Um homem tinha dois ingressos preferenciais para a final do Mundial de Futebol. Quando ele chega ao estádio e senta, outro homem nota que o lugar ao lado está vazio. Ele se aproxima e pergunta se o assento está ocupado.
— Não, não está ocupado — responde.
Assombrado o outro homem diz:
— É incrível! Quem, em seu juízo perfeito, tem um lugar como este, para a final do Mundial de Futebol, o evento mais importante do mundo e não o usa?
O homem olha para ele e responde:
— Bom, na realidade, o lugar é meu. Eu o comprei há dois anos. Minha esposa viria comigo mas ela faleceu. Este é o primeiro Mundial a que não assistiremos juntos desde que nos casamos, em 1982.
Surpreso, o outro lhe diz:
— Oh! Que pena que isso tenha acontecido. É terrível, mas você não encontrou outra pessoa que pudesse vir no lugar da sua esposa? Um amigo, um vizinho, um parente ou uma outra pessoa que usasse o assento?
O primeiro homem nega com a cabeça e responde:
— Não! Todos decidiram ficar para o velório...
O sujeito está saindo do seu apartamento com uma mala e cruza com o vizinho, que pergunta:
— Onde você vai com essa mala, Alberto? Tá se mudando?
— Ah, a minha sogra tá me enchendo o saco! Pra você ter uma ideia hoje ela me xingou de vаgавundо, inútil, preguiçoso, insensível, сrетinо, fracassado… Ah, cansei!
— O quê? Que velha folgada! Se eu fosse você, matava ela, cortava em quatro pedaços e jogava no rio!
— E o que você acha que eu tô levando dentro da mala?
Uma mulher descobriu que seu marido a muito tempo vinha lhe traindo então, resolveu falar com o seu vizinho Ricardão, para juntos botar um par de chifres no marido.
Tudo certo, foram os dois juntos para o motel, chegando lá a mulher disse:
— Fique aí, que eu vou tomar um banho rápido.
Enquanto isso, vá colocando a camisinha, tudo bem?
— Tudo bem!- responde ele bastante exitado.
Com pouco tempo, a mulher saiu do banheiro e assustou-se ao ver o seu amante tentando colocar a camisinha na cabeça, então falou:
— Homem! Não é aí que se usa!
E ele responde:
— Eu sei, estou apenas afrouxando.
Aquele fazendeiro tinha um lindo cavalo que um certo dia adoeceu gravemente e já não conseguia mais parar em pé. Ao ver o cavalo sofrendo tanto, resolveu chamar um veterinário. O veterinário examinou-o durante um longo tempo e, por fim, observou:
— Olhe, o seu cavalo está com uma virose muito grave. Eu dei-lhe uma injeção, mas não sei se o вiсhо vai reagir. Amanhã eu voltarei e se ele não reagir, infelizmente teremos que sacrificá-lo. E foi embora.
O роrсо, vizinho de estábulo do cavalo, ao ouvir a conversa, ficou compadecido com a situação do amigo.
— Ei, você tem de reagir — recomendava. — Não pode se entregar desse jeito. Descansa bastante hoje a noite e amanhã você estará novo em folha. O cavalo relinchou baixinho, agradecendo.
No dia seguinte, o cavalo continuava deitado quando eles chegaram.
— É infelizmente vamos ter de sacrificá-lo. — lamentou o veterinário.
E o роrсо, quase desesperado:
— Ei, amigo. Levanta! Vamos, força! É agora ou nunca!
Nisso, num esforço fenomenal, o cavalo levanta-se lentamente e depois sai correndo.
— Viva! — bradou o fazendeiro. — O cavalo se recuperou, agora vamos fazer uma festa pra comemorar! Matem o роrсо!
Uma senhora de peso avantajado, mais ou menos 140 kg, estava tomando banho tranquilamente. Tinha se ensaboado e lhe deu uma tremenda vontade de fazer xixi.
Rapidamente, sem se enxaguar, correu para a privada e, quando sentou, afundou, ficando entalada e com as pernas para cima.
Como viu que não conseguiria se soltar, chamou seu filho adolescente, que teve que arrombar a porta para entrar no banheiro.
— Calma mãe! — dizia o jovem, tentando arrancá-la daquela situação constrangedora, mas sem sucesso.
Já sem esperanças de conseguir, foi procurar o vizinho para ajudá-lo, mas antes pegou um par de sapatos que estava atrás da porta do banheiro e tampou a genitália da mãe.
O vizinho prontamente veio, e quando chegou na porta do banheiro, ficou olhando, pensativo...
— Rápido, me ajude a tirar minha mãe daí! — disse o rapaz.
— Sim, mas antes vamos tirar seu pai daí de baixo!
O pintor de parede era таrаdо pela mulher do vizinho. E pelo jeito ela também. Rolava um clima, uma troca de olhares, mas a coisa nunca rolava, porque o marido era um tremendo ciumento e trancava a mulher dentro de casa quando saía pro trabalho. Determinado em arrumar um jeito de se aproximar, o pintor teve uma ideia.
— Sabe como é, Adolfo — disse ele, pro vizinho — A gente é vizinho há anos... Eu ando com um tempo sobrando, então estava pensando... Você não quer que eu pinte sua casa de graça?
— Claro, amigão! — Agradeceu ele — Aparece aqui amanhã de manhã que você já começa!
Na manhã seguinte o pintor chega todo animado, lata de tinta numa mão, pincel na outra. E o marido ciumento diz:
— Se você não se importa, vou trancar a porta. Não gosto que minha mulher fique dando voltinhas por aí.
— Claro, Adolfo. Você é quem sabe!
Foi só o marido sair para o trabalho que eles começaram os amassos. Depois de alguns minutos, quando a coisa estava esquentando, ouve-se um barulho de porta. Era o marido!
— E agora? — disse a mulher, aflita.
O pintor só teve tempo de pegar o pincel e começar a pintar, com um jeito bem distraído.
O que é isso? — pergunta o marido, assustado — Você pede pra pintar minha casa e fiса pelado na frente da minha mulher?
— Pô, eu tô pintando de graça e você ainda quer que eu suje a minha roupa?
— Ah... E esse pinto durо? — Diz ele, apontando para o dito cujo do pintor, que estava em ponto de bala.
E o pintor responde com a maior naturalidade:
— E onde é que você queria que eu pendurasse a lata?