Piadas de Velhos, Piadas de Idosos
Um policial está na estrada, chegando no Posto Rodoviário onde trabalha e avista um carro andando em baixíssima velocidade. Imediatamente ele faz sinal para o carro parar e vai falar com o motorista. Aliás, a motorista. É uma velhinha acompanhada de três amigas da mesma faixa etária.
— Não sei se a senhora sabe, mas andar devagar demais pode provocar um acidente! — adverte o guarda.
— Mas, seu guarda! Eu só estou obedecendo a sinalização! Será possível que hoje em dia, só porque ninguém respeita a sinalização...
— Um minuto, senhora! — interrompe o policial — Posso saber que sinalização a senhora está respeitando?
A velhinha não diz nada. Só aponta uma placa onde está escrito "BR-050".
— Mas, minha senhora... Aquela placa não indica o limite de velocidade e sim o número da estrada, BR-050... Olha, eu não vou multá-la se a senhora prometer ter mais atenção, tudo bem?
— Tá certo... Tá certo...
— Só mais uma coisa — torna o guarda — As demais senhoras estão passando bem? Elas parecem tão assustadas...
— Elas já vão melhorar! — responde a velhinha — É que nós acabamos de sair da BR-262...
Depois de uma plástica muito bem sucedida, aquele sujeito super vaidoso, resolveu sair a rua e conferir o resultado. Ao comprar jornal na banca, pergunta ao jornaleiro:
— Desculpe perguntar, mas quantos anos o senhor acha que eu tenho?
— Mais ou menos uns 35 anos. — responde o dono da banca.
— De fato eu tenho 47 anos!
Andando mais um pouco pára numa lanchonete e depois de esperar na fila, faz a mesma pergunta a garçonete que lhe responde:
— Você aparenta uns 30 anos.
— De fato eu tenho 47 anos, minha jovem! — responde, cheio de vaidade.
Depois de comer seu lanche, decide ir embora e ao parar num ponto de ônibus, vê uma senhora e não se contém. Cheio de orgulho, lhe repete a pergunta e tem a seguinte resposta:
— Eu já tenho 85 anos e minha visão não é mais a mesma. Mas tenho uma maneira de descobrir: se você me permitir que pegue no seu pinto por uns instantes, serei capaz de dizer a sua idade exata!
Perplexo e ao mesmo tempo curioso, nosso "jovem" cavalheiro olha de um lado, olha de outro e então deixa a velha escorregar a mão para dentro de suas calças. A velhinha pegou, apalpou, acariciou, brincou por uns minutos e estão disse:
— Você tem 47 anos!
— Impressionante! Como a senhora descobriu?
E então, a idosa, rindo, responde:
— He, he, he... Eu estava atrás de você na fila da lanchonete...
Um homem de seus 70 anos está sentado num banco, chorando. Um sujeito chega e pergunta o que aconteceu. O velhinho responde:
— Estou apaixonado por uma moça de 22 anos...
— E o que tem isso de ruim? — pergunta o sujeito.
Soluçando, o velhinho responde:
— Você não vai entender. Todo dia, antes de ela sair para o trabalho, nós damos uma trepada. Na hоrа do almoço, ela volta para casa, nós transamos mais uma vez e ela prepara um dos meus pratos preferidos. De tarde, quando ela tem um tempinho, ela volta para casa para uma chupetinha — e olha que ela entende do assunto! E de noite, nós transamos a noite toda.
O velhinho para, incapaz de prosseguir. O sujeito abraça o velhinho e diz:
— Parece—me que vocês tem um relacionamento perfeito. Por que então o senhor está chorando?
O velhinho responde:
— Esqueci onde eu moro!
Devido ao falecimento do avô aos 95 anos, o jovem foi fazer uma visita de pêsames à sua avó de 90 anos.
Ao chegar, encontra a anciã chorando e tenta confortá-la. Um pouco depois, ao vê-la mais calma, pergunta:
— Vovó, como morreu o vovô?
— Morreu ao fazermos amor...
O neto , espantado, responde que as pessoas de 90 anos ou mais, não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
— Mas nós só fazíamos aos domingos, já há cinco anos, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para introduzir e dоng para tirar... Se não fosse o filho da рuта do sorveteiro com o seu sininho o seu avô ainda estaria vivo!
