Piadas de Advogado, Piadas de Advogados
O dono do bar tinha certeza de que o seu barman era o cara mais forte das redondezas e oferecia mil reais para quem conseguisse extrair um pingo a mais de qualquer limão espremido por ele. Todos os dias apareciam lutadores de boxe, halterofilistas, lutadores de jiu-jitsu, mas ninguém conseguia ganhar a aposta.
Certo dia aparece um sujeito magrinho, vestido de terno, com um óculos de fundo de garrafa e diz, muito tímido:
— Eu gostaria de tentar espremer o limão!
Os freqüentadores do bar caíram na risada mas o sujeito não se intimidou. Então o barman pegou um limão, espremeu com toda força e entregou para ele tentar tirar alguma gota.
O sujeito, desacreditado de todos, pegou o limão, começou a apertar e conseguiu tirar seis gotas! Os freqüentadores do bar ficaram de boca aberta e o dono rapidamente entregou os mil reais para o sujeito.
— Incrível! — disse o dono ao sujeito — O que você faz da vida? É lutador de Kung-fu?
— Não... Eu sou advogado!
Uma vez, um advogado era taum afim de uma mossa, linda formosa, com um bumbum grandaum, e seus seios parecendo meloes....
Ela disse q so se casaria com ele se o pai dela aceitasse o pedido de casamento..
Ela:amor, vai la com o meu pai, suba as escadas vire a direita e depois a eskerda, eh la o escritorio dele...
Chegando lah...
Pai: ola rapaz sente-se, e comesse dizendo seu nome completo..
Meia-hоrа depois:
Pai: quanto de salario vc ganha?
Ele:bom, eu ganho 100 reais por mes!
Pai: naum, vc naum vai casar com a minha filha!!!!!!!!!!!
Ele:pq?
Pai: pq o seu salario naum dah nem pra comprar o papel higienico da minha filha!
Quando ele tava indo embora...
Ela: iai, amor, ele aceitou?
Ele:sai dai.................... CAGONA!!!!!!!!!!!!!
A infãncia do cebolinha foi curta e díficil, mas enfim ele se forma em direito com vinte anos e começa a trabalhar.
Ele se tornou o melhor advogado da cidade, e certo dia, apareceu-lhe um cliente preconceituoso que não gostava de crentes.
"Ola, eu sou o senhor fuldren." Comprimentou o cliente.
"ORÁ SENHOL FURDREN, EU SOU O CEBORINHA!" Disse ele, que por sua dificuldade trocava o r por l e o l por r.
"O QUE HOUVE?" Perguntou cebolinha.
"Bem, eu estou sendo processado." Disse o cliente.
Então o telefone tocou.
"É MINHA MURRER!" Disse cebolinha atendendo o telefone.
O cliente então esperou ele conversavar com a mulher.
"A MURRER! ESPELE, ESTOU CONVERSANDO COM UM CRIENTE!" Ouvindo isso, o cliente meteu a mão na cara do cebolinha, e ele saiu rochinho de lá.
Mônica o encontrou então, na saida e o perguntou o que houve.
"Ah, eu fui atender o criente!"
"Quem era seu cliente, cebolinha?" Perguntou mônica.
"ELA UM TAR DE FURDREN!" Disse cebolinha.
"AH NÃO! O fuldren deve ter pensado que você o chamou de crente! Ele é preconceituoso com os crentes!" Disse mônica.
E esta é apenas a primeira aventura engrassada de cebolinha como advogado!
Na reunião anual da multinacional Chey Da Grana, três amigos advogados contavam histórias de infância. O americano começou:
— Quando eu tinha 15 anos de idade, acordei na minha enorme mansão de Beverly Hills, olhei pela janela e vi nossa Mercedes na garagem.
— Como sou muito esperto, cheguei a uma conclusão óbvia: naquele dia o papai tinha ido trabalhar de Jaguar!
Com a ajuda do tradutor, o colega árabe também contou sua história:
— Quando tinha 11 anos, acordei no meu abrigo nuclear, olhei pro lado e não vi a bomba de estimação do meu pai.
Olhei pra outro lado e vi a mamãe, falando com Alá. Como sou muito esperto, cheguei à óbvia conclusão que o meu pai tinha virado um homem-bomba aposentado.
O brasileiro, pra não ficar pra trás, também resolveu contar a sua:
— Quando eu tinha seis anos, acordei bem cedo e vi o meu pai com um jornal debaixo do braço.
— Como sou muito esperto, cheguei à conclusão que ele estava indo саgаr. Afinal, o velho não sabe ler!