Piadas de Amizade, Piadas de Amigos

Três amigos morrem e vão para o céu. Chegando lá encontra São Pedro no portão, que logo os interrogam:
— Meu filho como se chama? Tens mulher?
— Me chamo Paulo e sim, sou casado — respondeu o primeiro homem.
— Seja sincero — disse o santo. — Quantas vezes traístes tua mulher?
O homem fiса meio acanhado e diz:
— Pra falar a verdade já perdi as contas.
São Pedro olha seriamente pro homem e responde:
— Você irá ressuscitar e ganhará uma bicicleta como prêmio.
Paulo recebe a bicicleta e volta pedalando pra Terra.
São Pedro faz a mesma pergunta para o segundo homem que responde:
— Me chamo Carlos e traí minha mulher 10 vezes e me lembro perfeitamente disso.
O velho olha decepcionado e fala:
— Tu irás ressuscitar e ganhará um Fusca velho como prêmio.
O homem não reclama e vai embora com o seu Fusca que estava caindo aos pedaços.
São Pedro já sem esperança diz ao terceiro homem:
— Meu filho, diga logo quantas vezes você traiu sua mulher.
— Me chamo Mário e nunca na vida sequer tive outros olhos pra nenhuma mulher além de minha esposa.
O santo olha deslumbrado para o homem e fala:
— Meu Deus, isso nunca aconteceu! Parabéns, você ganhará uma BMW.
O cara feliz da vida volta pra Terra dirigindo seu carrão.
Depois de três dias, Carlos encontra Mário na calçada chorando e não aguenta a infelicidade do amigo e pergunta:
— O que é isso Mário? Tu ganha carrão e tá aí se lamentando? Que aconteceu?
— Pô Carlos, não tô triste por ter ganhado o carro, o problema é que eu acabo de ver minha mulher passar de patinete!

Um cara está na fila do caixa no supermercado quando uma morena escultural lhe acena com a mão e lança um sorriso daqueles. Ele deixa por momentos o carrinho das compras na fila, dirige-se à morena e lhe diz, quase sussurrando:
— Desculpe, será que já nos conhecemos?
Ela responde, sempre com aquele sorriso:
— Pode ser que eu esteja enganada, mas acho que o senhor é o pai de uma das minhas crianças.
O cara põe-se, de imediato, a vasculhar a memória e pensa na única vez em que foi infiel à esposa, perguntando baixinho para a morenaça:
— Não me diga que você é aquela stripper que eu comi sobre uma mesa de bilhar, naquela suruba com os meus amigos, completamente bêbado, enquanto uma de suas amigas me flagelava com uma toalha molhada enquanto uma outra me enfiou um pepino no cu?
— Bem, não — responde ela, constrangida. — Eu sou a nova professora do seu filho!

— Doutor, estou sofrendo demais com estas constantes crises de hemorroidas. Fico privado das melhores iguarias da comida baiana, que adoro. Qualquer dose de whisky me faz mal. Nem caipirinha posso tomar. Estou desesperado.
Após o exame do médico:
— Seu caso realmente e bem grave. Não ha nenhuma esperança de resolve-lo com medicação. Só uma cirurgia de transplante resolveria em definitivo. O senhor estaria disposto a tentar? Existem 99% de chance de cura total.
— Faço qualquer coisa, doutor. Podemos fazer hoje mesmo?
— Hoje não. O transplante necessita de um doador jovem, pois de nada adiantaria o senhor receber um órgão já cansado e sujeito ao aparecimento das hemorroidas. Alem disto, o doador não pode ser uma pessoa viva, por motivos óbvios. Mas não se preocupe. Trabalho em um hospital onde eventualmente falecem jovens vitimas de acidentes e assim que eu encontrar um ânus em condições marco o transplante.
Alguns dias depois, nosso amigo foi chamado pelo médico e submetido ao transplante.
Três meses depois, apos um exame de controle de transplante.
— Acho que posso lhe dar alta. O resultado me parece magnífico. O senhor esta satisfeito?
— Ah doutor, que maravilha! A vida agora tem significado para mim. Tenho comido em restaurantes baianos quase todos os dias, muito vatapá, muita pimenta, muita cachaça, tenho mesmo abusado. Nunca mais tive qualquer problema de hemorroidas. O rаво esta novinho. Beleza pura!
— Mas, hummm, o senhor não esta estranhando nada? Esta tudo 100% mesmo?
— Bem, tem uma coisinha acontecendo, nem sei se vale a pena comentar.
— Fale.
— Bem, e que de vez em quando me da uma agonia, uma coceirinha estranha, uma vontade de dar...
— Eu tinha medo disto. Não quis lhe dizer antes, mas depois que fiz o transplante, soube que o rapaz que morreu naquele acidente e de quem aproveitamos o ânus era gаy. Não pensei contudo que o fato iria ter qualquer influencia. Mas diga-me uma coisa, o que o senhor faz quando acontece essa coisa estranha?
— Ora doutor, já que o rаво não e meu mesmo, eu dou, né?