Uma mulher, do alto dos seus bem conservados 50 anos, foi ao ginecologista com uma reclamação muito comum entre as mulheres dessa idade:
— Doutor, meu marido, depois de quase vinte anos de casamento, perdeu o interesse por min e não me procura mais. O que eu faço?
— Está vendo este frasco? É um remédio experimental, muito mais concentrado que o Viаgrа e, que por vir na forma líquida, é mais prático para ser administrado sem o conhecimento da pessoa. Agora faça o seguinte: pingue apenas uma gota no jantar do seu marido e você verá resultados em breve. Mas é importante: apenas uma gota!
— Volte daqui a duas semanas para me informar os resultados.
A mulher foi toda esperançosa para sua casa e, naquela mesma noite, colocou uma gotinha no prato de seu marido. Milagre! Aquela noite ele a procurou e transaram como coelhos!
Na segunda noite, excitada demais para se conter, resolveu experimentar duas gotinhas... E foi recompensada com a melhor noite de sua vida toda!
Na terceira noite, virou o conteúdo todo do frasco na comida...
Quinze dias depois, como não tinha notícias de sua paciente, o médico resolveu ligar para sua casa. Quem atendeu foi o filhinho:
— Bom dia, garoto. Sou o médico de sua mamãe, estou ligando para saber se está tudo bem aí na sua casa.
O menino respondeu:
— Bem não está não. A mamãe morreu com um sorriso estranho na cara, minha irmã fugiu, a empregada está grávida e o papai está no quintal há 2 horas falando:
"Vem Totó, vem..."
Eu estava fazendo compras em um supermercado e uma velhinha me seguia pelas gôndolas empurrando seu carrinho e sempre sorrindo. Eu parava para pegar algum produto, ela parava e sorria: uma graça a velhinha! Já na fila do caixa, ela estava na minha frente com seu carrinho abarrotado, sorrindo:
— Espero não tê-lo incomodado, mas você se parece muito com meu falecido filho...
Com um nó na garganta, respondi não haver problema, tudo estava bem.
— Posso lhe pedir algo incomum? disse-me a senhora idosa.
— Sim. Se eu puder lhe ajudar...
— Você pode se despedir de mim dizendo "Tchau, mamãe, nos vemos depois"? Assim dizia meu filho querido... ficarei muito feliz!
— Claro senhora, não há nenhum problema, disse eu para alegria da velhinha.
A velhinha passou suas compras pela caixa registradora, empurrou o carrinho cheio com certa dificuldade, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
— Tchau meu filho...
Cheio de amor e ternura, lhe respondi efusivamente:
— Tchau mamãe, nos vemos depois?
— Sim... nos vemos depois querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, passei minhas compras.
— R$ 688,00, disse a moça do caixa.
— Tá louca? Um sabonete, duas pilhas e um desodorante ?
— Mas as compras da sua mãe... Ela disse que você pagaria!
— Velhinha filha da рuта!
Uma velhinha vai ao médico pedindo para que ele ajude a revigorar o apetite sеxuаl de seu marido para reviver os bons e velhos tempos.
— Que tal se tentarmos o Viаgrа? — arrisca o médico.
— Ah, não tem jeito, doutor... Meu marido não toma nem Aspirina para dor de cabeça.
— Não tem problema! — retruca ele — Misture o Viаgrа no lanche que ele mais gosta, sem que ele perceba e volte daqui a uma semana para me contar como foi.
Na semana seguinte, a velhinha volta ao médico dizendo:
— Ai, doutor! Foi horrível! Foi horrível!
— Mas o que aconteceu? — pergunta ele, assustado — A senhora seguiu minhas instruções?
— Sim, doutor... Fiz tudo como o senhor disse, misturei o Viаgrа no lanche sem que ele soubesse... Mas, doutor, o efeito desse negócio é muito rápido! No meio do lanche ele já levantou da cadeira, me jogou em cima da mesa, tirou minha roupa e transou comigo loucamente... Mas foi horrível, doutor... Horrível...
— Mas por que foi horrível? — insiste o médico — O sеxо não foi bom?
