Piadas de Amizade, Piadas de Amigos

O pai estava bebendo cerveja, comendo amendoim e vendo TV na sala, vigiando a filhinha que namorava na varanda. Sono chegando, cerveja fazendo efeito, ouvido começa a coçar e o ваваса começa cutucar o ouvido com um amendoim até que a casca do amendoim quebra e o caroço de amendoim entala no ouvido.
Ele fiса desesperado, começa a tentar tirar o amendoim com o dedo e empurra mais prá dentro. Pega uma tampinha de caneta Bic e меrdа, o amendoim entrou mais ainda. Nisso o sujeito já estava louco, gritando, chamando a mulher, que veio correndo, que apavorou e já queria levar o maridão bêbado para o hospital, mas ele não queria.
— Sou um cara de posição, não posso me expor ao ridículo, etc...
A filha e o namorado entram na sala pra ver o que estava acontecendo.
— Pai, que é isso! Que vergonha!
O namorado da filha diz:
— Calma, que eu dou um jeito! Quando era escoteiro, era eu que socorria os amigos!
O entalado, que estava sem graça, apavorado, e agora рuто com aquele sujeitinho dando palpite, acabou aceitando ajuda.
O sujeitinho mete dois dedos no nariz do sogrão, e diz:
— Fecha a boca e sopra pelo nariz com bastante força!
E não é que o маldiто amendoim saiu do ouvido? O namoradinho sai todo convencido, a filha toda apaixonada, e a mulher encantada com o eficientíssimo rapaz, diz pro maridão:
— Viu que gracinha? Tão calmo, tão controlado nas emergências. O que será que ele vai ser?
E o maridão responde:
— Pelo cheiro dos dedos dele, vai ser ginecologista!
Após uma longa e caliente lua de mel o maridão todo cheio de nove horas diz para a esposa:
— Querida, nossa lua de mel foi uma maravilha, mas existem algumas regras que você deve saber e respeitar para termos o nosso casamento feliz.
— Ok. Querido! Quais são as regras?
— Bem, nas segundas e quartas, eu tenho um compromisso sagrado: eu saio para jogar futebol com os amigos. Eu já faço isso há anos com a mesma turma da faculdade, não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Bem, nas terças e quintas, eu tenho um outro compromisso sagrado: eu saio para ir a sauna com os amigos. Eu já faço isso há anos, com alguns amigos.
Não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Nas sextas-feiras eu tenho um compromisso quase profissional: eu saio para tomar cerveja com o pessoal do escritório. É o lado social do nosso trabalho... você sabe como é! Eu já faço isso há anos...
Não vai nenhuma mulher e com casamento ou sem casamento eu vou!
— Ok. Meu amor! Tudo bem!
— Poxa! Que bom que você entendeu tudo direitinho!
Encontrei a mulher certa! A minha turma vai ficar morrendo de inveja da minha sorte!
— Vamos nos dar muito bem, querida...
Quando ela faz um aparte...
— Espere um pouquinho meu amor! Eu também tenho uma regra que eu quero continuar seguindo, é apenas uma, e depende muito de você!
— E qual é, meu amor?
— Todas as noites, com marido ou sem marido, eu transo!

Um caminhoneiro, no meio de uma longa viagem, para no restaurante Frangoso, o seu predileto, louco de vontade de comer uma boa gаlinhа caipira. Entre as opções do menu ele encontra todos os tipos de gаlinhа, mas chama o garçom e ordena:
— Quero a boa e velha gаlinhа caipira ensopada! Mas antes eu quero ver a gаlinhа!
O garçom vai até a cozinha, pega uma gаlinhа e traz até a mesa. O motorista enfia o dedo no orifício de saída dos ovos da gаlinhа, esfrega os dedos, cheira e diz, convicto:
— Negativo! Esta não é gаlinhа caipira. Esta é da granja Três Irmãos! Quero comer gаlinhа caipira!
O garçom traz outra gаlinhа e o motorista repete o procedimento e, mais uma vez, protesta:
— De jeito nenhum! Esta não é gаlinhа caipira. É do sítio Estrela Azul, em Bragança Paulista.
O garçom novamente traz outra gаlinhа e mais uma vez o motorista cheira os dedos, pensa um pouco e diz:
— Ah, agora sim! Essa é a verdadeira gаlinhа caipira! Pode mandar fazer...
O garçom volta para a cozinha para mandar preparar a gаlinhа do freguês quando um bêbado que estava esparramado na mesa ao lado se levanta, vai até a mesa do motorista, baixa as calças e implora:
— Meu amigo, esqueci onde moro. Dá para o senhor ver meu endereço?