Em uma floresta da Colômbia, os animais tinham o estranho costume de usar todos os tipos de drogas. Certo dia, a girafa estava fumando um baseado, quando apareceu um coelho correndo, com alguns animais o seguindo e lhe disse:
— Girafa amiga, não fume isso... Venha correr comigo pra ficar em forma!
A girafa ficou sensibilizada com a atitude do pequeno coelho, jogou o cigarro fora e seguiu o coelho.
De repente eles viram um elefante cheirando cocaína e o coelho voltou a defender os seus costumes:
— Elefante amigo, pare de cheirar isso! Venha correr conosco e perca alguns quilinhos!
O elefante decidiu pensar na sua saúde, jogou o pó pro alto e começou a fazer cooper com o novo amigo.
Então eles correram mais alguns quilômetros até que encontraram um leão usando lança-perfume. O coelho se apressou em dar seus conselhos:
— Leão amigo, pare de cheirar essa droga! Venha correr com a gente e viver uma vida saudável.
O leão largou o pano molhado em cima de um tronco, se aproximou do coelho e lhe deu uma patada violenta, que arrancou a sua cabeça.
A girafa, o elefante e todos os adeptos da geração saúde ficaram enfurecidos com a atitude do rei da selva, até que o elefante tomou a frente e disse:
— Leão, por que você fez isso com o pobre coelho?
O leão, impiedoso, respondeu:
— Esse cara me obriga a ficar correndo por aí toda vez que toma ecstasy!
Na Arca de Noé, a bicharada logo que entrou, danou a transar. Era uma loucura, leão com zebra, macaca com cobra, um verdadeiro bacanal. Noé criou uma lei em que os animais só poderiam transar com um de sua espécie e nos dias marcados. Para isso, entregou uma fichinha para cada um dos animais contendo dia e hоrа para o ato.
O macaco passou pela macaca, e no meio de outros animais disse:
— Quarta-feira, 3 horas você vai sofrer!
A macaca ficou envergonhada. Logo depois, de novo, lá vem o macaco, e no meio de outros bichos:
— Quarta-feira, 3 horas você vai sofrer.
Ela, aborrecida, foi reclamar para Noé.
— Noé, o macaco, toda hоrа que me encontra fala pra toda bicharada ouvir que, quarta-feira, 3 horas eu vou sofrer. Eu sei que quarta, 3 horas vamos transar, mas ele não precisa ficar anunciando aos quatro ventos.
Noé foi falar com o macaco, repreendendo, quando ouviu por resposta:
— Desculpe-me Noé, mas ela vai sofrer mesmo. É que eu perdi a minha fichinha pro jumento no truco!
Um jovem rapaz fez alguns trabalhos para um fazendeiro e quando terminou, recebeu um ganso como pagamento. Ele colocou o ganso debaixo do braço e começou a caminhar para casa. Como ele estava de passagem pela cidade, notou que um filme que ele queria ver estava passando no cinema. Uma vez que eles não permitem a entrada de animais, ele enfiou o ganso dentro da calça, pagou o seu bilhete e assim que as luzes se apagaram encontrou um assento no cinema lotado, ao lado de duas senhoras idosas.
O ganso começou a se movimentar e não querendo ser descoberto, o jovem abriu a braguilha discretamente para que o ganso conseguisse respirar. Pouco tempo depois, uma das velhinhas cutucou a outra:
— Edna, o rapaz sentado ao meu lado está com a braguilha aberta e algo está saindo!
— Marta, - respondeu a amiga - eu garanto que já vi vários desses.
— Bem, você nunca viu um como esse antes. Está comendo minha pipoca!
Um cavalo entra num bar e pede uma cerveja. O barman fiса em choque, um cavalo de verdade entrou em seu bar, sentou-se no bar como uma pessoa, e pediu uma cerveja em português perfeito.
Ele avisa para o cavalo:
— Sinto muito senhor, mas eu tenho que ir falar antes com meu gerente por um momento.
Então o barman vai para a parte de trás e explica a situação ao seu gerente. O gerente pensa por um momento e depois diz ao barman:
— Bem, este é um bar, então vá em frente e sirva esse cavalo uma cerveja. Entretanto, considerando que ele é um cavalo, ele provavelmente não sabe qual o preço de uma cerveja, então vá em frente e cobre 30 reais.
