No aeroporto o pessoal estava na sala de espera aguardando a chamada para embarcar no vôo.
Nisso aparece o co-piloto, todo uniformizado, de óculos escuros e de bengala branca tateando pelo caminho.
A atendente da companhia o encaminha até o avião e assim que volta, explica que apesar dele ser cego é o melhor co-piloto da companhia.
Alguns minutos depois chega outro funcionário também uniformizado, de óculos escuros, de bengala branca e amparado por duas aeromoças.
A atendente mais uma vez informa que apesar dele ser cego é o melhor piloto da empresa e tanto ele como o co-piloto, fazem a melhor dupla da companhia.
Todos os passageiros embarcam no avião, preocupados com os pilotos. O comandante avisa que o avião vai levantar vôo; o avião começa a correr pela pista, cada vez com mais velocidade.
Todos os passageiros se olham, suando, com muito medo da situação. O avião vai aumentando a velocidade e nada de levantar vôo. A pista está quase acabando e nada do avião sair do chão. Todos começam a ficar cada vez mais preocupados. O avião correndo e a pista acabando. O desespero toma conta de todo mundo. Começa uma gritaria histérica no avião.
Nesse exato momento o avião decola, ganhando o céu e subindo suavemente.
O piloto vira para o co-piloto e diz :
— Se algum dia o pessoal não gritar nós estamos ferrados.
No aniversário de 5 anos do filho, o pai chegou para ele e disse:
— Filho, o que você quer de aniversário?
— Eu quero uma caixinha de glub glub.
Então o pai saiu para procurar a caixinha para o filho mas não achou. Então ele voltou com outro presente para o filho. - filho, não achei sua caixinha mas trouxe um quebra-cabeça para você.
No aniversário de 10 anos...
— Pai, me dá uma caixinha de glub glub?
— Vou procurar de novo meu filho.
E foi novamente procurar a caixinha mas não encontrou.
— Filho, não encontrei a caixinha mas te trouxe um autorama.
No aniversário de 15 anos...
— Pai, me dá uma caixinha de glub glub?
— Tá bom filho.
E foi novamente procurar a caixinha novamente e para variar não achou.
— Filho, não achei sua caixinha mas te trouxe uma bicicleta.
No aniversário de 20 anos...
— Pai, me dá uma caixinha de glub glub?
— Vou procurar meu filho.
E novamente ele não achou a caixinha.
— Filho, não achei a caixinha mas você pode ir na auto-escola tirar sua carteira que eu pago.
No de 25 anos...
— Pai, consegue para mim uma caixinha de glub glub?
— Tá bom meu filho.
Foi procurar e não achou, mas agora decidiu fazer uma surpresa para seu filho.
— Filho, não achei sua caixinha mas te trouxe uma Ferrari Enzo.
— Obrigado, pai.
Passou o de 30, 35, 40, 45, até chegar o de 50 com a mesma história.
— Pai, me dá uma caixinha de glub glub?
— Filho, desisto, já de dei casa, ferrari, jatinho, helicoptero, tudo que você quiz, agora é a última vez que eu vou procurar essa caixinha.
Procurou no mundo inteiro a tal caixinha e depois de tanto procurar ele entrou num buteco para beber uma água e perguntou?
— Você tem caixinha de glub glub?
— Aquele rapaz sentado alí comprou a última.
Ele saiu correndo atrás do rapaz e já chegou falando:
— Ei, te pago R$ 1.000,000,000 na caixinha de glub glub.
— Fechado.
Chegando em casa...
— Filho, achei sua caixinha de glub glub.
— Chame o piloto do helicoptero.
Já o pai e o filho com a caixinha dentro do helicoptero sobrevoando o MAR o filho falou:
— Pai, abra a porta para mim.
O pai abriu a porta.
— Está aberta meu filho.
E o filho jogou a caixinha no mar e glub glub
Alguns documentos Ultra Secretos do Serviço de Investigação da Polícia Federal revelados recentemente afirmam que Osama Bin Laden deu ordens aos seus homens para organizar um atentado aéreo no Brasil. Devido ao profundo ódio por festas monumentais (símbolo da globalização da alegria), a cidade escolhida foi o Rio de Janeiro por causa do Carnaval e, mais precisamente, o Cristo Redentor (símbolo maior da religião dos infiéis!!!) Assim, os dois melhores terroristas kamikazes viajaram para o Brasil. Os dois chegaram ao Rio de Janeiro determinados a impor o castigo de Allah aos infiéis tupiniquins. A missão, felizmente, não teve sucesso, conforme os registros da Polícia Federal enviados ao FHC, ao Bush e ao Papa.