— Foi o melhor sеxо que já tivemos em 35 anos, doutor...
— Então qual o problema, minha senhora?
— Ai, doutor... Depois dessa acho que nunca mais vou ter cara pra entrar no McDonald's!
Uma velhinha com mais de 80 anos, entrou bem devagar numa loja de produtos eróticos.
Evidentemente pouco à vontade, e com as pernas tremendo muito, ela percorreu os poucos metros que a separavam do balcão.
Quando finalmente chegou sua vez, perguntou ao vendedor, sem parar de tremer:
— Vooooooocêêêêê teeeeeeeemmm viiiibrrrrrrrraaaaaadorrrrrreeees?
O vendedor, tentando não cair na risada, respondeu:
— Sim, senhora, nós temos vibradores de vários modelos!
A velhinha então perguntou:
— "Vooooooocêêêêê teeeeeeeem daaaaqueeeleees coooorrrrrr deeeeee roooooosaaaaaa, cooooom viiiinteeeee eeeeeee ciiiiinnnnnnncooooo ceeeentííííííííííímeeeeetrrrrrooooooss dee coooommmmmprrrrriiiiimeeeentoooooo e seeeissss ceeentííííímeeetrrrroooss dee grrrooooosssssuuuuuraaaaa?"
O vendedor respondeu:
— Sim, senhora, nós temos!
— "Enntãããããoooo vooooocêêêêêê poooooodeeeeee meee eeennnnsinaaarrrr cooooomoooo deeeessssliiigaaaaarrrrr esssaaa meeeerrrrrdddddddaaaa?"
Um grupo de cubanos abandona a ilha rumo a Miami. No meio da viagem, um dos cubanos, o mais velho, sofre um ataque cardíaco e pede como último desejo uma bandeira para se despedir da sua querida pátria. Os outros começam a procurar em bolsas, sacolas e em todos os lugares onde pudesse estar guardada uma bandeira de Cuba.
Depois de um tempo, deram-se conta de que não havia nenhuma bandeira do país no barco, mas uma jovem de vinte anos, vendo o sofrimento do velho, disse que tinha tatuado a bandeira na bunda e ofereceu-se para ajudar. Ela virou-se de costas para o moribundo, baixou as calças e mostrou a bunda com a bandeira tatuada.
O velho agarrou a moça com força e beijou a bandeira, emocionado, enquanto gritava:
— Mi querida Cuba, me despido соn recuerdos, mi vieja Havana, mi linda tierra!
O velho continuou com beijos e mais beijos na bandeira. Depois de um tempo, ele ainda emocionado, diz à mulher:
— Por favor, senhorita. Agora vire de frente que eu quero me despedir de Fidel!
Uma voz feminina sussura:
— Padre, perdoa-me porque pequei...
— Diga-me, filha, quais são os teus pecados?
— Padre, o demônio da tentação se apoderou de mim, uma pobre pecadora.
— Como é isso, filha?
— Quando eu falo com um homem tenho sensações no corpo que não sei descrever.
— Filha, apesar de padre, eu tambem sou um homem.
— Sim, padre, por isso vim confessar-me com o senhor.
— Bem, filha, como são essas sensações?
— Não sei bem como explicá-las... Neste momento meu corpo se recusa cair de joelhos e necessito ficar mais à vontade.
— Sério?
— Sim, padre, deseja relaxar... O melhor seria deitar-me...
— Como, filha?
— De costas para o piso, padre, até que passe a tensão.
— E que mais?
— É como um sofrimento, em que não encontro palavras para descrever, padre.
— Continue, minha filha.
— Talvez um pouco de calor me alivie.
— Calor?
— Calor, padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer.
— E com frequência é essa tentação?
— Permanente, padre. Por exemplo, neste momento imagino que suas mãos massageando a minha pele me daria muito alívio.
— Filha?
— Sim, padre, me perdoa, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite em seus braços e ne dê o alívio de que necessito.
— Por exemplo, eu?
— Sim, padre, você é a categoria de homem que imagino poder me aliviar.
— Perdoa-me, minha filha, mas preciso saber tua idade.
— Setenta e quatro, padre.
— Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo.