Piadas de Velhos, Piadas de Idosos
Um casal de velhinhos sofre um acidente e vai direto pro céu. Na portaria são recepcionados por São Pedro que se mostra muito gentil e lhes apresenta as belas acomodações do paraíso.
— O paraíso é um condomínio oceânico de luxo, onde vocês terão tratamento de hotel cinco estrelas! Se não quiserem sol e praia, podem ficar sob o guarda-sol, ali na piscina.
Neste trecho, temos quadra de tênis, campo de golfe, sauna e sala de massagens, além do salão de jogos. A nossa biblioteca é completa muito especial. Lá poderão conversar com seus autores prediletos, já falecidos. E, se quiserem comer alguma coisa ou tomar um suquinho é só pedir a um desses anjinhos que vivem por aí... Espero que vocês gostem!
Dizendo isso, deixou o casal a sós. E, quando a velhinha já ia comentar as muitas qualidades do paraíso, seu esposo deu uma bronca:
— Tá vendo só, Clotilde? Se não fosse você com aquele negócio de comida natural, vida saudável, ficar toda hоrа enchendo o saco pra eu não fumar, não beber... Eu já estaria aqui faz tempo!
Um homem levou o seu pai velhinho para um asilo de idosos. Lá chegando, sentou o velhinho num sofá, na sala de espera, e foi à recepção falar com os atendentes.
O velhinho começou a pender, vagarosamente, para a esquerda. Um médico passou por perto e disse:
— Deixe-me ajudá-lo.
O médico empilhou vários travesseiros no lado esquerdo do velhinho para ajudá-lo a manter-se ereto.
O velhinho, então, começou a pender, vagarosamente, para a direita. Um funcionário percebeu e empilhou mais diversos travesseiros no lado direito ele.
O velhinho, daí, começou a pender para frente. Então, passou por ali uma enfermeira que empilhou vários travesseiros na frente dele. A essa altura, o filho retorna:
— E então, pai, este parece um lugar agradável, não?
O velhinho respondeu:
— Parece que sim. Todos são muito atenciosos... Só não deixam a gente peidar!
Ele era narcisista, estilista e tomava muito sol. Uma manhã parou nú em frente ao espelho para admirar seu corpo e notou que estava todo bronzeado, com exceção de seu pênis. Então decidiu fazer algo a respeito. Foi à praia, se despiu completamente e se cobriu todo de areia, menos aquilo.
Duas velhinhas vinham caminhando pela praia. Uma delas usava uma bengala para ajudar a caminhar. Ao ver aquela coisa saindo da areia, a que tinha a bengala começou a dar voltas ao redor, observando. Quando se deu conta do que era, disse:
— Não há justiça no mundo!
A outra anciã, que também observava com curiosidade, perguntou a que se ela referia. A da bengala respondeu:
— Olha isso! Aos 15 anos, me dava curiosidade; aos 20 me dava prazer; aos 30 eu curtia como louca; aos 40, tinha que pedir; aos 50, tinha que pagar; aos 60 rezava por ele; aos 70 me esqueci que existia. Agora que tenho 80 e que eles crescem no solo, já estou muito velha para me agachar…
Aquele velhinho que todo santo-dia almoçava no mesmo bar, quando chegava na última colherada de sopa, gritava que não ia pagar e mostrava um cabelo que teria encontrado no prato. Um cabelo durо e suspeito. Chateado, o dono do bar resolveu seguir o velhinho, depois da refeição, e viu que ele entrava em um bordel. Esperou a hоrа exata e, ao abrir a porta do quarto, pegou o velho com a boca na botija de uma linda mulher. Aí, ele gritou:
— Ah, velhote sem-vergonha! E depois dessa ainda não quer pagar a sopa!
E o velhinho:
— E daí? Se eu achar macarrão aqui, também não pago!