Vítima da rotina proporcionada por vinte anos de vida em comum, aquele casal já estava fazendo aniversário de abstinência sеxuаl.
Todas as noites, o marido sentava-se na cama, com um livro apoiado nos joelhos e ficava horas e horas lendo.
Até que um dia, a esposa não agüentou mais. Comprou uma langerie extremamente sensual, produziu-se toda, perfumou-se, deitou-se ao lado dele e com voz lânguida, sussurrou:
— Meu bem, hoje estou tão molhadinha...
Imediatamente ele esticou o braço em direção ao sеxо da mulher e acariciou-a durante alguns segundos para logo em seguida voltar à leitura.
— Ué, por que você parou? — reclamou a mulher, indignada.
— Parou o quê?
— Parou de me acariciar.
— E quem disse que eu estava te acariciando? Eu só queria molhar o dedo para virar a página.
O professor do colégio estava dando uma aula sobre o Amor. Para ilustrar, pede aos seus alunos que deem exemplos de atos de amor.
A Claudinha apresenta o seguinte:
— No dia do aniversário da minha tia, o titio deu a ela uma caixa de bombons!
O Paulinho conta:
— Um dia meu pai chegou em casa com um buquê de rosas para a minha mãe.
Foi quando o Joãozinho pediu para falar:
— No mês passado, meu primo comprou uma moto nova e começou azarar a filha do vizinho. Conversa pra lá, conversa pra cá; ele convenceu a garota a ir dar uma volta de moto. Ela subiu na garupa e eles desceram a rua.
Como a conversa estória estava comprida, o professor pergunta:
— Joãozinho, mas cadê o ato de amor dessa historia?
E o Joãozinho responde:
— Mas eu ainda não terminei! — e toca a história para frente — No fim da ladeira ele virou para pegar a outra rua, só que entrou na mão errada. Quando viu, vinha vindo um ônibus pra cima deles. Assustado ele desgoverna a moto e os dois se arrebentam num muro.
— Mas Joãozinho, onde é que está o ato de amor da sua história? Eu não vi nenhum. — pergunta o professor.
Mas o Joãozinho imediatamente responde:
— É... Eu também não vi o tal ato de amor, mas que eles se fuderam, se fuderam!
O filho de um judeu fez aniversário e foi pedir para seu pai o presente desejado:
— Pai, quero andar de avião!
— Mais filho, é muito caro, não quer algo mais barato?
Mas o filho tanto que pediu, que o pai resolveu ir ao aeroporto pesquisar os preços.
Lá chegando, acabou achando um teco- teco em promoção,r$50,00 uma hоrа de vôo, e se o judeu não gritasse em nenhum momento, o vôo seria gratuito. Gostando da promoção, chamou seu filho e disse:
— Vamos lá, vou realizar o seu sonho, e entraram no teco-teco.
O piloto fez varias piruetas e nada do judeu gritar.
Depois de uma hоrа, já em terra o piloto se aproxima do judeu e lhe pergunta:
— Voce não sentiu vontade de gritar em nenhum momento?
E o judeu lhe responde:
— Olha, vou lhe confessar, teve um momento que quase eu gritava, mas resisti.
E o piloto pergunta:
— Em que momento?
E o judeu lhe responde:
— Quando meu filho caiu pela janela.
Um francês, um argentino e um brasileiro estão visitando a Arábia Saudita e resolvem tomar umas doses de whisky, quando a policia aparece e os prende. A simples posse de bebida alcoólica é uma ofensa grave na Arábia Saudita e os três são sentenciados à morte, num julgamento sumário. Entretanto, após vários meses e com a ajuda de bons advogados, eles conseguem que a sentença de morte seja transformada em prisão perpétua. Por um capricho da sorte, no aniversário da Arábia Saudita, o benevolente Sheik resolve abrandar ainda mais a pena e decreta que os mesmos poderão ser soltos após receber 20 chibatadas cada. Quando eles estão se preparando para a punição, o Sheik anuncia:
— Hoje é aniversário de minha esposa, e ela me pediu para permitir a cada um de vocês um desejo antes da punição. O francês foi o primeiro da fila, pensou um pouco e pediu:
— Por favor, amarrem 2 travesseiros nas minhas costas. Assim foi feito, mas os travesseiros só duraram 10 chibatadas antes de completar a punição e quando tudo terminou ele teve que ser carregado sangrando e com muita dor. O argentino, sabido como sempre, viu o que tinha acontecido e sendo segundo, pediu:
— Por favor, amarrem 4 travesseiros nas minhas costas. Porém, mesmo assim, após 15 chibatadas os travesseiros não suportaram e o Argentino foi levado sangrando e maldizendo o acontecido. O brasileiro foi o último e antes que pudesse dizer o seu pedido, foi interrompido pelo Sheik:
— Você é um de um país belíssimo, do futebol e das mulatas. Eu adoro o Brasil, e vou lhe agraciar com 2 pedidos antes da punição. - Obrigado, sua Alteza, disse o Brasileiro. Em reconhecimento a sua bondade, meu primeiro desejo é que eu receba 100 chibatadas e não 20 como previsto, pois eu me sinto culpado pelo ocorrido. Ao que o Sheik respondeu:
— Além de ser um homem honrado e gentil, o senhor também um homem corajoso. Que assim seja! Mas e seu segundo pedido?, perguntou o Sheik. Ao que o Brasileiro complementou:
— Quero que amarrem o Argentino às minhas costas'.