Piadas de Casal, Piadas de Casais, Piadas de Cumulos

O cara ta asistindo seu futebol quando a mulher vem o encomodar _ meu bem vou ao shoping ok .
— Vai logo deixa eu assistir meu futebol passa-se 10 minutos a mulher entra na sala e o marido pergunta ?
— Ué ja foi _não meu carro estragou la fora inclusive você poderia concerta lo pra mim e guardar ele na garagem o marido p da vida responde bravo _ por acaso ta escrito fiat na minha testa que droga deixa eu assistir meu futebol a mulher vai sem graça pra cozinha e vai pegar agua na geladeira só que ela não abre e volta na sala _ você poderia arrumar a geladeira por favor e ele novamente super bravo _ por acaso ta escrito brastemp na minha testa que droga quero assistir o futebol _ ta bom só vou pedir mais uma coisa , seus patrões vam jantar aqui em casa e a luz de fora ta com defeito arrume ela novamente ele fiса bravo _ mais que droga por acaso ta escrito phillipis na minha testa , quer saber eu vou pro bar acabar de assistir o jogo e beber sua vаса passado um tempo ele se arrepende e volta pra casa e nisso ve que a lampada ta funcionando , o carro ta na garagem e a porta da geladeira ta funcionando e fala pra mulher _ eu sei que fui muito grosso com vc quero te pedir desculpa perdão _ a ta ok ta perdoado não esquenta não foi nada _ ué vc que arrumou tudo isso _não depois que vc fez aquilo tudo comigo peguei minhas roupas e mala sentei na calçada começei a chorar e nisso passou um rapaz e por sinal muito bunito e perguntou o que tava aconteçendo e foi muito atencioso comigo eu lhe contei tudo e ele disse _ eu posso resolver tudo pra vc e eu perguntei o que me custaria aquilo tudo e ele disse _ ou vc faz um bolo pra mim ou vai pra cama comigo foi isso que ele disse aí o marido pergunta _ vc fez o bolo é claro né e ela responde _ por acaso ta escrito dona benta na minha testa tá ?
— Por acaso ta escrito fiat na minha testa

Vinte anos. Ah, os vinte anos. De casados, claro! Parece que foi ontem! Lua-de-mel, viagens, mobílias na casa alugada, prestações da casa própria e o primeiro bebê.
Ela tinha vergonha, mas eu desejava eternizar aquele momento. Irrompi na sala de parto com a filmadora no ombro e chorei enquanto filmava o parto do meu primeiro filho. Todo mundo que chegava lá em casa era obrigado a assistir o filme. Perdi a conta das cópias que fiz do parto e distribuí entre amigos, parentes e parentes dos amigos. Meu filho e minha esposa eram o meu orgulho.
Três anos depois, novo parto, nova filmagem, nova crise de choro. Como ela categoricamente disse que não queria que eu filmasse, invadi a sala de parto mais uma vez com a câmera ao ombro. As pessoas que me conhecem sabem que havia apenas amor de pai e marido naquele ato. O fato de fazer diversas cópias da fita era apenas uma demonstração de meu orgulho. Eu nunca iria envergonhar minha querida esposa.
Nada que se comparasse ao fato de ela, essa semana, invadir a sala do meu proctologista, câmera ao ombro, filmando o meu exame de próstata. Eu lá, com as pernas naquelas malditas braçadeiras, o cara com um dedo (ele jura que era só um!) quase na minha garganta e a mulher gritando:
— Ah! Doutoor! Que maravilha! Vou fazer duas mil cópias dessa fita! Semana que vem estou enviando uma para o senhor!
Meus olhos saindo da órbita a fuzilaram, mas a dor era tanta que não conseguia falar. O miserável do médico girou o dedo e eu vi o teto a dois centímetros do meu nariz. A mulher continuou a gritar, como um diretor de cinema:
— Isso, doutooor! Agora gire de novo, mais devagar. Vou dar um close agora...
Alcancei um sapato na mesa e joguei na maldita. Agora, estou escrevendo este e-mail, pedindo aos amigos que receberem uma cópia do filme, que o enviem de volta para mim. Eu pago o reembolso.