Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
Alfredo e Juvenal eram grandes amigos desde a infância.
Quando Alfredo se casou, convidou Juvenal para padrinho e aí ele percebeu que a mulher do seu melhor amigo vivia arrastando suas asas para ele.
Em nome da amizade, ele sempre desconversava quando a garota lhe vinha com indiretas. Até que um dia, ele estava no trabalho e recebeu um telefonema dela:
— O Alfredo viajou e eu estou aqui em casa, na beira na piscina... me sentindo tão solitária... por que você não vem me fazer companhia?
Lealdade tem limites. Juvenal resolveu aceitar o convite.
Chegando lá, encontrou a porta aberta e foi entrando.
Andou pela casa inteira e não encontrou ninguém. Ao chegar na suíte, ouviu o ruído da água do chuveiro. Tirou a roupa e deitou-se na cama, aguardando ansiosamente a porta do banheiro se abrir.
Alguns minutos depois, a porta se abre e aparece o Alfredo.
— O que é isso Juvenal? O que você está fazendo aí pelado na minha cama?
E ele, sem perder o rebolado:
— Pois é, rapaz... Sexta-feira, eu estava lá no escritório sem nada para fazer, olhei para o relógio, eram duas e quinze da tarde, aí eu pensei:
"Quer saber de uma coisa? Vou dar a bunda para o Alfredo!"
O português Manoel vai passando em frente a uma livraria e vê um amigo saindo com um livro debaixo do braço.
— Que livro é esse? — ele pergunta, curioso.
— Um livro sobre lógica.
— Lógica?! O que é isso?!
— Eu vou te dar um exemplo. Você tem aquário em casa?
— Tenho!
— Então, se você tem aquário em casa, logicamente tem água dentro!
— É, tem sim!
— Se você tem aquário e ele tem água, logicamente tem um peixe dentro!
— Acertou de novo!
— Se você tem um aquário com água e peixes, é provável que você tenha uma ou mais crianças em casa.
— Sim, tenho dois filhos!
— Se você tem filhos, logicamente, você não é gаy! Entendeu, Manoel?
— Entendi! Que legal! — E fiса tão entusiasmado que acaba comprando um exemplar também.
No caminho encontra um outro amigo que lhe pergunta:
— Que livro é esse, Manoel?
— É um livro sobre lógica!
— Lógica? O que é isso?
— Eu vou te dar um exemplo: você tem aquário em casa?
— Não!
— Então, logicamente, você é um viаdо!
Um brasileiro, visitando Buenos Aires, saiu para passear com seu amigo argentino, que o levou para conhecer o famoso obelisco, um dos "cartões postais" da cidade portenha. Maravilhado, o brasileiro, comentou:
— Que belo monumento! Olha só o tamanho!
O argentino pergunta:
— Sabes em qual modelo foi inspirado?
— Não imagino. Algo tão grandioso... — responde o brasileiro.
— Foi no pênis do meu pai! — diz o argentino, com um sorrisinho sacana.
O brasileiro deu uma risadinha amarela, ficou pê da vida com o cara, mas deixou de lado.
No dia seguinte, o argentino telefonou e combinaram um encontro no mesmo lugar, junto ao obelisco. Quando o argentino chegou, viu o brasileiro com mais 10 pessoas, todos de mãos dadas, circundando o monumento.
— O que é isso? O que vocês estão fazendo? — pergunta o argentino, curioso.
O brasileiro, com a cara mais cínica do mundo, disse:
— Estamos tentando calcular o tamanho da vаginа da tua mãe.
O sujeito era bem dotado, mas exageradamente bem dotado: seu instrumento media 50 cm! Na realidade ele não era assim tão feliz, como muitos poderiam imaginar. Tinha sempre que comprar calças largas, para poder amarrar o dito cujo na coxa. Urinar era um pesadelo, imaginem... As garotas desmaiavam só de imaginar. Um dia estava ele a chorar as mágoas com um amigo, comentando sobre seus sofrimentos.
O amigo disse:
— Mas isso não tem problema! Você não sabe que existe uma sapinha na floresta?
— Como assim?
— Você vai lá, e pergunta pra ela se ela quer casar com você.
Ela vai responder não e com isso seu раu vai encolher dez centímetros.
— Sério! Vou lá amanhã cedo.
Lá chegando, nosso amigo não teve dificuldades para achar a sapinha.
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Não!
Voltando para casa ele foi direto pro banheiro, de régua na mão: 40 cm! Radiante com a encurtada saiu para uma volta, e começou a pensar: Na realidade 50 ou 40, ainda é impraticável. Vou voltar na floresta novamente.
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Não!
E mediu novamente: 30 cm! Ele pensou: Hummm, melhor que antes, mas talvez com 20. Aí sim, as meninas iriam vibrar. E lá voltou ele:
— Sapinha, você quer casar comigo?
