O padre Pedro, no jantar de despedida pelos 25 anos de trabalho ininterrupto à frente de uma paróquia discursa:
— A primeira impressão que tive da paróquia, foi com a primeira confissão que ouvi. A pessoa confessou ter roubado um aparelho de TV, dinheiro dos seus pais, a empresa onde trabalhava, além de ter aventuras amorosas com a esposa do chefe. Também se dedicava ao tráfico de drogas e havia transmitido uma doença venérea à própria irmã. Fiquei assustadíssimo.
Fez uma pausa, e continuou:
— Com o passar do tempo, entretanto, conheci uma paróquia cheia de gente responsável, com valores, comprometida com sua fé, e desta maneira tenho vivido os 25 anos mais maravilhosos do meu sacerdócio.
E continuou o seu discurso por mais uns quinze minutos.
No final desse tempo, o prefeito, que havia chegado atrasado, entrega-lhe uma pequena homenagem e começa o seu discuro:
— Nunca vou esquecer do dia em que o padre Pedro chegou à nossa paróquia. Como poderia? Tive a honra de ser o primeiro a me confessar...

Numa pequena cidade do interior, havia um padre muito famoso. Certo dia, ele precisou ir embora e o povo da cidade resolveu fazer uma festa para ele. O prefeito iria fazer um discurso.
Quando deu o horário da festa, estavam todos lá, menos o prefeito. Passada meia hоrа, o povo estava impaciente e o prefeito não havia chegado. Então, o padre resolveu fazer o discurso.
— Quando cheguei a essa cidade, a primeira pessoa que se confessou comigo falou que havia matado a família, transado com a filha do patrão, bebido feito um condenado, fumado como um doido e visto milhões de filmes pornográficos. Logo pensei que aqui só havia homens como esse. Mas, quando conheci o povo trabalhador e honesto, mudei minha opinião.
Acabando de falar, o prefeito chegou, pediu perdão por ter se atrasado e disse:
— Quando esse padre chegou, tive a honra de ser o primeiro a me confessar com ele!