Piadas de Velhos, Piadas de Idosos
Um homem de 85 anos estava em seu check-up anual e o médico pergunta como ele esta se sentindo.
— Eu nunca me senti tão bem, disse ele. Minha nova esposa tem 18 anos e esta gravida! Esperando um filho meu! Qual a sua opinião a respeito?
O médico refletiu por um momento e então, disse:
— Deixe-me contar-lhe uma estória. Eu conheço um cara que era um caçador fanático. Nunca perdeu uma estação de caça. Mas, um dia, por engano, colocou seu guarda-chuva na mochila, ao invés de sua arma. Quando estava na floresta, repentinamente um urso apareceu a sua frente! Ele sacou o guarda-chuva da mochila, apontou para o urso, e este, inexplicavelmente, caiu morto a sua frente.
— Isto e impossível disse o velhinho. Algum outro caçador deve ter atirado no Urso!
— Exatamente... Esta e minha opinião a seu respeito.
A velhinha está deitada na cama, de camisola, quando o marido dela se deita, a uma distância de quase um metro.
Ela protesta:
— Quando éramos jovens você costumava se deitar bem pertinho de mim na cama. . .
Ele fiса um instante imóvel e, depois de alguns segundos, chega mais perto da esposa, que continua:
— Quando nós éramos jovens, você ficava abraçadinho comigo e segurava a minha mão!
O marido parece não acreditar na crise existencial da esposa, mas pega na mão dela e a abraça, como nos velhos tempos. E ela ainda não se dá por satisfeita.
— Quando éramos jovens, você costumava dar mordidinhas na minha orelha.
Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama.
Visivelmente ofendida, ela diz:
— Aonde você vai, Jacinto?
— Ué! — responde o velho. — Vou buscar minha dentadura!
Numa praia, um velhinho chega para uma loiraça de tanguinha e pede descaradamente:
— Posso pegar nos seus seios?
— Sai pra lá, velho pervertido! — Responde a moça.
— Quero pegar nos seus seios. Eu pago 50 reais!
— 50 reais? — Indignada, a moça completa — Você acha que eu sou o quê?
— Me deixe apalpar seus seios e eu lhe dou 100 reais!
— Sai pra lá, velho! — Desconversa a moça.
— E se eu der 500 reais? — Propõe o velhinho.
A moça dá um tempo, e responde:
— Não. Eu disse não!
— Eu lhe dou 1000 reais!
A moça pensa consigo:
"Ele é velho, parece inofensivo... vou aceitar esses 1000 reais"
, e responde:
— Tudo bem... Mas só por 30 segundos.
O velhinho se aproxima, pega os fartos seios com as duas mãos em concha e, apalpando-os exclama:
— Oh, meu Deus... Oh, meu Deus... Oh, meu Deus...
A moça, intrigada, pergunta:
— Por que é que você não para de dizer "Oh, meu Deus"?
E o velhinho, sempre amassando os seios, responde:
— Oh, meu Deus... Onde é que eu vou arrumar 1000 reais?
Dia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca tinha visto antes.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse:
"Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou:
"Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!
Um casal de velhinhos entra no McDonald’s e pede um lanche, um pacotinho de batatas fritas, um copo de refrigerante e um copo vazio a mais.
Quando a comida chega, o velho reparte o lanche exatamente ao meio, divide o pacote de batatas exatamente ao meio,contando uma por uma, e divide o refrigerante em dois copos. O velho começo a comer seu lanche, enquanto a velhinha ficava apenas olhando.
Um homem, muito comovido com a cena, falou:
— Como pode um casal como vocês dividir um lanche tão pequeno? Se vocês quiserem, eu compro mais um lanche pra vocês com o meu dinheiro.
O velhinho responde, de boca cheia:
— Não, não precisa, eu e minha mulher já estamos acostumados a dividir a coisas.
— Está bem.
O homem repara um detalhe e só por curiosidade resolve fazer mais um pergunta:
— E você, minha senhora, não vai comer sua metade do lanche?
— Ah não, não. Agora é a vez do meu marido usar a dentadura.
Um homem com cara de mau elemento entra numa farmácia e vai logo pedindo:
— Eu quero um pote de vaselina.
O farmacêutico vai ao depósito, traz um frasco e entrega ao cliente.
O cara abre o pote, cheira, sente a textura e reclama:
— Mas que porcaria é essa? Essa vaselina é fedorenta e muito seca! Você não tem uma vaselina de melhor qualidade, não?
O farmacêutico retorna ao depósito e volta com outra marca de vaselina na mão, dizendo:
— Essa aqui é um pouco mais cara, mas é da boa!
O cara faz o mesmo ritual: Abre o pote, cheira, sente a textura E ainda reclama:
— Olha só, meu camarada, essa aqui até tem um cheiro um pouco mais agradável, mas é muito pouco oleosa... Eu quero a melhor vaselina que você tiver, entendeu?
O farmacêutico volta ao depósito e traz uma nova embalagem:
— Essa é a melhor que existe! Só que vou avisando... Prepare o bolso, pois essa custa R$ 120 o pote. É Importada da Inglaterra!
O cara bate a mão no balcão e grita:
— Dane-se o preço! Eu pedi uma vaselina de primeira linha!
O homem cheira o pote, experimenta a viscosidade com os dedos e aprova.
— Agora sim... Essa cheira bem. E olha essa textura, ótima, vou levar!
Ele paga os R$ 120 e se manda todo sorridente.
Um velhinho que esperava sua vez de ser atendido e assistiu à discussão entre os dois, diz, sem pestanejar:
— Esse cara é вiсhа!
O farmacêutico retruca:
— Que é isso meu senhor, o homem com aquela cara de mau, veio aqui e comprou uma vaselina da boa... Ele quer é impressionar algum mulherão!
O velho, mostrando, toda sua experiência adquirida ao longo dos anos, rebate com um tom de filósofo:
— Não, meu filho... Ninguém toma tanto cuidado assim com o cu dos outros!
— Tenho 75 anos — disse o primeiro —, mas estou em plena forma. Só o meu estômago é que anda rateando um pouco. Outro dia comi uma feijoada, acompanhada de umas e outras caipirinhas. E depois me senti meio pesado, sonolento...
— Pois eu tenho 78 — disse o segundo — e também estou legal, mas acho que minhas pernas andam fraquejando. Ontem eu joguei uma pelada na praia, depois nadei uns três quilômetros. À noite, minhas pernas estavam um pouco doloridas.
— Já eu, que tenho 80 anos — disse o terceiro —, não sinto esses problemas. Mas minha memória está começando a falhar. Ontem, de madrugada, eu bati na porta do quarto da empregada; ela acordou assustada e falou:
"Que é isso, seu Oliveira? Quer dar mais uma?"
Nem bem o dia amanheceu, a velhinha acordou para ir à feira. Quando passava diante da delegacia, viu uma fila de jovens garotas com as pernas de fora. Curiosa, abordou a última da fila:
— Me explica uma coisa, menina! Pra que essa fila?
A garota, com dezoito anos recém-completados, envergonhada, resolveu mentir:
— É pra pegar autorização para colher laranjas no sítio da prefeitura, trepando nas árvores!
— Oba! Eu adoro laranjas! — e postou-se logo atrás da ruivinha.
Quando chegou a vez da velhota, o delegado indignou-se:
— Mas vovó, a senhora nessa idade ainda trepa?
— Тrераr eu não trepo, mas сhuраr eu chupo!