O professor do colégio estava dando uma aula sobre o Amor. Para ilustrar, pede aos seus alunos que deem exemplos de atos de amor.
A Claudinha apresenta o seguinte:
— No dia do aniversário da minha tia, o titio deu a ela uma caixa de bombons!
O Paulinho conta:
— Um dia meu pai chegou em casa com um buquê de rosas para a minha mãe.
Foi quando o Joãozinho pediu para falar:
— No mês passado, meu primo comprou uma moto nova e começou azarar a filha do vizinho. Conversa pra lá, conversa pra cá; ele convenceu a garota a ir dar uma volta de moto. Ela subiu na garupa e eles desceram a rua.
Como a conversa estória estava comprida, o professor pergunta:
— Joãozinho, mas cadê o ato de amor dessa historia?
E o Joãozinho responde:
— Mas eu ainda não terminei! — e toca a história para frente — No fim da ladeira ele virou para pegar a outra rua, só que entrou na mão errada. Quando viu, vinha vindo um ônibus pra cima deles. Assustado ele desgoverna a moto e os dois se arrebentam num muro.
— Mas Joãozinho, onde é que está o ato de amor da sua história? Eu não vi nenhum. — pergunta o professor.
Mas o Joãozinho imediatamente responde:
— É... Eu também não vi o tal ato de amor, mas que eles se fuderam, se fuderam!
Um caminhoneiro passou muito tempo viajando e para fazer surpresa para a esposa, voltou para casa de madrugada. Como ele estava há muito tempo sem fazer sеxо, logo que chegou correu para o quarto agarrou a esposa e transou com ela umas quatro vezes. Quando acabou, resolveu ir até a cozinha beber água. Quando chegou encontrou a esposa sentada tomando café. O caminhoneiro intrigado perguntou para ela:
— Querida, você não estava agora mesmo no quarto?
— Não, aquela é minha mãe que veio dormir aqui enquanto você estava viajando.
— Então, você nem imagina o que aconteceu — disse o caminhoneiro. — Logo que cheguei em casa, corri para o quarto e pensando que fosse você transei umas quatro vezes com a sua mãe.
A esposa indignada foi correndo falar com a mãe.
— Mamãe, é verdade que meu marido transou umas quatro vezes com você, pensando que fosse eu?
— Foi — respondeu a mãe.
— E você não disse nada?
— Você sabe muito bem que eu não falo com ele há cinco anos, não era bem agora que eu ia falar.