A diretora entra na sala de aula para assistir uma argüição e verificar o nível de aprendizagem da turma. A professora inicia a argüição perguntando a Mariazinha. O que é o que é mariazinha, mora em cima do telhado, faz Miau... Miau, tem quatro patinhas e nas patinhas possui rodinhas? Então Mariazinha reponde:
— Bom professora, tudo indica ser um gatinho mas estas rodinhas.... A professora interfere dizendo:
— Muito bem, resposta correta. As rodinhas eram só pra complicar. O próximo a ser arguido foi o Pedrinho. Pedrinho o que é oque é, faz au... au, balança o rabinho, é o melhor amigo do homen e tem uma anteninha na cabeça? Pedrinho de imediato responde:
— Penso ser um сасhоrrо mas a anteninha... . Correto Pedrinho! Fessora... Fessora! Era Joãzinho dizendo:
— Estas perguntas estão muito simples e fáceis. Posso eu fazer uma pergunta? A professora sabendo que o Joãozinho não era lá flor que se cheire disse:
— Não mas, a diretora interviu a seu favor dizendo:
— Dê uma chance ao menino. Então Joãozinho dispara: Fessora o que é o que é? Tem a cabeça vermelha, fiса grande ou pequeno dependo da necessidade do monento e bem no pé tem duas bolinhas? A professora desconsertada com a situação diante dos alunos e diretora, já vermelha de vergonha responde:
— É Joãozinho isto é um Реnis. Joãozinho sorri e diz:
— Não Fessora, não é. Isto é um baton e as duas bolinhas é só para complicar um pouquinho.
A professora, estava fazendo uma brincadeira com as crianças da classe.
Perguntou para maria...
Maria, do que é que você mais gosta?
Maria responde.
Há professora, eu gosto do céu.
Que bom Maria!!!
E você Luiza, do que é que você gosta?
Ha professora, eu gosto das flores.
Que legal Luiza!!!
E você Joaõzinho?
Eu gosto de "ВUСЕТА" professora.
Seu mal criado, já para a diretoria.
Chegando na diretoria, a professora esplica para a diretora o que aconteceu.
A diretora imediatamente liga para o pai dele e pede para que compareça a escola o mais rápido possível.
E ele chega apavorado achando que estava acontecendo algo de muito grave.
Então a diretora esplica.
A professora estava fazedo uma brincadeira com os alunos, perguntando do que eles mais gostavam, e seu filho respondeu que gostava de "ВUСЕТА"!!!
Ha é isso diretora, liga não, garoto novo, nunca comeu "CÚ".
As indústrias TAKUKUNAMURU e a Soltando o Verbo orgulhosamente apresentam: O delicioso Refrigerante NOKU. Tomar NOKU é uma delícia, e você pode tomar NOKU aonde quiser: na praia, em casa, na escola, com os amigos, não importa o lugar.
Fez frio? Tome NOKU que esquenta.
Fez calor? Tome NOKU que esfria.
Tomar NOKU era privilégio somente dos japoneses, mas agora todos os brasileiros poderão tomar NOKU sem problemas.
Mal chegou e já virou mania nacional: tá todo mundo tomando NOKU.
Tomar NOKU fará você se sentir nas nuvens, de bem com a vida.
Se o problema da sua mulher é bebida, mande ela tomar NOKU.
Tome NOKU sem parar!
De manhã, de tarde, de noite, com a namorada, com os amigos, enfim, chame toda a vizinhança para juntos todos tomarem NOKU.
Ajude-nos com a propaganda! Coloque na porta de sua casa um cartaz:
"Aqui todos nós tomamos noku".
Tome NOKU com seu cãozinho, ele vai dar uivos de alegria!
Se o seu chefe enche o teu saco, mande ele ir tomar NOKU!!!
NOKU tem vários sabores, experimente o seu!
Sabores banana, cenoura, lingüiça e tudo o mais que tenha o mesmo formato!!!
