O Super-Homem estava em casa sem fazer nada quando teve a ideia de sair com os amigos pra encher a cara e quem sabe até descolar umas gatas. Então ele ligou para o Batman e chamou ele pra cair na farra, mas ele estava meio abatido e, além disso, ele não queria deixar o Robin, que nunca se deu bem com o Super-Homem, sozinho. Mas ele não desistiu e ligou para o Homem-Elástico intimando-o para ir pra gandaia, mas este por sua vez estava meio enrolado com o Stress da Sala de Justiça, e não quis saber de noitada.
Então o Super-Homem, sem alternativas e рuто da vida, resolveu sair sozinho pela cidade, em busca de diversão. De repente, usando sua super-visão, reparou que a Mulher-Maravilha estava na cobertura dela, em cima da cama, completamente nua e se contorcendo de tesão. Ele ficou louco dentro de sua cuequinha vermelha e percebeu uma super-ereção chegando. Ficou olhando aquela cena e pensando numa forma de possuir aquele corpo maravilhoso, sem perder a pose e nem cair na boca do povo. Então ele teve uma grande ideia:
— Vou usar a minha super-velocidade para dar uma rapidinha tão rapidinha que ela nem vai saber o que aconteceu!
Assim, cada vez mais excitado com a ideia de traçar a Mulher-Maravilha, o Super-Homem se preparou e mais rápido que um raio, entrou no quarto dela, fez o serviço e saiu. Ainda nua na cama e agora um pouco assustada, a Mulher Maravilha exclama:
— Nossa, o que foi isso?
— Não sei... mas minha bunda tá doendo pra сасете! — responde o Homem-Invisível.
Na cidade havia um senhor cujo apelido era Cabeçudo. Nascera com uma cabeça Grande, dessas cuja boina dá pra botar dentro, fácil, fácil, uma dúzia de Laranjas. Mas fora isso, era um cara pacato, bonachão e paciente. Não gostava, é claro, de ser chamado de Cabeçudo, mas desde os tempos do grupo escolar, tinha um chato que não perdoava. Onde quer que o encontrasse, lhe dava um tapa na cabeça e perguntava:
— Tudo bom, Cabeçudo?
O Cabeçudo, já com seus quarenta e poucos anos, e o cara sempre zombando dele. Um dia, depois do milésimo tapão na sua cabeça, o Cabeçudo meteu a faca no zombeteiro e matou-o na hоrа. A família da vítima era Rica; a do Cabeçudo, pobre. Não houve jeito de encontrar um advogado para defendê-lo, pois o сriме tinha muitas testemunhas. Depois de apelarem para advogados de Minas e do Rio, sem sucesso algum, resolveram procurar um tal de "Zé Caneado", advogado que há muito tempo deixara a profissão, pois, como o próprio apelido indicava, vivia de porre. Pois não é que o Zé Caneado aceitou o caso? Passou a semana anterior ao julgamento sem botar uma gota de cachaça na boca! Na hоrа de defender o Cabeçudo, ele começou a sua peroração assim:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Quando todo mundo pensou que ele IA continuar a defesa, ele repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
Repetiu a frase mais uma vez e foi advertido pelo juiz:
— Peço ao advogado que, por favor, inicie a defesa.
Zé Caneado, porém, fingiu que não ouviu e:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
E o promotor:
— A defesa está tentando ridicularizar esta corte!
O juiz:
— Advirto ao advogado de defesa que se não apresentar imediatamente os seus argumentos… Foi cortado por Zé Caneado, que repetiu:
— Meritíssimo juiz, honrado promotor, dignos membros do júri.
O juiz não aguentou:
— Seu moleque safado, seu bêbado irresponsável, está pensando que a justiça é motivo de zombaria? Ponha-se daqui para fora antes que eu mande prendê-lo.
Foi então que o Zé Caneado disse:
— Senhoras e Senhores jurados, esta Côrte chegou ao ponto em que eu queria chegar... Vejam que se apenas por repetir algumas vezes que o juiz é meritíssimo, que o promotor é honrado e que os membros do júri são dignos, todos perdem a paciência, consideram-se ofendidos e me ameaçam de prisão... pensem então na situação deste pobre homem, que durante quarenta anos, todos os dias da sua vida, foi chamado de Cabeçudo!
Cabeçudo foi absolvido, e o Zé voltou a tomar suas cachaças em Paz.

Uma senhora está farta de ficar sozinha a maioria do tempo e, procurando por companhia, resolve comprar um papagaio. Então ela entra em uma loja e pergunta o preço do animal, quando o dono da loja diz:
— Olha, eu tenho esse papagaio aqui e lhe vendo por 20 reais!
Ela fiса feliz com o preço e resolve levar o bichinho, mas o dono da loja adverte:
— Esse papagaio pertencia a um prostíbulo, antes de eu tê-lo comprado. Portanto, ele fala algumas grosserias de vez em quando, mas é muito esperto.
Como a senhora estava muito determinada a comprar o papagaio, leva o вiсhо e o coloca em uma gaiola logo na entrada de sua casa.
O вiсhо olha em volta, em seguida olha para a senhora e diz:
— Nova casa. Nova cafetina.
A mulher fiса um pouco espantada mas depois acha engraçado.
As filhas da senhora chegam da escola e o papagaio diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas.
As meninas ficam espantadas, mas a mãe explica o caso e elas também acham engraçado.
Então o marido chega em casa à noite e o papagaio olha para ele e diz:
— Nova Casa. Nova Cafetina. Novas Putas. Oi Jorge! Mudou de puteiro?