Era uma vez, um homem que tinha paixão desenfreada por uma feijoada. não importava se fosse a carioca, a baiana etc; ele realmente adorava isto, apesar de frequentemente causar-lhe gases.
Um dia ele conheceu uma bela jovem por quem caiu de amores, acabando por propor-lhe casamento. A moça cedo percebeu as preferências gastronômicas do rapaz e respondeu que não conseguiria viver em tal ambiente. O jovem, desesperado, fez o supremo sacrifício de sua vida: deixou de comer feijoada.
Logo em seguida, casaram-se.
Alguns meses mais tarde, o feliz marido volta do trabalho para casa. Teve um problema mecânico no carro que o deixou a pé. Rapidamente telefonou para casa, avisando que chegaria um pouco mais tarde, visto que voltaria a pé.
No caminho, ao passar de fronte a um restaurante, sentiu o saudoso aroma da feijoada fresca, que peneirou em sua alma. Lembrando que teria alguns quilômetros para caminhar até chegar em casa, pensou que todo e qualquer efeito que a feijoada causasse, cessaria antes de chegar ao lar. Sem vacilar entrou no restaurante, encomendou e comeu três feijoadas completas. Depois de matar a saudade, retornou ao rumo de casa e conforme suas precisões, os efeitos gasosos logo se manifestaram durante praticamente todo o longo trajeto, o que o deixou seguro que tudo havia terminado.
A esposa parecia ligeiramente agitada. Quando o viu exclamou carinhosamente:
"Querido, tenho uma maravilhosa surpresa para o jantar desta noite". Com um lenço vedou-lhe os olhos e levou-o até a cabeceira da mesa de jantar.
Ajudou-o a sentar e quando estava prestes a desvendar-lhe os olhos, o telefone tocou.
Ela fez o marido prometer que não tiraria o lenço até a volta e foi atender o telefone. Aproveitando a ausência da mulher e sentindo os efeitos da feijoada, inclinou ligeiramente o corpo para a direita, levantando a perna esquerda e deixou escapar vagarosamente o маldiто gás que alem de vir barulhento era fedido. Pegou o guardanapo que estava sobre o colo e abanou o ar ao seu redor numa tentativa de dissipar o cheiro. As coisas pareciam ter voltado ao normal quando subitamente sentiu que mais um estava por vir. Deixou prazeirosamente escapar o vento, e desta vez surpreendeu-se com a vigorosidade do gás, que realmente era digno de um grande premio. Prestando Atenção ao telefone foi se desfazendo do restante de sua gasosa filosofia até que as saudações e despedidas no telefone terminaram.
Recolocou o guardanapo sobre o colo, deixou as mãos descansando e, com um sorriso de satisfeito esperou pela esposa. Desculpando-se pela demora, ela perguntou se havia mantido a promessa de não retirar a venda. Ele confirmou solenemente. Nesse ponto ela removeu a venda dos olhos do espantado marido que constatou a surpresa: onze convidados estavam sentados a mesa para a festa de aniversario de sua mulher.
Tudo de bom.

Imagine a cena: Favela da Rocinha, um dia de sol quente. Tres homens entram em um pequeno barraco, quente e úmido, arrastando um rapaz pequeno e franzino pelos braços. Lá dentro está um crioulo enorme, de nome PAULÃO, muito suado, com cara de enjoado, com um palito no canto da bôca e limpando as unhas com um facão de cortar côco. Um dos homens diz:
— Paulão, o chefe mandou você dar uma "enrabadinha"
Nesse cara aí! Disse que é para ele aprender a não se meter a valente com o pessoal da favela.
— Pode deixar ele aí no cantinho que eu cuido dele daqui a pouco, disse o Paulão.
Cinco minutos depois, chegam mais dois homens arrastando um outro e vão logo dizendo para o Paulão:
— O chefe mandou você cortar as duas mãos e furar os dois olhos desse aí, para ele aprender a não roubar o dinheiro das bôcas de fumo e nem botar olho grande no que é dos outros.
— Deixa ele ali no cantinho que eu já resolvo o problema dele - falou o Paulão com a voz grave.
Pouco depois, chegam novamente mais tres homens, arrastando um outro pobre coitado.
— Paulão, o chefe disse que é para você cortar o "pinto" desse cara e enfiar na bôca dele, para ele aprender a não se meter com a mulher do chefe. Ah!
Ele falou ainda que era bom cortar também a língua dele e todos os dedos das mãos, para não haver a menor possibilidade dele vir a bolinar mulher alguma, tá bom?
— Resolvo já o problema dele. Mande aguardar lá naquele cantinho. - Falou o Paulão com a voz ainda mais grave.
Nisso, o primeiro rapaz que foi entregue aos cuidados do Paulão pediu licença para falar e disse:
— Seu Paulão, seu Paulão! Com todo o respeito, pois eu sei que vossa senhoria é um homem muito ocupado, e eu estou vendo que tem muito serviço para o senhor, não é mesmo? Eu queria só lhe lembrar, para o senhor não confundir, que o meu caso é só uma "enrabadinha", viu?

Joãozinho estava estudando na escola o tema "politica" e ele tinha que fazer um trabalho mas ele naum prestou atenção e foi pedir ajuda para seu pai.
— Pai!! me esplique esse trem de politica que eu tenho que fazer um trabalho sobre isso.
— É um seguinte eu sou a poder economica, que trago o dinheiro para esse casa... Sua mae é o governo,gasta tudo... A baba é a classi trabalhadora... Você é o povo e seu irmão nene é o futuro do brasil.
Joãozinho vai dormir bravo, pois não tinha entemdido bosta nenhuma. De madrugada ele acorda com o choro do bebe, ele foi até lá e seu irmão estava todo cagado, foi no quarto da sua mãe e ela não acordava, foi no quarto da baba e a pota estava trancada, ele olhou no buraco da fechadura e viu seu pai tranzando com a baba. irritado ele foi dormir. No outro dia ele chega no seu pai e diz:
— Pai agora eu entendiesse trem!!!
E seu pai fala:
— Entam me esplique!!!
E ele fala:
— É assim:enquanto o poder economico fode a classi trabalhadora o governodorme, o povo é iguinorado, e o futuro do Brasil ta na bosta!!!!!!!!!