencido, a filha toda apaixonada, e a mulher encantada com o eficientíssimo rapaz, diz pro maridão:
— Viu que gracinha? Tão calmo, tão controlado nas emergências. O que será que ele vai ser?
E o maridão responde:
— Pelo cheiro dos dedos dele, vai ser ginecologista!
Em uma floresta da Colômbia, os animais tinham o estranho costume de usar todos os tipos de drogas. Certo dia, a girafa estava fumando um baseado, quando apareceu um coelho correndo, com alguns animais o seguindo e lhe disse:
— Girafa amiga, não fume isso... Venha correr comigo pra ficar em forma!
A girafa ficou sensibilizada com a atitude do pequeno coelho, jogou o cigarro fora e seguiu o coelho.
De repente eles viram um elefante cheirando cocaína e o coelho voltou a defender os seus costumes:
— Elefante amigo, pare de cheirar isso! Venha correr conosco e perca alguns quilinhos!
O elefante decidiu pensar na sua saúde, jogou o pó pro alto e começou a fazer cooper com o novo amigo.
Então eles correram mais alguns quilômetros até que encontraram um leão usando lança-perfume. O coelho se apressou em dar seus conselhos:
— Leão amigo, pare de cheirar essa droga! Venha correr com a gente e viver uma vida saudável.
O leão largou o pano molhado em cima de um tronco, se aproximou do coelho e lhe deu uma patada violenta, que arrancou a sua cabeça.
A girafa, o elefante e todos os adeptos da geração saúde ficaram enfurecidos com a atitude do rei da selva, até que o elefante tomou a frente e disse:
— Leão, por que você fez isso com o pobre coelho?
O leão, impiedoso, respondeu:
— Esse cara me obriga a ficar correndo por aí toda vez que toma ecstasy!
Zezinho era muito conhecido na sua cidade, todos que passavam diziam:
— E aí Zezinho, beleza?
Em outros lugares a mesma coisa:
— E aí Zezinho, tranquilo?
E era assim todos os dias, sempre muito cumprimentado. Um amigo seu achou inacreditável e decidiu fazer uma aposta com Zezinho, garantindo que ele não era conhecido na Europa. E chegando lá:
— E aí Zezinho, beleza?
— Não é possível,todo mundo conhece ele! — dizia o amigo.
Sem dar-se por vencido levou Zezinho ao Vaticano.
— Se liga, vai lá no palco e acena para a multidão do lado do papa.
E Zezinho foi. Ao chegar lá, Zezinho ficou ao lado do papa, botou a mão no ombro dele e acenou para a multidão.
Lá de baixo seu amigo, contando vitória, chegou para um fiel e perguntou:
— Aí, você conhece aquele cara ali no palco?
E o fiel:
— Quem, aquele que está do lado do Zezinho?
Após uma longa e caliente lua de mel o maridão todo cheio de nove horas diz para a esposa:
— Querida, nossa lua de mel foi uma maravilha, mas existem algumas regras que você deve saber e respeitar para termos o nosso casamento feliz.
— Ok. Querido! Quais são as regras?
— Bem, nas segundas e quartas, eu tenho um compromisso sagrado: eu saio para jogar futebol com os amigos. Eu já faço isso há anos com a mesma turma da faculdade, não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Bem, nas terças e quintas, eu tenho um outro compromisso sagrado: eu saio para ir a sauna com os amigos. Eu já faço isso há anos, com alguns amigos.
Não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Nas sextas-feiras eu tenho um compromisso quase profissional: eu saio para tomar cerveja com o pessoal do escritório. É o lado social do nosso trabalho... você sabe como é! Eu já faço isso há anos...
Não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Poxa! Que bom que você entendeu tudo direitinho!
Encontrei a mulher certa! A minha turma vai ficar morrendo de inveja da minha sorte!
— Vamos nos dar muito bem, querida...
Quando ela faz um aparte...
