Num vôo comercial, o piloto liga o microfone e começa a falar aos passageiros:
— Bom dia, senhores passageiros, neste exato momento estamos a 9 mil metros de altura e estamos sobrevoando a cidade de... OHHHHHHH, MEU DEUS!"
E os passageiros escutam um grito pavoroso, seguido de um barulho infernal:
— "Nãaaaaaaooooooo!"Splect! Sploft!
Segundos depois, ele pega o microfone e, rindo sem graça, se desculpa:
— Desculpem-me, esbarrei na bandeja e minha xícara de café >caiu em cima de mim.
Precisam ver como ficou a parte da frente da minha calça!
E um dos passageiros gritou:
— Ô Filho da рuта, você precisa ver como ficou a parte de trás da minha!
Um piloto de fórmula índi tava correndo, aí, ele parou no boxe para abastecer, a equipe abasteceu o carro, e um papudiño da equipe tava com uma garrafa de cerveja, e era o responsável por abastercer o sistema para o piloto beber água, que consistia em um canudo depositado na boca do indivíduo, então , o cara da equipe já tava vomitando de tão bêbado, então, por engano, ele botou cerveja no lugar da água, e o piloto saiu yodo feliz do boxe, mas a um certo tempo, ele ficou com sede, e não sabia com funcionava o sistema, mas a mensagem dele á equipe estava com má qualidade, e eles não entenderam o que ele falou, e como ele estava em último, mandaram ele correr usando a gíria muito coum na fórmula índi(beber significa correr-como se ninguém sobesse-), e ele falou o seguinte:
— Bebe!Bebe!Bebe!Bebe!Bebe!
E o piloto bebeu toda a cerveja, ficou papudinhu e penetrou a cabeça do carro na traseiro do piloto da frente, e os dois bateram.
Alguns dias depois, a assombração do piloto foi acertar as contas com a equipe, mas ele era novato, e não sabia que beber era correr
Salim, cheio de dinheiro veio ao Brasil.
E, ao visitar a Esquadrilha da Fumaça, seu filho Salinzinho vui uma placa que dizia:
— Passeios de avião, apenas 200 reais!
Salinzinho ficou louco de vontade queria andar de avião de qualquer jeito, mas, Salim muito "mão de vаса" não queria gastar nem um tustão de todo seu dinheiro.
O piloto do avião, diante daquela situação disse a Salim:
— Vamos fazer o seguinte, vamos andar de avião com a porta aberta, vou fazer umas manobras, se você gritar, você paga a viagem, caso contrário fiса de graça. Ok?
Feita e aceita a aposta, Salim e Salinzinho embarcaram no avião, e logo que decolou, o piloto já começou a fazer suas manobras. Depois de 1 hоrа de vôo e nem um "piu", o piloto pensou:
— Esse Salim é bom mesmo, não soltou nem uma palavra!?
Então desceu o avião e ainda dentro, o piloto pergunta:
— Salim, não teve nenhum momento que você teve vontade de gritar?
Salim responde:
— Teve sim.
— É, quando?_ pergunta entusiasmado o piloto.
Salim por sua vez responde:
— Foi quando Salinzinho caiu da avião!!!!!!!!!!!
Um português estava no Brasil e decidiu voltar para Portugal, pois estava com saudades de sua tia Maria.
No Avião, ele sentou num acento, e por lá ficou.
Chegou a Aeromoça para pegar os bilhetes:
— Seu bilhete por Favor.
Ele entregou o bilhete:
— Senhor, este bilhete está errado, por favor, dirija-se ao Acento 54, que fiса na classe econômica._falou a Aeromoça.
— Daqui ninguém me tira!
Não teve jeito, ela teve que chamar o copiloto:
— Senhor, retire-se por favor._pediu o copiloto.
— Daqui ninguém me tira.
E agora, tiveram que chamar o piloto.
Enquanto isso, o homem que estava do lado do português cochichou no ouvido dele e ele pegou suas malas e saiu correndo para a classe econômica.
— Ei, cadê o português?_perguntou o homem.
— Ele foi para a classe econômica. Eu só disse uma coisa pra ele e ele foi pra lá.
— O que você disse pra ele?
— Que esta parte vai pra Paris, e a outra vai pra Portugal.
Certa vez em um avião viajavam um português, um brasileiro e um peruano. De repente o peruano que era o piloto vem correndo até os companheiros e diz: O avião está caindo, e o problema e que temos somente dois para-quedas, sem perder tempo o peruano coloca um deles nas costas e atira o outro para os dois amigos. Logo o português diz: vamos tirar a sorte no par ou ímpar, o peruano ao ver que o português tinha ganhado a disputa saltou, mas depois de passados alguns segundos ele estra- nha a demora e olha para cima, vendo o brasileiro saltar com o para-quedas e português na porta do avião com um frasco em uma das mãos e outra a massagear o cabelo e logo em seguida o português pula, passando pelos dois companheiros e se esburracha no chão. Quando chegam no solo o peruano intrigado, pergunta ao brasileiro o que ele havia feito para conseguir o pára-quedas, o brasileiro disse que havia trocado por seu tônico capilar e vai embora, o peruano corre até o português e vê seu corpo quase que irreconhecível mas ainda segurando o frasco em uma das mãos.