— Eu já disse: Não! Não! Não!
O promotor de justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o promotor pergunta para a velhinha:
— Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem eu sou e o que faço?
Responde a Testemunha:
— Claro que eu o conheço, Carlinhos! Eu o conheci ainda bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O promotor fiса petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fiса mudo,olhando para o juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
— E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
— O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou.
Neste momento, o juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
— Se um de vocês perguntar a esta velha filha da рuта se ela me conhece, vai sair dessa sala preso! Fui claro?
Um casal estava voltando de Angra dos Reis em um potente Jaguar a aproximadamente 120 Km/h.
Depois de passarem quase todo o trajeto sem conversar uma palavra sequer, a esposa resolveu quebrar o silêncio:
— Querido, nós estamos casados há 30 anos, já vivemos muitas alegrias juntos, já compartilhamos muitas coisas boas... mas eu quero o divórcio!
O marido permaneceu calado e aumentou a velocidade para 130 km/h.
Então a esposa continuou:
— Eu não quero que você me peça para mudar de idéia... Estou tendo um caso com o seu melhor amigo e estou convencida de que ele é o homem certo pra mim...
O marido, ainda calado, aumentou a velocidade para 140 km/h.
E ela continuou:
— Eu vou ficar com a casa...
Mais uma acelerada e a velocidade aumenta para 150 km/h.
— Eu quero ficar com as crianças...
160 km/h.
Eu quero o carro, a conta-corrente, todos os cartões de credito!
170 km/h.
E você, não vai dizer nada? Não vai dizer o que você quer?
— Não, querida... Eu tenho tudo o que eu preciso aqui mesmo, neste carro... Neste momento eu tenho a coisa mais importante do mundo do meu lado! — disse ele, começando a se emocionar.
Ela não entendeu o discurso do marido e perguntou:
— Ah, é? Posso saber o que de tão importante você tem do seu lado?
Então ele aumentou a velocidade para 220 Km/h e completou:
— O airbag fiса do meu lado!
O presidente faz uma visita a uma escola em Brasília e entra numa sala de aula no meio de uma discussão sobre significado das palavras. A professora pergunta ao presidente se ele gostaria de conduzir o tema na discussão da palavra "Tragédia". Ele aceita e pede à turma que lhe dê um exemplo de tragédia. Um garoto se levanta e diz:
— Se meu melhor amigo está brincando na rua e um carro o atropela, isto seria uma tragédia.
— Não - diz o presidente — isto seria um ACIDENTE.
Uma garotinha levanta a mão.
— Se um ônibus escolar levando cinqüenta crianças — pergunta ela — caísse na ribanceira, matando todo mundo, isto seria uma tragédia?
— Também não — explica o presidente — Neste caso, seria uma GRANDE PERDA.
A sala fiса em silêncio. Nenhum voluntário. O presidente olha para a turma:
— Não há ninguém aqui que pode me dar um exemplo de tragédia?
Finalmente, lá no fundo da sala, um garotinho levanta a mão. Com uma voz tranquila ele diz:
— Se o avião presidencial, levando o senhor e dona Ruth, fosse atingido por um míssil, matando todos os ocupantes, isto seria uma tragédia!
— Fantástico! — exclama o presidente — Correto! E você pode me dizer por que seria uma tragédia?
— Bem, — diz o garoto — porque não seria um acidente, e também não seria uma grande perda!
O novo promotor, recém-concursado, um jovem boa-pinta, ainda no frescor dos seus 25 anos, fora transferido para trabalhar numa cidadezinha bem distante no sertão nordestino. Há uma semana hospedado no único hotel da cidade ele notou que em todos este dias não tinha visto nenhuma mulher nas cidade. Curioso, perguntou para um morador:
— Amigo, desculpe a curiosidade, mas eu ainda não conheci nenhuma senhorita nesta cidade...
— Ah doutor, aqui tem tempo que não nasce mulher não!
— Mas e vocês não sentem necessidade de um namoro, algum aconchego?
— Bom doutor, quando a gente com aquela vontade a gente vai até a beira do rio, né? Lá tem uma mulinha que ajuda a quebrar o galho!
— O quê? Mula? Que absurdo! Não acredito nisto!
E saiu o jovem promotor, indignado.
Passados alguns meses os hormônios falaram mais alto e o rapaz começou até a achar coerente se consolar com a mulinha. Foi até a beira do rio e chegando lá, usando de sua autoridade:
— Com licença, com licença, eu sou o promotor eu vou primeiro!
E abaixando as calças, tacou ferro na coitada.
Ohhhh! Espanto geral, quando, do fundo, alguém grita:
— Ô Doutor, a zona é do outro lado, a mula é só pra atravessar o rio!