Piadas de Velhos, Piadas de Idosos
Alencar era um velhinho legal, simpático e boa pinta. Um dia ele vai ao médico fazer sua consulta mensal. Chegando lá, ele diz:
— Doutor, aquele remédio que o senhor passou é ótimo! Eu me lembro de várias coisas do meu antigo trabalho. É uma experiência incrível!
— É mesmo? Saiba que fico muito feliz com isso. Mas o que o senhor fazia?
— Ah, doutor, eu era chefe de departamento, trabalhei 30 anos numa multinacional, uma empresa que tinha mais de cinco mil funcionários. Viu como minha memória está cada vez melhor?
— Está sim, parabéns! Logo logo o senhor estará 100%.
E o velhinho, como se mudasse de assunto:
— Pois é... mas afinal de contas, o senhor trabalha em que?
Um guarda rodoviário manda parar um carro que estava em baixíssima velocidade em uma cidade. Quando se aproxima, nota que dentro dele há quatro velhinhas. Com toda delicadeza, diz para a motorista:
— Minha senhora, me desculpe, mas a senhora não pode dirigir tão devagar em uma estrada como esta.
— Mas é a velocidade limite, seu guarda. Estava na placa lá atrás: BR-40.
— A placa era o número da estrada, minha senhora!
Então, o guarda percebe que as outras passageiras estão com os olhos esbugalhados. Preocupado, pergunta:
— E suas amigas, o que é que elas têm? Estão passando bem?
— Ah, seu guarda! É que eu acabei de sair da BR-260!
Poucos minutos antes da missa começar, as pessoas da cidade estavam conversando sentadas nos bancos. De repente, Satanás apareceu na frente da igreja. Todo mundo começou a gritar e correr para a porta da frente, atropelando uns aos outros em um esforço frenético para fugir do mal encarnado.
Logo, todos haviam saído da igreja, com exceção de um senhor idoso que estava sentado calmamente em seu banco sem se mover, parecendo alheio ao fato de que derradeiro inimigo de Deus estava em sua presença.
Então Satanás caminhou até o velho e disse:
— Você não sabe quem eu sou?
O homem respondeu:
— Sim, com certeza sei.
— Você não tem medo de mim? - perguntou Satanás.
— Não, não tenho - disse o homem.
— Você não percebe que eu posso matá-lo com uma palavra? - perguntou Satanás.
Não duvido por um minuto, - respondeu o velho, em um tom uniforme.
— Você sabia que eu posso causar-lhe profunda, horripilante, agonia física por toda a eternidade? - persistiu Satanás.
— Sim, - respondeu.
— E você ainda não está com medo? - perguntou Satanás.
— Não.
Mais do que perturbado, Satanás perguntou:
— Bem, então por que você não tem medo de mim?
O homem calmamente respondeu:
— Fui casado com sua irmã durante os últimos 48 anos.
A velhinha está deitada na cama, de camisola, quando o marido dela se deita, a uma distância de quase um metro.
Ela protesta:
— Quando éramos jovens você costumava se deitar bem pertinho de mim na cama. . .
Ele fiса um instante imóvel e, depois de alguns segundos, chega mais perto da esposa, que continua:
— Quando nós éramos jovens, você ficava abraçadinho comigo e segurava a minha mão!
O marido parece não acreditar na crise existencial da esposa, mas pega na mão dela e a abraça, como nos velhos tempos. E ela ainda não se dá por satisfeita.
— Quando éramos jovens, você costumava dar mordidinhas na minha orelha.
Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama.
Visivelmente ofendida, ela diz:
— Aonde você vai, Jacinto?
— Ué! — responde o velho. — Vou buscar minha dentadura!
Numa praia, um velhinho chega para uma loiraça de tanguinha e pede descaradamente:
— Posso pegar nos seus seios?
— Sai pra lá, velho pervertido! — Responde a moça.
— Quero pegar nos seus seios. Eu pago 50 reais!
— 50 reais? — Indignada, a moça completa — Você acha que eu sou o quê?
— Me deixe apalpar seus seios e eu lhe dou 100 reais!
— Sai pra lá, velho! — Desconversa a moça.
— E se eu der 500 reais? — Propõe o velhinho.
A moça dá um tempo, e responde:
— Não. Eu disse não!
— Eu lhe dou 1000 reais!
A moça pensa consigo:
"Ele é velho, parece inofensivo... vou aceitar esses 1000 reais"
, e responde:
— Tudo bem... Mas só por 30 segundos.
O velhinho se aproxima, pega os fartos seios com as duas mãos em concha e, apalpando-os exclama:
— Oh, meu Deus... Oh, meu Deus... Oh, meu Deus...
A moça, intrigada, pergunta:
— Por que é que você não para de dizer "Oh, meu Deus"?
E o velhinho, sempre amassando os seios, responde:
— Oh, meu Deus... Onde é que eu vou arrumar 1000 reais?
Dia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca tinha visto antes.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse:
"Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou:
"Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!