Querida Mãe, As coisas não estão indo bem aqui no Brasil. A minha esposa Maria, que aliás também é tua nora, ficou adoentada e levei – a ao ginecologista, que imediatamente nos perguntou se tínhamos ORGASMO. Fomos embora do consultório na hоrа, pois tínhamos Golden Cross. A coitada não pode nem mesmo ser atendida, ora pois. Senão bastasse isto teu filho é um fracassado nos negócios, acabei com todo o dinheiro que a vovó me deu.
Primeiramente comprei um táxi, mas não conseguimos nenhum passageiro. Ainda bem que a Maria estava sempre no banco do passageiro me consolando, o apoio dela foi fundamental. Daí, então, fui trabalhar em uma loja de carros usados e fui despedido logo no primeiro dia. Imagine só: para cada UNO vendido, eu dava um PRÊMIO de presente, e ainda estou sendo processado por furto! Aí então tentei novamente ser empresário, e dancei de novo. Abri um parque de diversões e, atendendo ao apelo dos clientes, construi um cinema cento e oitenta graus. Infelizmente eles não resistiram e morreram carbonizados. Se não bastasse, fecharam o parque e atualmente respondo à um processo de homicídio doloso.
Arrasado, tentei outro emprego, desta vez em uma loja de tecidos na 25 de Março. As coisas não estavam indo bem, e o meu chefe ainda me pedia que fizesse uma "queima de estoque". Não entendi, mas ordens são ordens. Aí queimou um quarteirão inteiro, fui despedido e ainda falaram que a culpa era toda minha, razão pela qual estou respondendo a um processo de tentativa de homicídio e outro de destruição de patrimônio. Nem ao menos posso me divertir andando de SKATE . Aqui no Brasil só tem subida, ora pois.
Na verdade o povo daqui é muito estranho. Entrei um dia desses num elevador e o motorista me perguntou que andar eu iria, aí resmunguei que qualquer um, pois já tinha errado de prédio mesmo. E se não bastasse tudo isso acabei com o pouco dinheiro que restava vindo a comprar uma caixa de NAFTALINAS para matar as baratas que andavam pela minha casa. O problema é que minha pontaria é uma droga, e não conseguia acertar nenhuma. Aí fui conferir o jogo que vim a jogar na SUPER-SENA e me ocorreu algo engraçado: eu sempre perdia. Aí, ao conferir o jogo descobri que tinha empatado, ora pois. Joguei o bilhete fora. Será que algum dia eu vou ganhar? Te escrevo agora da prisão , pois levava a Maria para passear em meu FURGÃO foi abordado por um policial que me pedia o documento da BESTA. Imediatamente dei o meu passaporte. Não é que o policial não me entendeu e me disse que não queria o meu passaporte. Já que nós não nos entendemos me pediu então o documento da PERUA, razão pela qual dei o passaporte de Maria. Não é que o tal guarda ficou nervoso e me ordenou que saísse e colocasse minhas mãos sobre a cabeça, mamãe, eu juro que o obedeci, não tive culpa que a peruca dele caiu, o homem ficou рuто e me prendeu por desacato! Mamãe não vou poder pegar o Manolo no aeroporto amanhã, pois estou preso. Mas peça para ele me aguardar que quando sair daqui vou buscá-lo lá mesmo. Um abraço a todos, um beijo de seu eterno, Joaquim Manoel
> Amiga, > > Conforme minha promessa, estou enviando um e-mail > > contando as novidades da minha primeira semana >> depois de ser transferida pela firma para o Rio de >> Janeiro. Terminei hoje de arrumar as coisas no meu > > novo apartamento. Ficou uma gracinha, mas estou > > exausta. São dez da noite e já estou pregada:
> > > > Segunda-Feira: Cheguei na firma e já adorei. Entrei > > no elevador quase no mesmo instante que o homem mais > > lindo desse planeta. Ele é loiro, tem olhos verdes > > e o corpo musculoso parece querer arrebentar o > > terno. Lindooooo! Estou apaixonada. Olhei > > disfarçadamente a hоrа no meu relógio de pulso e > > fiz uma promessa de estar parada defronte ao > > elevador todos os dias a essa mesma hоrа. Ele > > desceu no andar da engenharia. Conheci o pessoal do > > setor, todos foram atenciosos comigo. Até o meu > > chefe foi super delicado. Estou maravilhada com > > essa cidade. Cheguei em casa e comi comida enlatada.