Eis a história:
Domingo 21:47hs:
Chegam ao Aeroporto Internacional do Galeão, vindos da Turquia.
Suas malas são extraviadas e depois de mais de oito horas de peregrinação por diversos guichês conseguem sair do aeroporto após serem aconselhados pelos funcionários da Varig a voltar no dia seguinte, pois assim, talvez, tenham mais sorte...
Pegam um táxi na saída do aeroporto. O taxista percebe que são estrangeiros e leva uma hоrа e meia dando voltas com eles pela cidade para abandoná-los em um lugar ermo da Baixada Fluminense, tendo parado no caminho para que dois cúmplices os assaltem, batam neles e lhes roubem os dólares.
Segunda-feira 04:30hs:
Graças ao treinamento de guerrilha que receberam nas cavernas do Afeganistão e nos campos minados da Somália, os dois terroristas conseguem chegar a um hotel. Decidem alugar um carro na Hertz em Copacabana e se dirigem ao aeroporto para seqüestrar um avião para jogá-lo bem no meio dos braços abertos do Cristo Redentor.
Pegam um congestionamento monstro por causa de uma manifestação de estudantes e professores em greve e ficam horas parados, além de terem seus relógios roubados em um arrastão no meio do congestionamento.
Segunda-feira 12:30hs:
Decidem parar no centro da cidade e procuram uma casa de câmbio para trocar o pouco que sobrou de dólares e recebem notas de R$ 100 falsas, dessas que são feitas grosseiramente a partir de notas de R$ 1.
Segunda-feira 15:45hs:
Chegam por fim ao aeroporto do Galeão com a firme intenção de seqüestrar um avião. Os pilotos da VARIG estão em greve por mais salário e menos horas, e os controladores de vôo também estão em greve, querem equiparação com os pilotos. O único avião disponível na pista é um da Transbrasil, que havia sido fretado para a Soletur, mas sem combustível. Os empregados e os passageiros estão acampados na sala de espera e nos corredores do aeroporto tocando pagode e gritando slogans contra o governo, os pilotos e o Roberto Marinho. A polícia de choque chega batendo em todos, inclusive nos terroristas.
Segunda-feira 19:05hs:
Finalmente a calma reina e os dois filhos de Allah, ainda ensangüentados, se dirigem ao balcão da Transbrasil para comprar as passagens. Mas o funcionário que lhes vende os bilhetes omite a informação de que os vôos da companhia estão suspensos por tempo indeterminado.
Segunda-feira 22:07hs:
Os terroristas discutem entre si, na dúvida se destruir o Rio de Janeiro, no fim das contas, é um ato terrorista ou uma obra de caridade.
Segunda-feira 23:30hs:
Mortos de fome, decidem comer alguma coisa no restaurante do aeroporto, pedem um sanduíche de churrasco com queijo e uma limonada.
Terça-feira 04:35hs:
Se recuperam de uma intoxicação alimentar de proporções eqüinas, devido à carne estragada do sanduíche, no hospital Miguel Couto, depois de terem esperado horas para que o socorro chegasse e serem atendidos por uma enfermeira gorda, feia e mal humorada.
Seria questão de dois dias, se não fosse pela cólera devida à limonada feita com água contaminada.
Domingo 17:20hs:
Saem do hospital e chegam próximos ao estádio do Maracanã. O Flamengo acabara de perder em casa para o Bangu, por 6x0. A torcida do Flamengo, confunde os terroristas com integrantes da torcida adversária e aplicam-lhes uma surra sem precedentes. O chefe da torcida é um tal de Pé de Mesa que abusa sexualmente deles.
Domingo 19:45hs:
Finalmente são deixados em paz, com dores terríveis pelo corpo e em algumas partes em particular - e vendo uma barraca de venda de bebida decidem se embriagar (uma vez na vida, mesmo que seja pecado!).
Tomam cachaça adulterada com metanol e voltam ao Miguel Couto. Os médicos também diagnosticam gonorréia (Pé de Mesa não perdoa!).
Terça-feira 23:42hs:
Os dois terroristas fogem do Brasil em um barco que roubam na Baía de Guanabara. Juram por Allah que não vão fazer atentados contra o Brasil, que preferem os Estados Unidos, onde as conseqüências são menores...
Ufa, que sorte!