O homem estava tendo um caso com a secretária. Após um tempo, ela lhe disse que estava grávida. Não querendo que sua mulher soubesse, deu dinheiro à secretária, mandou que ela fosse para a Itália e tivesse o bebê por lá.
— Mas como vou avisar você quando o bebê nascer? — ela perguntou.
— Apenas mande um postal e escreva "espaguete". Cuidarei de todas as despesas da criança.
Sem alternativa, ela pegou o dinheiro e voou para a Itália. Alguns meses se passaram e uma noite, quando o homem chegou em casa, a esposa disse:
— Querido, você recebeu um cartão-postal da Europa pelo correio hoje, e eu não consigo entender o significado da mensagem.
O homem leu o cartão, caiu no chão com um violento ataque cardíaco, e foi transportado imediatamente à emergência do hospital. O chefe do plantão perguntou à esposa:
— Aconteceu algo que possa ter causado o ataque cardíaco?
— Ele apenas leu este cartão postal onde está escrito:
"Espaguete, espaguete, espaguete, espaguete e espaguete. Três com linguiça, e dois sem."
Um americano, um russo e um francês se perdem durante um safári na África, quando de repente são capturados por uma tribo de canibais. O chefe canibal faz um trato, e se eles conseguissem atirar em seu papagaio de estimação no céu depois de consumir uma bebida alcoólica, eles então poderiam sair livres. Cada um teria a sua própria chance.
O norte-americano pensa que é o melhor no tiro e decide ir primeiro. Ele bebe todo o pacote com 6 cervejas e depois aponta sua arma com cuidado. Ele atira ... e erra! Os canibais o seguram, levam para um lugar afastado e o comem.
O francês é o próximo e ele pede uma caixa de vinho. Ele bebe toda a garrafa, cambaleia, mira cuidadosamente... e erra! Os canibais o arrastam para longe e o comem.
O russo pede uma garrafa de vоdка. Ele bebe toda a garrafa e ainda pede outra. Após a segunda garrafa ele cambaleia, se inclina contra uma árvore com cuidado, aponta a arma para o ar e atira. O papagaio cai morto do céu.
O chefe surpreso pergunta como ele fez isso, e o russo responde:
— Como poderia errar quando se tem dois rifles e um céu cheio de papagaios!
Em Nairobi, no Quênia, depois de um extensivo processo de recrutamento com entrevistas, теsтеs e dinâmicas, uma grande empresa contratou um grupo de canibais:
— Agora vocês fazem parte de uma grande equipe — disse o diretor de RH, durante a cerimônia de boas vindas — Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa, por exemplo, podem ir à nossa lanchonete quando quiserem comer alguma coisa. Só peço que não comam os nossos outros funcionários!
Um mês depois, o diretor de RH os chama:
— Vocês estão trabalhando durо e eu estou satisfeito, mas a senhora do cafezinho desapareceu. Algum de vocês sabe o que pode ter acontecido?
Todos os canibais negaram com a cabeça. Depois que o chefe foi embora, o líder canibal pergunta:
— Quem foi o idiота que comeu a senhora do café?
Um deles, timidamente, ergue a mão. E o líder dá a bronca:
— Mas você é um asno mesmo! Um mês comendo gerentes e advogados e ninguém percebeu nada... Mas você tinha que comer justo a senhora do café?
Um grupo de estudantes da UFPI foi fazer uma pesquisa no recanto mais seco e desolado do Ceará, para descobrir como aquelas famílias conseguem sobreviver naquela seca tremenda.
Chegando lá se hospedaram em casa de um sertanejo muito pobre. Moravam 29 pessoas numa pequena tapera de cerca de 10 metros quadrados de pura indigência.
Começaram a observar os hábitos daquela família. Tudo anotavam. Nada escapava dos olhares daqueles estudantes sedentos de descobertas.
Uma certa noite, reunidos no pequeno terreiro, céu pleno de estrelas, uma maravilha só, conversavam quando uma palavra chamou a atenção de um dos jovens; o chefe da família sempre se referia ao conteúdo escrotal de testículos. O jovem estranhou essa palavra tão difícil ser pronunciada naquela região remota. Não contendo a curiosidade, perguntou:
— Meu caro amigo, me admira muito o senhor, aqui nessa região sem cultura, isolado do resto do mundo, onde falta comida, água, escola, as crianças vivem se protegendo embaixo das árvores para o vento não carregá-las, e o senhor fala tão difícil... que cultura!
O calejado senhor respondeu:
— Cultura nada, meu rapaz. É previnição mesmo. Ocê já pensou, nesta seca danada, nesta fome tremenda, se eu dissesse que isso aqui é ovo eu já estava capado há muito tempo!
Um padre tinha ido evangelizar na África Nеgrа, há alguns anos...
Um dia, ele encontra uma aldeia tão atrasada que os habitantes nunca haviam visto um homem branco. Ele decide então fixar-se ali para pregar a Palavra Divina. Os indígenas, muito receptivos, prestam-se muito bem ao cristianismo.