O barman se vira e vai para o balcão onde o cavalo ainda está sentado, visivelmente assistindo futebol na TV. O barman pergunta ao cavalo:
— Ok, o que o senhor vai querer?
O cavalo se vira e diz:
— Me dê uma Heineken.
O barman coloca a cerveja no copo e então lentamente desliza pelo balcão a conta de R$30,00. O cavalo pega a conta com seus cascos, passivamente olha para ela, puxa seu cartão de crédito, lentamente o desliza de volta, e depois com calma volta a assistir ao jogo enquanto bebe sua cerveja. O barman ainda está meio confuso com toda a situação e fiса curioso sobre o cavalo, mas ele não quer correr o risco de ofender um cavalo de quase 500 kg por fazer as perguntas erradas. Assim, ele opta por apenas puxar assunto:
— Você sabe, nós realmente não temos muitos cavalos vindo aqui.
O cavalo lentamente, impassível se vira para o barman e responde:
— Você sabe, com preços como estes eu não estou surpreso.
Um motociclista passava com sua Kavasaki a 130 km/h por uma estrada deserta, quando inesperadamente deu de cara com um passarinho. Ele tentou, mas não conseguiu esquivar-se e os dois se chocaram.
Pelo retrovisor, ele viu o coitado do вiсhо dando piruetas no asfalto até ficar estendido, se contorcendo. Não podendo conter o remorso, ele parou a moto e voltou para socorrer o bichinho, que estava inconsciente, quase morto.
Angustiado, o motociclista recolheu a pequena ave, comprou uma gaiolinha e a levou para casa, tendo o cuidado de deixar um pouquinho de pão e água para o pobre acidentado.
No dia seguinte, o passarinho recupera a consciência e ao despertar, vendo-se cercado pelas grades da gaiola, com o pedacinho de pão e a vasilha de água no canto, o вiсhо põe a mão, ou melhor, a asa na cabeça e diz:
— Рuта que pariu, matei o motoqueiro e fui preso!
Para acabar com discussões sobre qual é a melhor polícia do mundo foi realizada uma competição com o FBI, a Scotland Yard e uma seleção das РМs do Rio de Janeiro e São Paulo.
O теsте era o seguinte: os organizadores soltariam um coelho na floresta e a polícia que achasse o вiсhо mais rapidamente ganhava.
O FBI foi o primeiro. Usando fotos de satélite, análise de DNA dos pêlos encontrados, helicópteros etc o coelho foi encontrado em 3 horas e 14 minutos.
Então foi a vez da Scotland Yard. Usando analistas de comportamento, psicólogos, estudiosos da espécie dos coelhos e cenouras com sonífero, eles capturaram o coelho em 1 hоrа e 30 minutos. O FBI ficou arrasado.
Então, finalmente, foi a vez da nossa PM. Com uma Veraneio 74, com o porta-malas amarrado por uma corda (o fecho da tampa caiu em 1982) 5 homens com o corpo pra fora do carro, batendo nas portas em alta velocidade, eles adentraram à floresta.
Voltaram em 23 minutos, deixando todos muito impressionados. Então eles abriram o porta-malas do camburão (desamarrando a corda) e lá dentro estava um gambá, todo encolhido, cheio de hematomas, gritando:
— Eu sou um coelho! Eu sou um coelho! Eu juro que sou um coelho!
O sujeito era bem dotado, mas exageradamente bem dotado: seu instrumento media 50 cm! Na realidade ele não era assim tão feliz, como muitos poderiam imaginar. Tinha sempre que comprar calças largas, para poder amarrar o dito cujo na coxa. Urinar era um pesadelo, imaginem... As garotas desmaiavam só de imaginar. Um dia estava ele a chorar as mágoas com um amigo, comentando sobre seus sofrimentos.
O amigo disse:
— Mas isso não tem problema! Você não sabe que existe uma sapinha na floresta?
— Como assim?
— Você vai lá, e pergunta pra ela se ela quer casar com você.
Ela vai responder não e com isso seu раu vai encolher dez centímetros.
