Aquele fazendeiro tinha um lindo cavalo que um certo dia adoeceu gravemente e já não conseguia mais parar em pé. Ao ver o cavalo sofrendo tanto, resolveu chamar um veterinário. O veterinário examinou-o durante um longo tempo e, por fim, observou:
— Olhe, o seu cavalo está com uma virose muito grave. Eu dei-lhe uma injeção, mas não sei se o вiсhо vai reagir. Amanhã eu voltarei e se ele não reagir, infelizmente teremos que sacrificá-lo. E foi embora.
O роrсо, vizinho de estábulo do cavalo, ao ouvir a conversa, ficou compadecido com a situação do amigo.
— Ei, você tem de reagir — recomendava. — Não pode se entregar desse jeito. Descansa bastante hoje a noite e amanhã você estará novo em folha. O cavalo relinchou baixinho, agradecendo.
No dia seguinte, o cavalo continuava deitado quando eles chegaram.
— É infelizmente vamos ter de sacrificá-lo. — lamentou o veterinário.
E o роrсо, quase desesperado:
— Ei, amigo. Levanta! Vamos, força! É agora ou nunca!
Nisso, num esforço fenomenal, o cavalo levanta-se lentamente e depois sai correndo.
— Viva! — bradou o fazendeiro. — O cavalo se recuperou, agora vamos fazer uma festa pra comemorar! Matem o роrсо!
A mulher vai ao canil disposta a comprar um сасhоrrо para fazer uma surpresa ao marido que tinha medo de que lhe roubassem a casa.
— Senhor, qual o melhor cão à venda?
— A senhora pode comprar um dos nossos cães treinados especialmente para proteger casas — sugere o dono.
— Isso mesmo! Quanto custa?
— A bagatela de 900 reais.
— Tudo isso ? Que absurdo! — indigna-se a mulher.
— Bom temos em promoção este aqui, por 100 reais.
— Que coisa horrível! Este сасhоrrо é rabugento, não protegeria minha casa!
— Mas minha senhora, este сасhоrrо é o Ninja! Eu lhe darei uma demonstração. A senhora está vendo aquela porta?
— Sim.
— Ninja, a porta! — Ordena o treinador. O сасhоrrо parte para cima da porta e a destrói.
— Ninja, a geladeira! — E a geladeira é destruída.
— Oh, é incrível! Vou levá-lo!
Ao chegar em casa ela dá a notícia ao marido.
— Que é isso? Que сасhоrrо horrível! Quanto custou essa меrdа?
— Só 100 reais, meu bem — ela diz.
— Você está louca?
— Mas, amor... este é um сасhоrrо Ninja!
— Ninja? Ninja, o сасете!
O sujeito tirou férias e foi para o Alaska caçar ursos. Depois de vários dias de tocaia, ele conseguiu abater um urso enorme. Quando se aproximou da sua caça, sentiu um tapinha nas costas, era um outro urso, que balançava a cabeça em sinal de desaprovação.
— Você não deveria ter feito isso — disse o urso. — Você matou um dos meus semelhantes. Agora você vai ter que pagar caro. Pode escolher: ou você morre ou dá pra mim!
É evidente que o caçador preferiu ficar vivo. Passou o ano inteiro jurando vingança e nas próximas férias voltou para o Alaska. Ficou duas semanas procurando o urso que o tinha estuprado e assim que conseguiu matá-lo, sentiu novamente o tapinha nas costas.
— Você não deveria ter feito isso...
Inconformado de como os ursos podem ser tão parecidos, ele abaixou as calças e passou por toda aquela humilhação novamente.
No ano seguinte, prometendo que não se enganaria, voltou ao Alaska, desta vez com a certeza de que realizaria a sua vingança. Assim que avistou um urso, passou fogo e sentiu o mesmo tapinha nas costas... era o seu velho conhecido, que lhe perguntou:
— Fala a verdade pra mim, você não vem aqui pra caçar, né?
Os dois coelhos reprodutores, pai e filho, estavam numa moleza danada. O dono deles, então, deu um ultimato:
— Vocês dois tem duas horas para cobrir essas 50 coelhas. Senão vão acabar na panela ...
Os dois coelhinhos, então, colocaram as coelhinhas num círculo, e cada um começou de uma extremidade oposta desempenhando as funções com muita polidez. Dizia o pai coelho:
— Com licença, obrigado. Com licença, obrigado.
E o filho:
— Com licença, obrigado. Com licença, obrigado.
O coelho filho, devido ao vigor da idade, trabalhava duas vezes mais rápido que o pai. Lá pelas tantas, dizia o coelhinho:
— Com licença, obrigado. Com licença, obrigado. Desculpa, pai. Com licença, obrigado...
Certa vez, um rapaz estava passeando no zoológico, comendo azeitonas. Parou em frente a jaula de um macaco, e ficou com pena daquele macaco com um olhar de pidão, e resolve jogar uma azeitoninha pro coitado. O macaco olha desconfiado, pega a azeitona, enfia no cu, da uma cheiradinha e come a azeitona.
O rapaz achou tudo aquilo muito estranho e resolve perguntar para o tratador de animais o porque.
— Senhor, eu joguei uma azeitona para aquele macaco ali, ele pegou, enfiou no cu, cheirou e só depois comeu. Por quê?
— Ah não... É que esses dias, eu dei um abacate pra ele, e o coitadinho ficou com o caroço entalado, agora ele experimenta antes pra ver se passa.