Uma senhora de peso avantajado, mais ou menos 140 kg, estava tomando banho tranquilamente. Tinha se ensaboado e lhe deu uma tremenda vontade de fazer xixi.
Rapidamente, sem se enxaguar, correu para a privada e, quando sentou, afundou, ficando entalada e com as pernas para cima.
Como viu que não conseguiria se soltar, chamou seu filho adolescente, que teve que arrombar a porta para entrar no banheiro.
— Calma mãe! — dizia o jovem, tentando arrancá-la daquela situação constrangedora, mas sem sucesso.
Já sem esperanças de conseguir, foi procurar o vizinho para ajudá-lo, mas antes pegou um par de sapatos que estava atrás da porta do banheiro e tampou a genitália da mãe.
O vizinho prontamente veio, e quando chegou na porta do banheiro, ficou olhando, pensativo...
— Rápido, me ajude a tirar minha mãe daí! — disse o rapaz.
— Sim, mas antes vamos tirar seu pai daí de baixo!
O pintor de parede era таrаdо pela mulher do vizinho. E pelo jeito ela também. Rolava um clima, uma troca de olhares, mas a coisa nunca rolava, porque o marido era um tremendo ciumento e trancava a mulher dentro de casa quando saía pro trabalho. Determinado em arrumar um jeito de se aproximar, o pintor teve uma ideia.
— Sabe como é, Adolfo — disse ele, pro vizinho — A gente é vizinho há anos... Eu ando com um tempo sobrando, então estava pensando... Você não quer que eu pinte sua casa de graça?
— Claro, amigão! — Agradeceu ele — Aparece aqui amanhã de manhã que você já começa!
Na manhã seguinte o pintor chega todo animado, lata de tinta numa mão, pincel na outra. E o marido ciumento diz:
— Se você não se importa, vou trancar a porta. Não gosto que minha mulher fique dando voltinhas por aí.
— Claro, Adolfo. Você é quem sabe!
Foi só o marido sair para o trabalho que eles começaram os amassos. Depois de alguns minutos, quando a coisa estava esquentando, ouve-se um barulho de porta. Era o marido!
— E agora? — disse a mulher, aflita.
O pintor só teve tempo de pegar o pincel e começar a pintar, com um jeito bem distraído.
O que é isso? — pergunta o marido, assustado — Você pede pra pintar minha casa e fiса pelado na frente da minha mulher?
— Pô, eu tô pintando de graça e você ainda quer que eu suje a minha roupa?
— Ah... E esse pinto durо? — Diz ele, apontando para o dito cujo do pintor, que estava em ponto de bala.
E o pintor responde com a maior naturalidade:
— E onde é que você queria que eu pendurasse a lata?
Francinete era uma bela caipira que tinha uma horta nos fundos de sua casa, mas estava muito chateada. Os tomates de seu vizinho, o Zeca, estavam maiores, mais vermelhos e mais suculentos do que os dela. Certo dia, ela se encontra com o vizinho e pede conselhos:
— Ai, Zeca... Eu queria sabê como eu faço pra tê os tomate bonito que nem os seu!
— Ah, eu vô contá procê! Todo dia antes de í imbora da horta, eu vejo se não tem ninguém oiando, abaxo as calça e mostro minhas parte pros tomate! Aí eles ficam vermeio, vermeio!
Muito animada com a nova técnica, Francinete vai até o quintal, tira toda a roupa e fiса peladinha na horta. E repete isso por uma semana.
No domingo, ela se encontra com o vizinho Zeca que, muito curioso, pergunta:
— Intão, vizinha? Mostrô as parte pros tomate?
— Mostrei, vizinho...
— I aí? Eles ficaro vermeio?
— Olha, vizinho... Os tomate continuam na mesma. Mas os pepinos...
O Manuel chega em casa, numa tarde, e da com um pinguim em seu jardim. Sem nunca ter visto um antes, ele fiса todo atrapalhado, sem saber o que fazer, e pede ajuda para um vizinho, que o aconselha:
— Olha, Manuel, o melhor que você tem a fazer e levá-lo ao Jardim Zoológico.
No dia seguinte, o vizinho encontra com o Manuel passeando com o pinguim, levando-o rua abaixo por uma cordinha amarrada no pescoço e se surpreende.
— Ô, Manuel! Onde você vai com o вiсhо? Você não o levou ao zoológico ontem?
— Levei sim e ele adorou. Hoje, estou a levá-lo ao Playcenter.
Um fanzendeiro ja não sabia o que fazer com suas galinhas que já estavam no cio, e não tinha nenhum galo para ajudá-lo.
Chegou numa loja e pediu para um vendedor um galo que desse conta de suas galinhas.
Deixou o galo no galinheiro, e depois de uma hоrа o galo estava morto, porque não havia aguentado as galinhas.
Voltou a loja e pediu outro galo, deixou o galo no galinheiro, e depois de uma hоrа voltou e o galo estava morto, porque não havia aguentado as galinhas.
Voltou a loja e disse me dá um galo macho, o vendedor pegou um galo velho, com as penas caindo, magrelo, todo feio, deixou-o no galinheiro, voltou depois de uma hоrа e todas as suas galinhas estavam mortas e o galo havia sumido, abriu um sorriso e grande disse: esse galo é bom, mas cade ele?
Saiu procurando pela sua fazenda e viu todos os seus animais mortos, e perguntou ao seu vizinho: o que aconteceu?
O vizinho respondeu: seu galo comeu todos seus animais e os matou.
O fazendeiro feliz disse: ei galão bom sô.
E continuou procurando, chegando numa floresta encontrou o seu galo caido e estirado no chão de baixo de uma árvore, chegou perto do galo e se emocionou dizendo: snif, snif, esse foi o melhor galo que eu já tive.
O galo abriu o olho e disse: silêncio, silêncio, estou querendo pegar aquele corvo.