Piadas de Velhos, Piadas de Idosos
A velhinha está deitada na cama, de camisola, quando o marido dela se deita, a uma distância de quase um metro.
Ela protesta:
— Quando éramos jovens você costumava se deitar bem pertinho de mim na cama. . .
Ele fiса um instante imóvel e, depois de alguns segundos, chega mais perto da esposa, que continua:
— Quando nós éramos jovens, você ficava abraçadinho comigo e segurava a minha mão!
O marido parece não acreditar na crise existencial da esposa, mas pega na mão dela e a abraça, como nos velhos tempos. E ela ainda não se dá por satisfeita.
— Quando éramos jovens, você costumava dar mordidinhas na minha orelha.
Ele dá um longo suspiro, joga a coberta de lado e sai da cama.
Visivelmente ofendida, ela diz:
— Aonde você vai, Jacinto?
— Ué! — responde o velho. — Vou buscar minha dentadura!
Numa praia, um velhinho chega para uma loiraça de tanguinha e pede descaradamente:
— Posso pegar nos seus seios?
— Sai pra lá, velho pervertido! — Responde a moça.
— Quero pegar nos seus seios. Eu pago 50 reais!
— 50 reais? — Indignada, a moça completa — Você acha que eu sou o quê?
— Me deixe apalpar seus seios e eu lhe dou 100 reais!
— Sai pra lá, velho! — Desconversa a moça.
— E se eu der 500 reais? — Propõe o velhinho.
A moça dá um tempo, e responde:
— Não. Eu disse não!
— Eu lhe dou 1000 reais!
A moça pensa consigo:
"Ele é velho, parece inofensivo... vou aceitar esses 1000 reais"
, e responde:
— Tudo bem... Mas só por 30 segundos.
O velhinho se aproxima, pega os fartos seios com as duas mãos em concha e, apalpando-os exclama:
— Oh, meu Deus... Oh, meu Deus... Oh, meu Deus...
A moça, intrigada, pergunta:
— Por que é que você não para de dizer "Oh, meu Deus"?
E o velhinho, sempre amassando os seios, responde:
— Oh, meu Deus... Onde é que eu vou arrumar 1000 reais?
Dia 8 de abril, em um tribunal de São Paulo, uma velhinha começava a responder às perguntas:
— Qual o seu nome?
— Camila Vando.
— Idade?
— Tenho 67 anos.
— Dona Camila, onde a senhora estava há uma semana atrás? E diga-nos o que aconteceu.
— Eu estava sentada no banco de uma praça, dando comida aos pombos quando surgiu um jovem e se sentou ao meu lado.
— Você o conhecia?
— Não... Nunca tinha visto antes.
— O que ele fez?
— Ele começou a conversar comigo e logo acariciou a minha coxa.
— A senhora o deteve?
— Não.
— Por que não?
— Foi agradável... Ninguém nunca mais havia feito isso depois que o meu marido, que Deus o tenha, morreu.
— E depois? O que aconteceu?
— O levei para minha casa, o convidei para fazermos tricô, tomamos uns drinks, e então, ele começou a acariciar meus seios.
— A senhora tentou evitar?
— Não.
— Por que não?
— Porque me fez sentir excitada... Não me sentia assim há anos!
— O que aconteceu depois?
— Eu comecei a abrir as pernas suavemente, e disse:
"Me possua!"
— Ele a possuiu?
— Não... ele gritou:
"Primeiro de Abril"! Foi aí que eu abri a gaveta, puxei o revólver do falecido e dei o tiro nele!
Um casal de velhinhos entra no McDonald’s e pede um lanche, um pacotinho de batatas fritas, um copo de refrigerante e um copo vazio a mais.
Quando a comida chega, o velho reparte o lanche exatamente ao meio, divide o pacote de batatas exatamente ao meio,contando uma por uma, e divide o refrigerante em dois copos. O velho começo a comer seu lanche, enquanto a velhinha ficava apenas olhando.
Um homem, muito comovido com a cena, falou:
— Como pode um casal como vocês dividir um lanche tão pequeno? Se vocês quiserem, eu compro mais um lanche pra vocês com o meu dinheiro.
O velhinho responde, de boca cheia:
— Não, não precisa, eu e minha mulher já estamos acostumados a dividir a coisas.
— Está bem.
O homem repara um detalhe e só por curiosidade resolve fazer mais um pergunta:
— E você, minha senhora, não vai comer sua metade do lanche?
— Ah não, não. Agora é a vez do meu marido usar a dentadura.
— Tenho 75 anos — disse o primeiro —, mas estou em plena forma. Só o meu estômago é que anda rateando um pouco. Outro dia comi uma feijoada, acompanhada de umas e outras caipirinhas. E depois me senti meio pesado, sonolento...
— Pois eu tenho 78 — disse o segundo — e também estou legal, mas acho que minhas pernas andam fraquejando. Ontem eu joguei uma pelada na praia, depois nadei uns três quilômetros. À noite, minhas pernas estavam um pouco doloridas.
— Já eu, que tenho 80 anos — disse o terceiro —, não sinto esses problemas. Mas minha memória está começando a falhar. Ontem, de madrugada, eu bati na porta do quarto da empregada; ela acordou assustada e falou:
"Que é isso, seu Oliveira? Quer dar mais uma?"
Nem bem o dia amanheceu, a velhinha acordou para ir à feira. Quando passava diante da delegacia, viu uma fila de jovens garotas com as pernas de fora. Curiosa, abordou a última da fila:
— Me explica uma coisa, menina! Pra que essa fila?
A garota, com dezoito anos recém-completados, envergonhada, resolveu mentir:
— É pra pegar autorização para colher laranjas no sítio da prefeitura, trepando nas árvores!
— Oba! Eu adoro laranjas! — e postou-se logo atrás da ruivinha.
Quando chegou a vez da velhota, o delegado indignou-se:
— Mas vovó, a senhora nessa idade ainda trepa?
— Тrераr eu não trepo, mas сhuраr eu chupo!
Um casal de velhinhos sofre um acidente e vai direto pro céu. Na portaria são recepcionados por São Pedro que se mostra muito gentil e lhes apresenta as belas acomodações do paraíso.
— O paraíso é um condomínio oceânico de luxo, onde vocês terão tratamento de hotel cinco estrelas! Se não quiserem sol e praia, podem ficar sob o guarda-sol, ali na piscina.
Neste trecho, temos quadra de tênis, campo de golfe, sauna e sala de massagens, além do salão de jogos. A nossa biblioteca é completa muito especial. Lá poderão conversar com seus autores prediletos, já falecidos. E, se quiserem comer alguma coisa ou tomar um suquinho é só pedir a um desses anjinhos que vivem por aí... Espero que vocês gostem!
Dizendo isso, deixou o casal a sós. E, quando a velhinha já ia comentar as muitas qualidades do paraíso, seu esposo deu uma bronca:
— Tá vendo só, Clotilde? Se não fosse você com aquele negócio de comida natural, vida saudável, ficar toda hоrа enchendo o saco pra eu não fumar, não beber... Eu já estaria aqui faz tempo!