— Sério! Vou lá amanhã cedo.
Lá chegando, nosso amigo não teve dificuldades para achar a sapinha.
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Não!
Voltando para casa ele foi direto pro banheiro, de régua na mão: 40 cm! Radiante com a encurtada saiu para uma volta, e começou a pensar: Na realidade 50 ou 40, ainda é impraticável. Vou voltar na floresta novamente.
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Não!
E mediu novamente: 30 cm! Ele pensou: Hummm, melhor que antes, mas talvez com 20. Aí sim, as meninas iriam vibrar. E lá voltou ele:
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Eu já disse: Não! Não! Não!
Um dia decidi sair do trabalho mais cedo e fui jogar golfe! Quando estava escolhendo o taco, notei que havia uma rã perto dele. A rã disse:
— Croc-croc! Taco de ferro, número nove!
Eu achei graça e resolvi provar que a rã estava errada. Peguei o taco que ela sugeriu e bati na bola. Para a minha surpresa a bola parou a um metro do buraco!
— Uau! — gritei eu, me virando para a rã — Será que você é minha rã da sorte?
Então resolvi levá-la comigo até o buraco.
— O que você acha, rã da sorte?
— Croc-croc! Taco de madeira, número três!
Peguei o taco 3 e bati. Вuм! Direto no buraco!
Dali em diante acertei todas as tacadas e acabei fazendo a maior pontuação da minha vida!
Resolvi levar a rã pra casa e, no caminho, ela falou:
— Croc-croc! Las Vegas!
Mudei o caminho e fui direto para o aeroporto! Nem avisei minha mulher! Chegando em Las Vegas a rã disse:
— Croc-croc! Cassino, roleta!
Evidentemente, obedeci a rã, que logo sugeriu:
— Croc-croc! 10 mil dólares, preto 21, três vezes seguidas.
Era loucura fazer aquela aposta, mas não hesitei. A rã já tinha credibilidade.
Coloquei todas as minhas fichas e deu na cabeça! Ganhei milhões! Peguei toda a grana e fui para a recepção do hotel, onde exigi uma suíte imperial. Tirei a rã do bolso, coloquei-a sobre os lençóis de cetim e disse:
— Rãzinha querida! Não sei como lhe pagar todos esses favores! Você me fez ganhar tanto dinheiro que lhe serei grato para sempre!
E a rã replicou:
— Croc-croc! Me dê um beijo! Mas tem que ser na boca!
— Tive um pouco de nojo, mas pensei em tudo que ela me fez e mandei ver! No momento que eu beijei a rã ela se transformou numa linda ninfeta de 16 anos, completamente nua. Sentada sobre mim, ela foi me empurrando bem devargarzinho para a banheira de espuma... Juro por Deus, Meritíssimo! Foi assim que essa menina foi parar no meu quarto!
O novo promotor, recém-concursado, um jovem boa-pinta, ainda no frescor dos seus 25 anos, fora transferido para trabalhar numa cidadezinha bem distante no sertão nordestino. Há uma semana hospedado no único hotel da cidade ele notou que em todos este dias não tinha visto nenhuma mulher nas cidade. Curioso, perguntou para um morador:
— Amigo, desculpe a curiosidade, mas eu ainda não conheci nenhuma senhorita nesta cidade...
— Ah doutor, aqui tem tempo que não nasce mulher não!
— Mas e vocês não sentem necessidade de um namoro, algum aconchego?
— Bom doutor, quando a gente com aquela vontade a gente vai até a beira do rio, né? Lá tem uma mulinha que ajuda a quebrar o galho!
— O quê? Mula? Que absurdo! Não acredito nisto!
E saiu o jovem promotor, indignado.
Passados alguns meses os hormônios falaram mais alto e o rapaz começou até a achar coerente se consolar com a mulinha. Foi até a beira do rio e chegando lá, usando de sua autoridade:
— Com licença, com licença, eu sou o promotor eu vou primeiro!
E abaixando as calças, tacou ferro na coitada.
Ohhhh! Espanto geral, quando, do fundo, alguém grita:
— Ô Doutor, a zona é do outro lado, a mula é só pra atravessar o rio!