— Espere um pouquinho meu amor! Eu também tenho uma regra que eu quero continuar seguindo, é apenas uma, e depende muito de você!
— E qual é, meu amor?
— Todas as noites, com marido ou sem marido, eu transo!
Uma mulher ia se casar, mas seu noivo não sabia que ela não era mais virgem. Então, para não decepcioná-lo na lua de mel, resolve perguntar para uma amiga o que deveria fazer. E a amiga lhe dá uma sugestão:
— Antes de transar, você vai ao banheiro, com a desculpa de que vai se arrumar para ele, e nessa hоrа você coloca uma pequena bexiga no local do hímen.
Aceitando a sugestão, na lua de mel, na hоrа H, ela foi ao banheiro e fez o planejado. Voltou ao quarto e, lépida, se entregou ao marido. Rolou aquele aquecimento básico e o cara, já bem animado, partiu para cima. No momento do bem-bom ouve-se um pequeno estouro. Ele se assusta, interrompe o ato, olha para o pênis e fiса parado de boca aberta. Ela mais do que depressa pergunta:
— O que houve meu amor? Nunca viu um hímen?
O marido responde:
— Já, mas em nenhum estava escrito "Feliz Aniversário"!
Muito decepcionada com as atitudes do filho, Dona Antônia, uma mulher muito religiosa, foi pedir auxílio ao padre da paróquia que freqüentava.
— Ai, padre! Eu não sei mais o que eu faço com o meu Joãozinho! Ele anda falando muitos nomes feios!
— Hum... Acho que tenho uma solução, Dona Antônia! A senhora anota em um bloquinho todos os palavrões que ele disser e, no final do mês, faça ele doar para a igreja dez centavos por cada palavrão! Assim ele vai aprender a se controlar...
— Ótima idéia, padre! — disse ela, animada — Vou começar hoje mesmo!
E voltou para casa, confiante.
Um mês depois o padre foi até a casa dela e perguntou:
— Então, Dona Antônia? O garoto falou muitos nomes feios?
— Bastante, padre... Eu até já fiz as contas e deu nove reais e noventa centavos.
Então Joãozinho apareceu com cara de poucos amigos, tirou uma nota de dez reais da carteira e entregou ao padre, que disse:
— Muito bem... Mas infelizmente eu não tenho 10 centavos pra te dar de troco agora, Joãozinho...
— Ah, então o senhor vai tomar no cu e fiса tudo certo!
Um caminhoneiro, no meio de uma longa viagem, para no restaurante Frangoso, o seu predileto, louco de vontade de comer uma boa gаlinhа caipira. Entre as opções do menu ele encontra todos os tipos de gаlinhа, mas chama o garçom e ordena:
— Quero a boa e velha gаlinhа caipira ensopada! Mas antes eu quero ver a gаlinhа!
O garçom vai até a cozinha, pega uma gаlinhа e traz até a mesa. O motorista enfia o dedo no orifício de saída dos ovos da gаlinhа, esfrega os dedos, cheira e diz, convicto:
— Negativo! Esta não é gаlinhа caipira. Esta é da granja Três Irmãos! Quero comer gаlinhа caipira!
O garçom traz outra gаlinhа e o motorista repete o procedimento e, mais uma vez, protesta:
— De jeito nenhum! Esta não é gаlinhа caipira. É do sítio Estrela Azul, em Bragança Paulista.
O garçom novamente traz outra gаlinhа e mais uma vez o motorista cheira os dedos, pensa um pouco e diz:
— Ah, agora sim! Essa é a verdadeira gаlinhа caipira! Pode mandar fazer...
O garçom volta para a cozinha para mandar preparar a gаlinhа do freguês quando um bêbado que estava esparramado na mesa ao lado se levanta, vai até a mesa do motorista, baixa as calças e implora:
— Meu amigo, esqueci onde moro. Dá para o senhor ver meu endereço?