Tudo vai muito bem até o dia em que nasce o enésimo filho do chefe da aldeia: ele é café-com-leite! Nada feito, o chefe volta aos bons métodos tradicionais, manda seus homens apanharem o culpado e as mulheres preparam o caldeirão...
O infeliz padre, vendo descascar os legumes, começa a lamentar-se por sua fraqueza, mas decide tentar apelar para os sentimentos cristãos do chefe:
— Meu filho, os caminhos do Senhor são impenetráveis! Por que culpar-me pelo nascimento desta criança, quando ele é o símbolo da aliança de teu povo com a civilização?
— Padre, posso ser um selvagem, mas o senhor é o único branco que tenhamos visto nesta aldeia. Se a criança é meio-a-meio, é óbvio que é um branco que contribuiu para sua concepção. Portanto: caldeirão...
Então o padre percebe que chegou sua última hоrа, mas assim mesmo tenta a última cartada: se o nível de suas explicações é muito esotérico para o chefe, o melhor talvez seja tentar algo mais chão...
— Meu filho, vou te dar um exemplo da vontade divina: olhe os rebanhos de cabras da aldeia. Elas são todas brancas, mas às vezes, nasce uma preta... Então, é essa a vontade do Senhor: não se deve tentar entender, apenas aceitar!
Ao ouvir estas palavras o chefe pensa um momento, pede para todos saírem da oca, pega um facão e aproxima-se do missionário com o instrumento contundente levantado. O padre está prestes a berrar quando o chefe corta as cordas e lhe pede, implorando:
— Certo, padre, entendi. O senhor ganhou. Não direi nada sobre a criança, eu juro, mas, por favor, não diga nada aos outros sobre as cabras...
Um presidente de empresa, casado há 25 anos, está na maior dúvida se transar com a mulher dele, depois de tanto tempo, é trabalho ou prazer.
Na dúvida, liga pro diretor geral e pergunta.
— Para eu transar com minha mulher depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
O diretor liga pro vice-diretor e faz a mesma pergunta.
— Para o presidente, transar com a mulher dele depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
O vice-diretor liga para gerente geral e pede para que responda se é trabalho ou prazer quando o presidente da empresa transa com a mulher dele, depois de 25 anos de casado...
E assim segue a corrente de ligações, até que a pergunta chega no jurídico e o advogado chefe, pergunta para o estagiário que está todo afobado, fazendo mil coisas ao mesmo tempo:
— Rapaz, você tem um minuto para responder; quando o presidente da empresa transa com a mulher dele, depois de 25 anos de casado, é trabalho ou prazer?
O rapaz imediatamente, com convicção, responde:
— É prazer!
O advogado chefe, impressionado pela agilidade e convicção da resposta do rapaz, indaga.
— Ué? Como é que você pode responder isso com tanta segurança?
O rapaz, que é estagiário, diz:
— É que se fosse trabalho já tinham mandado eu fazer.
Uma família inglesa foi passar as férias na Alemanha. Durante um de seus passeios, os membros da referida família, gostaram de uma pequena casa de verão que era alugada para temporadas. Falaram com o proprietário, um Pastor Protestante pediram-lhe que mostrasse a casa, a qual muito agradou aos visitantes. Combinaram então, alugá-la para o verão vindouro. Regressando à Inglaterra, discutiam os planos para as próximas férias, quando o chefe da família lembrou-se de não ter visto o banheiro. Confirmando o sentido prático dos ingleses, escreveu ao Pastor, para obter pormenores. A carta foi redigida assim:
"Sou membro da família que há pouco o visitou com a finalidade de alugar sua propriedade no próximo verão, mas como esquecemos de um importante detalhe, muito lhe agradeceríamos se nos informasse onde se encontra o W. C. Aguardando a sua resposta, etc, etc..."
O Pastor Protestante, não compreendendo o sentido exato da abreviatura W. C. mas julgando tratar-se da capelinha inglesa White Chapel, respondeu nos seguintes termos.
"Dear Sir, Recebi sua carta e tenho o prazer de comunicar-lhe que o local a que se refere fiса a 12 Km da casa. Isto é muito incômodo, sobretudo para quem tem o hábito de ir lá diariamente. Neste caso é preferível levar comida e ficar o dia todo. Alguns vão a pé, outros de bicicleta. Há lugar para 400 pessoas sentadas e mais 100 em pé. Há ar condicionado para evitar os inconvenientes da aglomeração. Os assentos são de veludo.
Recomenda-se chegar cedo para conseguir lugar para sentar. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todos cantam em coro. Na entrada é fornecida uma folha de papel a cada pessoa, mas se alguém chegar depois, pede a do vizinho. Essa folha deve ser usada durante todo o mês. As crianças não recebem folhas, dado o número limitado das mesmas. Existem amplificadores de sons, de modo que, quem não entra, pode acompanhar os trabalhos lá de fora, pois se ouvem os mínimos sons.
Ali não há qualquer preconceito, pois todos se sentem irmanados, sem distinção de sеxо ou cor. Tudo o que se recolhe lá é para os pobres da região. Fotógrafos por vezes tiram fotografias para o jornal da cidade, para que todos possam ver seus semelhantes no cumprimento do dever humano."