> > Amanhã vou a um mercado comprar alguma coisa.
> > > > Terça-Feira: Amiga! Precisava contar. Sabe aquele > > homem de quem falei? Ele olhou para mim e sorriu > > quando entramos no elevador. Fiquei sem ação e > > baixei a cabeça. Como sou burra! Passei o dia no > > trabalho pensando que preciso fazer um regime. Me > > olhei no espelho hoje de manhã e estou com uma > > barriguinha indiscreta. Fui no mercado e só comprei > > coisinhas leves: biscoitos, legumes e chás.
> > Resolvido! Estou de dieta.
> > > > Quarta-Feira: Acordei com dor-de-cabeça. Acho que > > foi a folha de alface ou o biscoito do jantar.
> > Preciso manter-me firme na dieta. Quero emagrecer > > dois quilos até o fim-de-semana. Ah! O nome dele é > > Marcelo. Ouvi um amigo dele falando com ele no > > elevador. E ainda tem mais: ele desmanchou o noivado > > há dois meses e está sozinho. Consegui sorrir para > > ele quando entrou no elevador e me cumprimentou.
> > Estou progredindo, né? Como faço para me insinuar > > sem parecer vulgаr? Comprei um vestido dois números > > menor que o meu. Será a minha meta.
> > > > Quinta-Feira: O Marcelo me cumprimentou ao entrar > > no elevador. Seu sorriso iluminou tudo! Ele me > > perguntou se eu era a arquiteta que viera > > transferida de Brasília e eu só fiz:
"U-hum"
... Ele > > me perguntou se eu estava gostando do Rio e eu > > disse:
"U-hum"
. Aí ele perguntou se eu já havia > > estado antes aqui e eu disse:
"U-hum". Então ele > > perguntou se eu só sabia falar "U-hum"
E eu > > respondi:
"Ã-hã". Será que fui muito evasiva? Será > > que eu deveria ter falado um pouco mais? Ai, amiga!
> > Estou tão apaixonada! Estou resolvida! Amanhã vou > > perguntar se ele não gostaria de me mostrar o Rio > > de Janeiro no final de semana. Quanto ao resto, > > bem... ando com muita enxaqueca. Acho que vou > > quebrar meu regime hoje. Estou fazendo uma sopa de > > legumes. Espero que não me engorde demais.
> > > > Sexta-Feira: Amiga! Estou arruinada! Ontem à noite > > não resisti e me empanturrei. Coloquei bastante > > batata-doce na sopa, além de couve, repolho e > > beterraba. Menina, saí de casa que parecia um > > caminhão de lixo. Como eu peidava! (nossa! Você não > > imagina a minha vergonha de contar isto, mas se eu > > não desabafar, vou me jogar pela janela!). No metrô, > > durante o trajeto para o trabalho, bastava um > > solavanco para eu soltar um "futum" que nem eu mesma > > suportava. Teve um momento em que alguém dentro do > > trem gritou:
"Aí! Peidar até pode, mas jogar меrdа > > em pó dentro do vagão é muita sасаnаgем!"
Uma > > senhora gorda foi responsabilizada. Todo mundo > > olhava para ela, tadinha. Ela ficou vermelha, ficou > > amarela, e eu aproveitava cada mudança de cor para > > soltar outro. O meu maior medo era prender e sair um > > barulhento... Eu estava morta de vergonha. Desci na > > estação e parei atrás de uma moça com um bebê no > > colo, enquanto aguardava minha vez de sair pela > > roleta. Aproveitei e soltei mais um... O senhor que > > estava na frente da mulher com o bebê virou-se para > > ela e disse:
"Dona! É melhor a senhora jogar esse > > bebê fora porque ele está estragado!"
