Num bar, um sujeito malhado, bombado, sarado, vitaminado, mas que por conta de tanta malhação acabou ficando com um corpão e o pescoço muito fino, e foi apelidado de "Pescocim".
Ele se irritava e dava porrada em quem que se atrevesse a lhe chamar pelo apelido. Certo dia no barzinho da esquina, estava a turma do tal "Pescocim" tomando umas, quando chega no bar um bebum já de cara cheia, sem dinheiro, pedindo pra seu Zé lhe vender pinga fiado.
Pra tirar uma onda com o bebum o dono do bar desafia:
— Te dou de graça cinco doses de cachaça da boa, se você mencionar a palavra "Pescocim" para aquele grandão ali.
O pinguço aceita o desafio e se dirigiu a mesa do tal sujeito:
— E aí meu grande amigo, como tem passado?
E o sujeito responde:
— Como assim? Eu nem te conheço!
— Mas que absurdo você não lembrar de mim, amigão. Quantas vezes a gente não pescou juntos no rio Paraná?
— Você deve estar enganado, a gente nunca pescou junto!
— Pescô, sim!
         
        
     
 
                            
    
    
        
            
        
        
                Desde o primeiro dia de casamento, Romualdo pedia à mulher para fazer sеxо аnаl, mas ela nunca aceitava.
Certo dia, quando ele chegou mais cedo do serviço, a encontrou fazendo um sеxо аnаl violento com o seu melhor amigo.
Não acreditando no que havia visto, saiu sem que eles percebessem e foi encher a cara no bar. Lá ele encontrou um bêbado pra quem desabafou. Contou toda a história. O bêbado escutou pacientemente e, quando o соrnо, quer dizer, o marido traído terminou de falar, ele respondeu:
— É, companheiro... A vida é assim! Olha só o meu caso, por exemplo: outro dia eu tava viajando de ônibus e de repente fiquei com vontade de саgаr... Aí fui no banheiro, fiz força pra саgаr e só peidei... Quando voltei pro meu lugar me deu uma vontadezinha de peidar aí fiz força pra peidar e caguei...
— Pô, meu! — protestou o соrnо — Eu desabafo com você, espero um bom conselho e você me vem com esse papo de peidar, саgаr?
— Só tô tentando te mostrar como é a vida, cara... A gente não pode confiar nem no cu da gente! Imagina no dos outros...
         
        
     
 
    
    
        
            
        
        
                O sujeito está no bar, caindo de bêbado, quando olha pra única mulher do estabelecimento, sentada, tomando uma cerveja. Cambaleando, ele vai até lá, põe a mão sobre a perna dela e começa a abraçá-la. Imediatamente a mulher vira um tapa na cara do bêbado, que se defende:
— Desculpe, moça! Eu pensei que fosse a minha mulher! Você é igualzinha minha mulher!
— Sai daqui, seu bêbado! Vаgавundо, desgraçado, filho de...
— Tá vendo? — interrompe o bêbado — Você também fala igualzinho ela!