Piadas de Psicologos, Piadas de Psicólogo
A paciente era maravilhosa e o médico um fauno. Quando ele tentou avançar, ela fugiu seminua para a sala de visitas.
— Socorro, acudam-me, esse médico é um таrаdо.
O médico, surpreso, rapidamente tomou uma atitude perspicaz. Abriu a porta e de alto e bom tom, disse aos clientes na sala:
— Não acreditem nessa mulher. Ela é neurótica. Só porque a aconselhei a procurar um psiquiatra ela saiu gritando que não era louca e fazendo esse escândalo todo, dizendo que eu sou um таrаdо.
A seguir bateu a porta, tocou a campainha, chamou a recepcionista e perguntou:
— Seja franca, fui convincente, os clientes acreditaram?
— Bem... doutor. Realmente o senhor falou com bastante energia e acredito que todos teriam acreditado, mas faltou um detalhe.
— Detalhe? Qual foi?
— O senhor se esqueceu de vestir as calcas.
Doutor, o senhor tem de me ajudar — diz a mulher, desesperada, ao psiquiatra. — Meu marido pensa que está numa ópera. Canta dia e noite, a plenos pulmões, e já está me deixando louca!
— Traga-o aqui amanhã, no primeiro horário — responde o médico.
Um semana depois, a mulher liga para o consultório:
— Doutor, não sei que milagre o senhor fez, mas o Emílio parou de cantar como antes, canta apenas vez por outra. O senhor conseguiu curar aquela sua ilusão?
— Não exatamente, minha senhora — diz, solene, o psiquiatra. — Eu apenas lhe transferi para um papel secundário na ópera.
O psicólogo fazia теsтеs para admissão de novos candidatos em uma empresa de seleção.
— O senhor pode contar até dez, por favor!
— Dez, nove, oito, sete, seis, cinco, quatro, três, dois, um.
— Por que você contou de trás pra frente?
— É que eu trabalhava na Nasa!
— Sinto muito, está reprovado!
Entra o próximo.
— O senhor pode contar até dez, por favor!
— Um, três, cinco, sete, nove, dois, quatro, seis, oito, dez!
— Por que você contou primeiro os ímpares e depois os pares?
— Porque eu trabalhava como carteiro.
— Sinto muito, está reprovado!
Entra o próximo.
— Antes de começarmos, por favor me diga uma coisa, o que o senhor fazia no emprego anterior.
— Eu era funcionário público!
— Ok! O senhor pode contar até dez?
— É claro! Dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito, nove, dez, valete, dama, rei e ás.