. Na entrada > > do prédio onde trabalho tem uma senhora que vende > > bolinhos, café, queijo, essas coisas de camelô. Pois > > eu ia passando e um freguês começou a cheirar um > > pastel, justo na hоrа em que o futum se espalhou. O > > sujeito jogou o pastel no lixo e reclamou:
"Pó, > > dona Maria! Esse pastel foi feito com меrdа?!"
> > Entrei no prédio resolvida a subir os dezesseis > > degraus pela escada. Meu azar foi que o Marcelo > > ficou segurando a porta, esperando que eu entrasse.
> > Como não me decidia, ele me puxou pelo braço e > > apertou o botão do meu andar. Já no terceiro andar > > ficamos sozinhos. Cheguei a me sentir aliviada, pois > > assim a viagem terminaria mais rápido. Pensei rápido > > demais. O elevador deu um solavanco e as luzes se > > apagaram. Quase instantaneamente a iluminação de > > emergência acendeu. Marcelo sorriu (ai, aquele > > sorriso...) e disse que era a bruxa da sexta-feira.
> > Era assim mesmo, logo a luz voltaria, não precisava > > se preocupar. Mal sabia ele que eu estava mesmo > > preocupada. Amiga, juro que tentei prender. Mas > > antes que saísse com estrondo, deixei escapar.
> > Abaixei e fiquei respirando rápido, tentando aspirar > > o máximo possível, como se estivesse me sentindo > > mal, com falta de ar. Já se imaginou numa situação > > dessas? Peidar e ficar tentando aspirar o реidо para > > que o homem mais lindo do mundo não perceba que você > > peidou? Ele ficou muito preocupado comigo e, se > > percebeu o mau cheiro, não o demonstrou. Quando > > achei que a catinga havia passado, voltei a respirar > > normal. Disse para ele que eu era claustrófoba. Mal > > ele me ajudou a levantar, eu não consegui prender o > > segundo, que saiu ainda pior que o anterior. O > > coitado dessa vez ficou meio azulado... mas ainda > > não disse nada. Abaixei novamente e fiquei > > respirando rápido de novo, como uma mulher em estado > > de parto. Dessa vez Marcelo ficou afastado, no canto > > mais distante de mim no elevador. Na ânsia de > > disfarçar, fiquei olhando para a sola dos meus > > sapatos, como se estivesse buscando a origem daquele > > fedor horroroso. Ele ficou lá, no canto, impávido.
> > Nem bem o cheiro se esvaiu e veio outro. Ele se > > desesperou e começou a apertar a campainha de > > emergência. Coitado! Ele esmurrou a porta, gritou, > > esperneou, e eu lá, na respiração cachorrinho.
> > Quando a catinga dissipou, ele se acalmou. As > > lágrimas começaram a escorrer pelos meus olhos.
> > Ele me viu chorando, enxugou meus olhos e disse:
"
> > Meus olhos também estão ardendo..." Eu juro que > > pensei que ele fosse dizer algo bonito. Aquilo me > > magoou profundamente. Pensei:
"Ah, é, FDP? Então > > acabou a respiração cachorrinho..."
Depois disso, no > > primeiro ele cobriu o rosto com o paletó. No > > segundo, enrolou a cabeça. No terceiro, prendeu a > > respiração, no quarto, ele ficou roxo. No quinto, me > > sacudiu pelos braços e berrou:
" Mulher! Pára de > > peidar!". Depois disso ele só chorava. Chorou como > > um bebê até sermos resgatados, quatro horas depois.
> > Entrei no escritório e pedi minha transferência para > > outro lugar, de preferência outro País. Apague este > > e-mail depois de ler, tá?
> > > > Sua amiga, Ana.