Certo dia eu estava viajando por uma rodovia e parei em um posto de serviços para abastecer o veículo e tomar um café. Então, aproveitei para ir ao banheiro e, lá chegando, no sanitário ao lado havia outra pessoa. Foi então, que ouvi:
— Oi, como vai?
Não costumo conversar com desconhecidos, principalmente em banheiros públicos, mas na condição de viajante anônimo e por educação respondi a ele:
— Eu vou bem, obrigado!
— Por onde você tem andado?
A pergunta me pareceu estúpida, mas mesmo assim respondi:
— Acredito que igual a você, estou viajando!
— Posso saber para onde vai?
Embora me sentindo incomodado com a pergunta, novamente respondi:
— Sim, claro, estou indo a São Paulo e posteriormente, ao Rio!
— Suponho que vais atrás de um bom negócio!
Totalmente arrependido de ter dado sequência à conversa, ainda respondi:
— Sim, vou! Espero que o resultado seja positivo!
— Olha, logo eu volto a te ligar, é que a bateria do meu celular está no fim e, além disso, tem um idiота aqui ao lado que responde tudo que eu te pergunto!
Em Nairobi, no Quênia, depois de um extensivo processo de recrutamento com entrevistas, теsтеs e dinâmicas, uma grande empresa contratou um grupo de canibais:
— Agora vocês fazem parte de uma grande equipe — disse o diretor de RH, durante a cerimônia de boas vindas — Vocês vão desfrutar de todos os benefícios da empresa, por exemplo, podem ir à nossa lanchonete quando quiserem comer alguma coisa. Só peço que não comam os nossos outros funcionários!
Um mês depois, o diretor de RH os chama:
— Vocês estão trabalhando durо e eu estou satisfeito, mas a senhora do cafezinho desapareceu. Algum de vocês sabe o que pode ter acontecido?
Todos os canibais negaram com a cabeça. Depois que o chefe foi embora, o líder canibal pergunta:
— Quem foi o idiота que comeu a senhora do café?
Um deles, timidamente, ergue a mão. E o líder dá a bronca:
— Mas você é um asno mesmo! Um mês comendo gerentes e advogados e ninguém percebeu nada... Mas você tinha que comer justo a senhora do café?
Faltando dois dias para o casamento, o noivo muito católico vai procurar o padre:
— Padre, eu vim aqui propor um negócio. Eu lhe trouxe mil reais, mas em troca eu quero que o senhor corte algumas coisinhas daquele discurso de casamento:
"Amar, honrar, ser fiel...". É só não falar essa parte!!
O padre aceita o dinheiro, não fala nada e o noivo fiса todo satisfeito. Quando chega o dia do casamento, o padre olha bem para o noivo e diz:
— Promete viver apenas para ela, obedecer a cada uma de suas ordens, levar café na cama todos os dias e jurar perante Deus que nunca terá olhos para nenhuma outra mulher?
O noivo, completamente sem graça e sem saída, acaba concordando. Mais tarde, durante a festa, chama o padre num canto:
— Poxa, eu pensei que a gente tinha feito um acordo!
O padre lhe devolve os mil reais:
— Sinto muito, meu filho. Mas ela triplicou a sua oferta!
Sábado, como de hábito, o cara levantou cedo, colocou os agasalhos silenciosamente, tomou o café e até deu um passeio com o сасhоrrо. Em seguida, foi até a garagem e engatou o barco de pesca no 4x4. De repente, começou a chover torrencialmente. Havia até pedra-de-gelo misturada com a chuva, ventos a mais de 80 km/h. Ligou o rádio e ouviu que o tempo seria chuvoso durante todo aquele dia. Voltou imediatamente pra casa, silenciosamente tirou a roupa e deslizou rapidamente para debaixo dos cobertores. Afagou as costas da mulher suavemente e sussurrou:
— O tempo lá fora está terrível.
Ela, ainda meio adormecida, respondeu:
— Você acredita que o idiота do meu marido foi pescar com esse tempo?
Um padre tinha ido evangelizar na África Nеgrа, há alguns anos...
