Após 35 anos de trabalho, chegou o último dia de Moacir como carteiro. Na primeira casa de sua rota foi recebido com aplausos e presenteado com uma linda camisa. Na segunda, recebeu de presente uma caixa de charutos cubanos. A família da terceira deu-lhe um kit completo de pescaria. O carteiro estava radiante de felicidade. Chegou na casa da loira mais gostosa do pedaço:
— Entre, seu Moacir — disse a loiraça abrindo a porta de sua casa.
Assim que ele entrou, ela o pegou pelas mãos e o levou até seu quarto. Transaram por horas. Depois de quase matar o carteiro de tanto prazer, a loira ainda lhe ofereceu um delicioso café da manhã. O carteiro observava cada detalhe quando percebeu que embaixo de sua xícara de café havia uma moeda de 25 centavos.
— Foi tudo maravilhoso! — disse o velho carteiro — Mas por que essa moeda de 25 centavos?
— Ah! Isso aí é coisa do meu marido. É que, quando eu disse pra ele que pretendia fazer algo especial pelo seu último dia, ele disse:
"Fоdа com ele, dê esses 25 centavos!". Já o café, foi idéia minha...
Em Nairobi, no Quênia, depois de um extensivo processo de recrutamento com entrevistas, теsтеs e dinâmicas, uma grande empresa contratou um grupo de canibais:
— Agora vocês fazem parte de uma grande equipe — disse o diretor de RH, durante a cerimônia de boas vindas — Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa, por exemplo, podem ir à nossa lanchonete quando quiserem comer alguma coisa. Só peço que não comam os nossos outros funcionários!
Um mês depois, o diretor de RH os chama:
— Vocês estão trabalhando durо e eu estou satisfeito, mas a senhora do cafezinho desapareceu. Algum de vocês sabe o que pode ter acontecido?
Todos os canibais negaram com a cabeça. Depois que o chefe foi embora, o líder canibal pergunta:
— Quem foi o idiота que comeu a senhora do café?
Um deles, timidamente, ergue a mão. E o líder dá a bronca:
— Mas você é um asno mesmo! Um mês comendo gerentes e advogados e ninguém percebeu nada... Mas você tinha que comer justo a senhora do café?
Um padre tinha ido evangelizar na África Nеgrа, há alguns anos...
Um dia, ele encontra uma aldeia tão atrasada que os habitantes nunca haviam visto um homem branco. Ele decide então fixar-se ali para pregar a Palavra Divina. Os indígenas, muito receptivos, prestam-se muito bem ao cristianismo.
Tudo vai muito bem até o dia em que nasce o enésimo filho do chefe da aldeia: ele é café-com-leite! Nada feito, o chefe volta aos bons métodos tradicionais, manda seus homens apanharem o culpado e as mulheres preparam o caldeirão...
O infeliz padre, vendo descascar os legumes, começa a lamentar-se por sua fraqueza, mas decide tentar apelar para os sentimentos cristãos do chefe:
— Meu filho, os caminhos do Senhor são impenetráveis! Por que culpar-me pelo nascimento desta criança, quando ele é o símbolo da aliança de teu povo com a civilização?
— Padre, posso ser um selvagem, mas o senhor é o único branco que tenhamos visto nesta aldeia. Se a criança é meio-a-meio, é óbvio que é um branco que contribuiu para sua concepção. Portanto: caldeirão...
Então o padre percebe que chegou sua última hоrа, mas assim mesmo tenta a última cartada: se o nível de suas explicações é muito esotérico para o chefe, o melhor talvez seja tentar algo mais chão...
— Meu filho, vou te dar um exemplo da vontade divina: olhe os rebanhos de cabras da aldeia. Elas são todas brancas, mas às vezes, nasce uma preta... Então, é essa a vontade do Senhor: não se deve tentar entender, apenas aceitar!
Ao ouvir estas palavras o chefe pensa um momento, pede para todos saírem da oca, pega um facão e aproxima-se do missionário com o instrumento contundente levantado. O padre está prestes a berrar quando o chefe corta as cordas e lhe pede, implorando:
— Certo, padre, entendi. O senhor ganhou. Não direi nada sobre a criança, eu juro, mas, por favor, não diga nada aos outros sobre as cabras...

Um casal de idade está celebrando as bodas de ouro, e eles decidem voltar à cidadezinha do interior onde eles se conheceram. Sentam-se numa lanchonete para tomar um café, e estão contando à garçonete sobre o amor que os une há tanto tempo e como se conheceram naquela mesma lanchonete.
Perto deles está sentado um guarda que ouve a história e que sorri com o relato. Depois que a garçonete volta para a cozinha o velho diz à mulher:
— Lembra da primeira vez que transamos, lá naquele pasto perto da estrada, encostados na cerca? Vamos fazer isso de novo?
A mulher se excita toda e diz com um sorriso malicioso:
— Claro! Vamos lá!
Eles então pegam o carro e vão até o local. O guarda, curioso, dá um tempinho e vai atrás deles. Ao chegar perto, ele se esconde atrás de um arbusto, interessado na cena que iria ver.
O casal vai até a cerca onde eles transaram 50 anos atrás. Sem ver o guarda, eles pensam que não há ninguém e tiram a roupa. O velho agarra a mulher e a encosta na cerca. Ela subitamente adquire uma vitalidade de 20 anos, se requebra toda, geme e agarra seu marido, que também parece no melhor de sua forma, agarrando sua parceira como um selvagem, também gritando e parecendo levá-la a um orgasmo sem precedentes. Finalmente, após uns poucos minutos, eles caem no chão, exaustos.
Passado um tempo, eles se levantam com dificuldade e se vestem. Quando estão voltando para a estrada, o guarda os intercepta e diz:
— Desculpem-me, mas não pude deixar de ver... Esta foi uma das mais fantásticas cenas de sеxо que eu já vi. Vocês deviam ser muito selvagens quando jovens!
— Nem tanto! — responde o velho — Quando éramos jovens a cerca não era eletrificada!