Piadas de Casal, Piadas de Casais, Piadas de Cumulos
Uma mulher acorda durante a noite e apercebe-se que o marido não está na cama.
Veste o robe, sai do quarto e vai ver onde ele está.
Encontra-o sozinho na cozinha, sentado, pensativo, diante de uma taça de café.
Parece consternado, olhar fixo na chávena. Tanto mais que o vê limpar uma lágrima.
— O que é que se passa, querido ?
O marido levanta os olhos e pergunta-lhe docemente:
— Lembras-te, há 20 anos, quando saímos juntos pela primeira vez? Tu tinhas apenas 16 anos.
— Sim, lembro-me como se fosse hoje - responde ela.
O marido faz uma pausa.
As palavras custam a sair.
— Lembras-te então quando o teu pai nos surpreendeu enquanto fazíamos amor no banco de trás do carro?
— Sim, lembro-me perfeitamente - diz a mulher sentando-se ao seu lado.
O marido continua:
— Lembras-te quando ele apontou uma arma à minha cabeça dizendo:
— Ou casas imediatamente com a minha filha, ou mando-te para a cadeia por 20 anos.
— Lembro, lembro - responde-lhe ela docemente.
Ele limpa mais uma lágrima e diz:
— Hoje... estaria em Liberdade !!!
Dois amigos estavam comentando sobre a decisão das esposas, em sairem juntas às sextas ã noite para divertirem-se um pouco.
Um deles comentou que andava desconfiado de estar sendo traído, e o outro também disse o mesmo, mas decidiram não pensar nisto.
Na sexta feira seeguinte, lá foram elas para um cinema, e como era proximo, decidiram ir a pé.
Na volta resolveram cortar caminho pelo cemitério.
Já lá dentro, ambas eestavam com muita vontade de fazer xixi e fizeram ali mesmo.
Uma delas percebeu que não tinha como se secar e usou a própria calcinha, que jogou fora ali mesmo.
A outra como não usava calcinha, procurou com as mãos e pegou uma faixa de pano que estava próxima grudada a uma coroa de flores e foram embora.
No dia seguinte, os amigos se encontram e o primeiro desabafou :
— Agora tenho certeza que estou sendo traído! A minha mulher ontem chegou em casa tarde e sem calcinha !
O outro amigo disse:
— Conforme-se, pois a minha além de chegar sem calcinha, tinha uma faixa grudada na bunda escrito - Sentiremos saudades, com amor Julio, Paulo e Ricardo!!!!!!!!!!!!!!
A moça reçem casada chega até a mãe, dona Maria, e diz...
— Mamãe não aguento mais meu marido, vou pedir divórcio. -A mãe assustada -Mas Glória minha filha o que aconteceu, vocês se casaram tem um mês, ele está te batendo?
— Que é isso mãe, o Adamastor nunca teria coragem de me encostar um dedo, pelo contrário me mima demais.
— Claro, ele te traiu.
— Nunca mãe, ele não teria coragem, Adamastor é muito fiel, me ama muito.
— Então não entendo minha filha, ele é um rapaz rico bem sucedido, dá tudo o que você quer, você nem trabalha, tem até empregada, carros...
— Mãe, o Adamastor gosta muito de sеxо аnаl, é todo dia. Já não aguento mais, é antes de dormir, no almoço, na janta, nem as visitas ele tá respeitando mais.... Mãe, antes do casamento o meu fiofó era do tamanho de uma moeda de 5 centavos, agora tá do tamanho de uma moeda de 1real -Bobeira minha filha, cê quer acabar com um ótimo casamento por causa de 90 e 5 centavos?
Vinte anos. Ah, os vinte anos. De casados, claro! Parece que foi ontem! Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.
Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento. Irrompi na sala de parto com a filmadora no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir o filme. Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram o meu orgulho.
Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro. Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro. As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato. O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho. Eu nunca iria envergonhar minha querida esposa.
Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu proctologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata. Eu lá, com as pernas naquelas malditas braçadeiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e a mulher gritando:
— Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!
Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:
— Isso, doutooor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...
Alcancei um sapato na mesa e joguei na maldita. Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim. Eu pago o reembolso.