Um dia, ele encontra uma aldeia tão atrasada que os habitantes nunca haviam visto um homem branco. Ele decide então fixar-se ali para pregar a Palavra Divina. Os indígenas, muito receptivos, prestam-se muito bem ao cristianismo.
Tudo vai muito bem até o dia em que nasce o enésimo filho do chefe da aldeia: ele é café-com-leite! Nada feito, o chefe volta aos bons métodos tradicionais, manda seus homens apanharem o culpado e as mulheres preparam o caldeirão...
O infeliz padre, vendo descascar os legumes, começa a lamentar-se por sua fraqueza, mas decide tentar apelar para os sentimentos cristãos do chefe:
— Meu filho, os caminhos do Senhor são impenetráveis! Por que culpar-me pelo nascimento desta criança, quando ele é o símbolo da aliança de teu povo com a civilização?
— Padre, posso ser um selvagem, mas o senhor é o único branco que tenhamos visto nesta aldeia. Se a criança é meio-a-meio, é óbvio que é um branco que contribuiu para sua concepção. Portanto: caldeirão...
Então o padre percebe que chegou sua última hоrа, mas assim mesmo tenta a última cartada: se o nível de suas explicações é muito esotérico para o chefe, o melhor talvez seja tentar algo mais chão...
— Meu filho, vou te dar um exemplo da vontade divina: olhe os rebanhos de cabras da aldeia. Elas são todas brancas, mas às vezes, nasce uma preta... Então, é essa a vontade do Senhor: não se deve tentar entender, apenas aceitar!
Ao ouvir estas palavras o chefe pensa um momento, pede para todos saírem da oca, pega um facão e aproxima-se do missionário com o instrumento contundente levantado. O padre está prestes a berrar quando o chefe corta as cordas e lhe pede, implorando:
— Certo, padre, entendi. O senhor ganhou. Não direi nada sobre a criança, eu juro, mas, por favor, não diga nada aos outros sobre as cabras...
O caipira vai ao médico reclamando de dores no pênis.
— Quantas relações sexuais o senhor tem por semana? — pergunta o doutor, antes de examiná-lo.
— Assim de cabeça não sei contar não, seu doutô!
— Como não sabe contar?
— É que eu fugi da escola novinho! Só sei contar até dez!
— Dez? — perguntou incrédulo o doutor. — Então vou mudar a minha pergunta: quantas relações sexuais o senhor teve ontem?
— Agora facilitô! Ontem eu acordei de madrugada dei uma, de manhã, antes do café, dei outra; depois do café, mais uma; aí fui trabalhar no cafezal. Lá pelas dez horas a patroa foi me levar um lanchinho e...
— O senhor deu mais uma?
— Não, seu doutô! Aí eu dei duas! Depois, antes do almoço, dei outra, tirei um cochilo, dei outra, vortei pro cafezal. Quando deu de tarde, fui pra casa e dei mais uma antes do jantar... aí fui dormi porque já estava ficando cansado!
— Então o senhor deu sete?
— Se não esqueci nenhuma...
— Então taí o problema! O seu pênis está doendo porque você está fazendo sеxо demais!
E o matuto:
— Ai, que alívio...
— Alívio? Por quê?
— Pensei que fosse as punhetas que eu toco quando tô no cafezal!
Um sujeito lá no bar, chateadíssimo, na maior fossa, quando chega um amigo e pergunta:
— O que você tem, meu chapa? Por que essa cara?
— Eu tava agora há pouco, numa boa, comendo aquela gostosona do terceiro andar, quando o marido chegou. Ela me levou pra área de serviço, me botou uma roupa de empregada e me mandou ir passando a roupa. O marido mandou a mulher ir lá dentro pegar um café e começou a me comer! Foi mandando ferro no meu rаво! E pro cara não desconfiar, fui aguentando firme e passando roupa! Passei umas dez dúzias de roupa e o cara comendo o meu rаво! Até que, quando ele foi mijar, aproveitei pra fugir. Tirei o disfarce de empregada, botei a minha roupa e vim aqui pro bar!
