Depois de um dia inteiro de caminhada, o caçador e seu guia chegam finalmente ao pico da montanha. À noite, em torno da fogueira, os dois conversam:
— Sabe, Ramirez, você é um grande guia e me inspira total confiança, mas fico pensando uma coisa: se por acaso eu sofresse algum acidente ou ficasse doente, como você faria para me levar de volta para a cidade; eu, com os meus 90 quilos?
— Nenhum problema, patrão. No ano passado, desci sozinho esta montanha levando nas costas um javali de quase 200 quilos.
— Duzentos quilos? Sozinho? Como você fez isso?
— Foi em umas dez viagens!
Um novo balconista, inexperiente, na farmácia, em seu primeiro emprego:
— Você tem aquele novo comprimido para impotência? — pergunta o cliente.
— Sim , temos, chegou ontem. É o viаgrа. Custa R$ 58,00 quatro comprimidos — colocando a caixa sob o balcão.
— Será que não dava para conseguir um descontinho com o patrão?
— O Senhor aguarda um minutinho que eu vou falar com o chefe?
Enquanto o balconista ingênuo vai ate o escritório nos fundos da farmácia, pedir o desconto, o cliente esperto se manda com o remédio.
O balconista ao voltar se depara com a situação e retorna para o escritório para relatar o acontecido ao chefe. Este, muito irritado, falou que iria descontar o valor do salário do funcionário. O mesmo, aflito, disse que tinha mulher e filhos pra criar e conseguiu dividir o prejuízo com o patrão.
Alguns dias após, apareceu outro cliente solicitando o mesmo medicamento.
— O senhor quer este tal de viаgrа? Nós temos sim mas é muito caro, e eu não vou pedir para o patrão dar desconto. Se quiser levar, o preço é este. — falando isso agarrou a caixa do remédio.
— Tudo bem eu levo, mas o senhor tem certeza que funciona?
— Bah se funciona, o último cliente que levou, nem tomou e fudeu dois!
Três exploradores, um americano, um francês e um português, se perdem na floresta amazônica. Depois de muitos dias são capturados por uma feroz tribo indígena.
Amarrados num tronco no meio da aldeia, ouvem assombrados a proposta do chefe:
— Cada um pode fazer qualquer pedido. Se chefe não realizar, chefe liberta prisioneiro. Mas se chefe satisfizer o pedido, chefe manda guerreiros arrancarem a pele do prisioneiro para fazer canoa.
Apontando para o americano, pergunta:
— O que prisioneiro quer?
— Eu quero que você me traga aqui a estátua da liberdade.
Com a sua lança mágica, o chefe faz aparecer a estátua da liberdade no centro da aldeia e ordena aos guerreiros que arranquem a pelo do americano e façam uma canoa.
— Agora, chegou a vez do francês. Qual o seu pedido? — pergunta o chefe.
— Eu quero a torre Eiffel e as garotas do Moulin Rouge dançando cancan.
A lança mágica entra em ação novamente e faz realidade o pedido do francês. O chefe ordena em seguida que lhe arranquem a pele e que se faça uma canoa.
Finalmente, é a vez do português, que pede um garfo. Um simples garfo...
Diante de pedido tão simples, o chefe imediatamente entrega o garfo ao português. O nosso amigo de além mar, espetando o garfo em todo o seu corpo, gritava:
— Índios filhos da рuта, vão fazer canoa de mim lá na рuта que o pariu!
Depois de um tempo desempregado, Manoel consegui emprego na companhia de energia elétrica. Seu serviço não era difícil: Fazia um buraco na calçada e "plantava" os postes de iluminação. No primeiro dia, todos os funcionários em fila para a avaliação com o chefe:
— Você, quantos postes colocou?
— Quinze, senhor!
— Muito bem, e você?
— Dezoito postes, senhor!
— Ótimo! E você, Manoel quantos postes colocou?
— Três postes, chefe!
— Três? Você não fiса envergonhado? Um colega seu colocou quinze postes, outro dezoito e você só três?
— É, mas eu fui o único que fez o serviço direito! Os postes que eles colocaram ficaram quase todos pra fora!
Aquela secretária loira, que todos chamavam injustamente de burra, foi ao gabinete do chefe pela manhã e viu que ele estava iniciando o seu computador. Muito esperta, segundo ela mesma, ela resolveu espiar, tentando descobrir a senha do patrão, que todos tanto queriam saber.
— Se eu descobrir, o pessoal do escritório nunca mais vai me chamar de burra! — pensou ela.
Depois de alguns instantes puxando assunto com o chefe, ele escreveu a tão esperada senha e ela saiu em disparada da sala do chefe, gritando pra todos os colegas:
— Descobri, descobri! Agora eu sei a senha do chefinho!
— Nossa, não acredito que você conseguiu! — exclamou uma amiga. — mas então fala logo pra gente! Qual é a senha do chefe?
E a loira, toda confiante, de peito estufado, responde:
— Asterisco, asterisco, asterisco, asterisco e asterisco!
O sujeito era famoso por ter uma sorte inacreditável. Na infância, nunca fora surpreendido quando fazia suas travessuras; no colégio, o pouco que estudava sempre caía na prova; no vestibular chutou todas as questões e ainda assim passou em primeiro lugar; no emprego, seus dois chefes imediatos morreram num intervalo de 6 meses, propiciando-lhe galgar um posto altíssimo; antes de completar 30 anos, herdou uma fortuna considerável de uma tia-avó distante e durante toda a sua vida era sempre visto ao lado das mulheres mais lindas do mundo.
Um dia porém, enfadado com a vida que nunca lhe apresentava nenhuma dificuldade, pediu uma licença e foi viajar pelo mundo. Na Índia conheceu uma mulher lindíssima e logo os dois foram para a cama, onde ela se revelou fantástica durante a noite inteira. Quando acordou, viu que a moça ainda dormia e ficou por alguns momentos admirando o seu rosto sereno. De repente, uma coisa lhe chamou a atenção: o sinal que as mulheres hindus têm no meio testa.
Tomado de uma irresistível curiosidade, ele quis descobrir o que era aquilo. Com a ponta da unha do polegar, raspou aquela manchinha durante alguns instantes... ganhou uma Mercedes!
Um rapaz era novato em uma cidadezinha do interior e arranjou um emprego em uma padaria, a única do lugar, onde todos compravam itens para o café da manhã. Ele atendia e era caixa.
O dono da padaria, que podia fazer os pães agora sossegado, foi informando pro jovem no primeiro dia de emprego:
— Olhe rapaz, tem uma moça aqui na cidade que é mudinha. Todos os dias ela compra aqui. Quando precisa de pão, ela dá uma piscadinha. Quando precisa de leite, dá uma apertada nos seios. Portanto, saiba logo, ela não é uma safada.
Clientes vão indo e vindo, até que chega uma moça muito bonita. Chega, dá uma piscadinha e aperta os peitos.
O rapaz, com uma dúvida, pega no saco e sopra a mão em direção da muda. Indignada, dá um tapa no rapaz e sai correndo com medo sem levar nada. O dono da padaria vê a cena e vai reclamar para o rapaz:
— Safado! Te avisei! Espantou a cliente! Olha o que você fez...
O rapaz ainda com dúvidas, se defende:
— Calma, chefe! Ela pediu leite, aí eu peguei no saco e soprei a mão, porque eu não sabia se ela queria leite de saco ou leite em pó...