Um sujeito tinha acabado de ser contratado como o novo CEO de uma grande empresa de alta tecnologia. O CEO que estava deixando o cargo se reuniu com ele em particular e lhe presenteou com três envelopes numerados. "Abra estes se você deparar com um problema que você não acha que pode resolver", disse ele.
As coisas correram no início muito bem, mas seis meses depois, as vendas têm uma queda e ele estava começando a ser cobrado pelos acionistas. No auge da sua sagacidade, ele lembrou-se dos envelopes. Ele abriu a gaveta e tirou o primeiro envelope. A mensagem dizia:
"Culpe o seu predecessor."
O novo CEO convocou uma conferência de imprensa e com muito tato colocou a culpa no CEO anterior. Satisfeito com seus comentários, a imprensa respondeu positivamente, as vendas começaram a aumentar e o problema ficou para trás.
Cerca de um ano depois, a empresa estava novamente enfrentando uma ligeira queda nas vendas, combinado com problemas sérios de produtos. Tendo aprendido com sua experiência anterior, o CEO rapidamente abriu o segundo envelope. A mensagem dizia:
"Culpe o mercado."
Ele convoca uma conferência e convence a todos que a situação da empresa é reflexo das más condições do mercado, mas que tudo será resolvido se houver compreensão. A resposta é novamente positiva e com o tempo ganho a empresa volta a ter resultados positivos, fazendo com que o problema ficasse para trás.
Depois de vários trimestres rentáveis consecutivos, a empresa mais uma vez caiu em tempos difíceis. O CEO foi para o seu escritório, fechou a porta e abriu o terceiro envelope.
A mensagem dizia:
"Prepare três envelopes."
A Irmã Gertrudes, uma freira muito dedicada, morre e, surpreendentemente, vai parar no Inferno.
— Só pode ser um erro! — dizia ela para o chifrudo — Como eu faço pra entrar em contato com o céu?
— Ah, o telefone deles é 7777-7777... Mas só usamos pra passar trote!
— Deixa eu ligar, senhor diabo? Serei rápida...
— Há, há, há! Eu sou o ser mais maléfico que existe! Acha que vou deixar uma freirinha indefesa e desesperada ligar pro paraíso? Eu quero mais é que você queime aqui comigo! Há, há, há!
A freira começou a ficar desesperada, mas lembrou que ainda estava com o seu celular! Então foi dar uma volta pelo Inferno e ligou para o céu. Ela chegou a conclusão que tudo foi um grande equívoco de São Pedro.
— Me dê 24 horas! — disse o porteiro do céu — Vou mandar um anjo para buscá-la.
A Irmã aguardou ansiosa, perambulando horrorizada pelo Inferno. No outro dia, São Pedro ainda não havia mandado ninguém. Então ela ligou novamente:
— São Pedro! Marcaram uma orgia sеxuаl para hoje à noite aqui no Inferno. E todos vão ter que participar! Pelo amor do seu chefe! Mande alguém logo para me buscar!
— Tudo bem! — disse São Pedro — Vou mandar um anjo hoje... Sem falta!
Mas São Pedro é meio desorganizado e se esquece mais uma vez da freira.
No dia seguinte o telefone toca e ele se lembra. "Vou tomar uma bronca daquelas!" pensa ele. E atende o telefone:
— Alôuuu — diz uma voz doce, do outro lado da linha — Pedrinhô! Aqui é a Gegê, lembra de mim?
— Gegê? – pergunta ele, confuso.
— É, a Gertrudes... A freira... Eu só liguei pra te avisar... Sabe aquele negócio de mandar alguém pra me buscar? Pode esquecer, tá?
Depois de um mês de casamento, o marido pergunta à esposa:
— Amorzinho, me diga a verdade... Com quantos homens você já se deitou?
— Ah, querido, não vamos falar disso agora...
— Pode falar, amor... Eu não vou ficar chateado.
— Você Jura?
— Claro, meu bem. Fale a verdade pra mim!
— Tudo bem — diz a mulher, contando nos dedos — Vamos lá... Tem o meu primeiro homem, depois aquele gordinho, aqueles dois amigos da faculdade, o filho do meu chefe, depois aquele jogador de futebol, aquele pagodeiro, os dois vizinhos da Eunice... Bom, acho que foram nove!
— Ah, então eu sou o seu décimo homem? — perguntou o marido, decepcionado.
— Não, seu bobo... Você foi o primeiro!
O manda-chuva chama um dos seus funcionários e fala:
— Eu quero dizer que você tem demonstrado grande capacidade e competência no desempenho de suas funções. Veja que você entrou aqui como escriturário, não faz nem um ano. E tudo isso, apesar de sua pouca idade, pois sequer completou 18 anos, você teve uma rápida ascensão. Apenas dois meses depois de chegar, você logo foi promovido a supervisor. Mais 3 meses e você foi designado chefe de sua secção. Não demorou nem 3 meses e logo recebeu outra promoção: foi designado chefe do departamento. Hoje, apenas 2 meses depois e você já é um de nossos diretores. O mais influente deles. Como eu gosto de saber a opinião de nossos colaboradores, eu pergunto: você está satisfeito conosco, com suas atividades, com suas promoções por merecimento e com o seu salário?
— Estou sim, papai.
Uma vez um homem viajava em um balão de ar quente quando descobriu que estava totalmente perdido. Visto que sua situação era desesperadora, resolveu diminuir velocidade, e a sua altitude para ver se conseguia se localizar quando avistou um homem andando tranqüilamente pelo campo. Então gritou para o homem:
— Olá, você pode me dizer onde estou?
E o homem respondeu:
— Mas e claro. Você esta num balão a uns dez metros de altura do solo.
Constrangido com a resposta, o homem retrucou de cima do balão:
— Você com certeza é estagiário, não é?
— Sou sim, como o senhor sabe?
— É que a informação que você me deu é tecnicamente perfeita, só que não serve para absolutamente nada.
— Bom logo vi... O senhor é gerente, não?
— Sou mesmo, como você adivinhou?
— Fácil! Fácil! É o seguinte: O senhor não sabe onde esta, nem muito menos para onde vai. Está perdido, ferrado e a primeira coisa que faz é botar a culpa num estagiário!
É o primeiro de ia de aula e a professora quer saber o que os pais dos alunos fazem.
— Agora, eu quero saber qual a profissão do pai de cada um de vocês. Alberto, o que é que o seu pai faz?
— Ele é comerciante, professora.
— Ah, muito bem. E você, Bartolomeu? O que o seu pai faz?
— Ele é gerente do banco, professora.
E assim ela vai percorrendo a lista de chamada até que chega a vez de Juquinha.
— Juquinha, o que é que seu pai faz?
— Professora, sniff! sniff! meu pai morreu na semana passada.
— Ah, eu não sabia, Juquinha. Os meus pêsames. Mas o que ele fazia antes de morrer?
— Toss, toss, arrghhh! Arrghh! Plufft!