E o amigo o consolou:
— Não fique chateado não, que aquela roupa toda que você passou, fui eu que lavei ontem!
Viajando pelo interior de Minas, o sujeito sente seu carro falhar e, sem alternativas, pára no acostamento.
Ele não entende nada de mecânica, mas como não há nada para se fazer, ele abre o capô, mexe de lá, mexe de cá e não chega a nenhuma conclusão, até que ele ouve uma voz misteriosa:
— Foi o cabo da vela que se soltou!
Ele olha para todos os lados, mas não vê ninguém e a voz insiste:
— Veja o cabo da vela. Deve estar solto!
Novamente ele não vê ninguém, além de um cavalo que estava junto à cerca. Então ele examina o cabo da vela e confirma: alí estava o defeito. Aliviado, ele liga o carro e segue o seu caminho. Logo adiante ele pára em um boteco, na beira da estrada para tomar um café e resolve contar o acontecido. Um dos presentes pergunta:
— De que cor era o cavalo que estava junto à cerca?
— Preto! — responde ele.
— Você deu foi sorte... — emenda outro caipira — Porque o cavalo branco não entende nada de mecânica!
Uma loira decidiu ir pescar no gelo, depois de ler muitos livros e artigos sobre o assunto. Checando sua lista, ela prepara todas as ferramentas necessárias. Ao chegar ao gelo, nossa jovem amiga encontra uma pequena área que lhe parece promissora, posiciona suas ferramentas e começa a fazer um corte circular no gelo... De repente... do alto... vem uma voz bem forte:
— Não há peixe embaixo desse gelo!
Assustada, a loira moveu-se mais para a frente, no gelo, despejou um café da sua garrafa térmica e começou a cortar outro buraco no gelo. De novo, dos céus, a voz baixou:
— Não há peixe embaixo desse gelo!
A loira, agora bastante preocupada, mudou-se para a outra ponta do gelo, preparou seu equipamento e tentou ainda mais uma vez cortar o buraco. A voz veio novamente, mas agora com um tom irritado:
— Não há peixe embaixo desse gelo! Роrrа!!!
Ela parou, olhou para cima e disse:
— O senhor é Deus?
E a voz respondeu:
— Não! Aqui é o gerente do rinque de patinação!!!
Um casal de idade está celebrando as bodas de ouro, e eles decidem voltar à cidadezinha do interior onde eles se conheceram. Sentam-se numa lanchonete para tomar um café, e estão contando à garçonete sobre o amor que os une há tanto tempo e como se conheceram naquela mesma lanchonete.
Perto deles está sentado um guarda que ouve a história e que sorri com o relato. Depois que a garçonete volta para a cozinha o velho diz à mulher:
— Lembra da primeira vez que transamos, lá naquele pasto perto da estrada, encostados na cerca? Vamos fazer isso de novo?
A mulher se excita toda e diz com um sorriso malicioso:
— Claro! Vamos lá!
Eles então pegam o carro e vão até o local. O guarda, curioso, dá um tempinho e vai atrás deles. Ao chegar perto, ele se esconde atrás de um arbusto, interessado na cena que iria ver.
O casal vai até a cerca onde eles transaram 50 anos atrás. Sem ver o guarda, eles pensam que não há ninguém e tiram a roupa. O velho agarra a mulher e a encosta na cerca. Ela subitamente adquire uma vitalidade de 20 anos, se requebra toda, geme e agarra seu marido, que também parece no melhor de sua forma, agarrando sua parceira como um selvagem, também gritando e parecendo levá-la a um orgasmo sem precedentes. Finalmente, após uns poucos minutos, eles caem no chão, exaustos.
Passado um tempo, eles se levantam com dificuldade e se vestem. Quando estão voltando para a estrada, o guarda os intercepta e diz:
— Desculpem-me, mas não pude deixar de ver... Esta foi uma das mais fantásticas cenas de sеxо que eu já vi. Vocês deviam ser muito selvagens quando jovens!
— Nem tanto! — responde o velho — Quando éramos jovens a cerca não era eletrificada!