Curioso ele se aproxima e lê no rótulo do frasco:
"Tônico capilar pára queda de cabelos."
O português se preparava para pegar um avião e voltar para Portugal quando uma coisa no aeroporto chamou sua atenção. Era um computador com voz que identificava os passageiros sem documentos. Assim que ele passou, o computador acusou:
— Joaquim Pereira, 45 anos, português, casado, passageiro do vôo 572 da TAM.
Impressionado, Joaquim foi ao banheiro, raspou o bigode e trocou de camisa. Ao passar pelo computador, a voz acusou novamente:
— Joaquim Pereira, 45 anos, português, casado, passageiro do vôo 572 da TAM.
Mas Joaquim não se deu por vencido! Voltou ao banheiro e passou maquiagem, colocou uma peruca loira e um vestido.
— Agora eu provo que essa máquina é burra!
E a maquina acusou de novo:
— Joaquim Pereira, 45 anos, português, casado, que por causa dessa viadagem acaba de perder o vôo 572 da TAM.
Querida Mãe, As coisas não estão indo bem aqui no Brasil. A minha esposa Maria, que aliás também é tua nora, ficou adoentada e levei – a ao ginecologista, que imediatamente nos perguntou se tínhamos ORGASMO. Fomos embora do consultório na hоrа, pois tínhamos Golden Cross. A coitada não pode nem mesmo ser atendida, ora pois. Senão bastasse isto teu filho é um fracassado nos negócios, acabei com todo o dinheiro que a vovó me deu.
Primeiramente comprei um táxi, mas não conseguimos nenhum passageiro. Ainda bem que a Maria estava sempre no banco do passageiro me consolando, o apoio dela foi fundamental. Daí, então, fui trabalhar em uma loja de carros usados e fui despedido logo no primeiro dia. Imagine só: para cada UNO vendido, eu dava um PRÊMIO de presente, e ainda estou sendo processado por furto! Aí então tentei novamente ser empresário, e dancei de novo. Abri um parque de diversões e, atendendo ao apelo dos clientes, construi um cinema cento e oitenta graus. Infelizmente eles não resistiram e morreram carbonizados. Se não bastasse, fecharam o parque e atualmente respondo à um processo de homicídio doloso.
Arrasado, tentei outro emprego, desta vez em uma loja de tecidos na 25 de Março. As coisas não estavam indo bem, e o meu chefe ainda me pedia que fizesse uma "queima de estoque". Não entendi, mas ordens são ordens. Aí queimou um quarteirão inteiro, fui despedido e ainda falaram que a culpa era toda minha, razão pela qual estou respondendo a um processo de tentativa de homicídio e outro de destruição de patrimônio. Nem ao menos posso me divertir andando de SKATE . Aqui no Brasil só tem subida, ora pois.
Na verdade o povo daqui é muito estranho. Entrei um dia desses num elevador e o motorista me perguntou que andar eu iria, aí resmunguei que qualquer um, pois já tinha errado de prédio mesmo. E se não bastasse tudo isso acabei com o pouco dinheiro que restava vindo a comprar uma caixa de NAFTALINAS para matar as baratas que andavam pela minha casa. O problema é que minha pontaria é uma droga, e não conseguia acertar nenhuma. Aí fui conferir o jogo que vim a jogar na SUPER-SENA e me ocorreu algo engraçado: eu sempre perdia. Aí, ao conferir o jogo descobri que tinha empatado, ora pois. Joguei o bilhete fora. Será que algum dia eu vou ganhar? Te escrevo agora da prisão , pois levava a Maria para passear em meu FURGÃO foi abordado por um policial que me pedia o documento da BESTA. Imediatamente dei o meu passaporte. Não é que o policial não me entendeu e me disse que não queria o meu passaporte. Já que nós não nos entendemos me pediu então o documento da PERUA, razão pela qual dei o passaporte de Maria. Não é que o tal guarda ficou nervoso e me ordenou que saísse e colocasse minhas mãos sobre a cabeça, mamãe, eu juro que o obedeci, não tive culpa que a peruca dele caiu, o homem ficou рuто e me prendeu por desacato! Mamãe não vou poder pegar o Manolo no aeroporto amanhã, pois estou preso. Mas peça para ele me aguardar que quando sair daqui vou buscá-lo lá mesmo. Um abraço a todos, um beijo de seu eterno, Joaquim Manoel