Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
Depois de um mês de casamento, o marido pergunta à esposa:
— Amorzinho, me diga a verdade... Com quantos homens você já se deitou?
— Ah, querido, não vamos falar disso agora...
— Pode falar, amor... Eu não vou ficar chateado.
— Você Jura?
— Claro, meu bem. Fale a verdade pra mim!
— Tudo bem — diz a mulher, contando nos dedos — Vamos lá... Tem o meu primeiro homem, depois aquele gordinho, aqueles dois amigos da faculdade, o filho do meu chefe, depois aquele jogador de futebol, aquele pagodeiro, os dois vizinhos da Eunice... Bom, acho que foram nove!
— Ah, então eu sou o seu décimo homem? — perguntou o marido, decepcionado.
— Não, seu bobo... Você foi o primeiro!
Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que juntara todos os centavos que ganhava. Ele era realmente muito mão-de-vаса.
Antes de morrer, disse à mulher:
— Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
— Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo. Um amigo disse-lhe:
— Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ela respondeu:
— Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
— Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
— Claro que sim! — Respondeu a mulher. — Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque nominal cruzado. Vai descontar lá no inferno!
Paulo entra no barzinho e encontra Mauricinho sentado no balcão todo sorridente.
— Mauricinho, por que você está contente desse jeito?
— Tenho que te contar tudo, cara. Ontem estava na praia encerando meu iate, só dando um trato, quando chegou uma menina linda e me falou:
— Me leva pra passear no teu iate?
— Claro que sim!
— E quando estávamos em alto mar, desliguei o motor e falei pra ela: Pode escolhe: transar comigo ou nadar até a praia. E a menina não sabia nadar! Ela não sabia nadar!
No dia seguinte Paulo volta ao mesmo barzinho e lá está Mauricinho, com um sorriso ainda maior que o da noite anterior.
— E hoje, por que você está tão contente, Mauricinho?
— Paulo, você não vai acreditar! Hoje pela manhã estava no cais acabando de encerar meu iate, quando chegou uma linda morena e me falou:
— Você pode me leva pra passear no teu iate?
— Mas é claro!
— Chegando em alto mar, desliguei o motor e falei: Você pode escolher: transar comigo ou volta nadando! E ela não sabia nadar Paulo, não sabia nadar!
Alguns dias depois Paulo entra outra vez no barzinho, Mauricinho está no balcão praticamente chorando sobre um uísque.
— O que houve Mauricinho? Por que está acabado desse jeito?
— Vou te contar Paulo, não dá para esconder. Ontem estava na praia encerando o iate, aí, aparece uma loira fenomenal, alta, bem alta, linda, corpão, sensual, sеxy, e... falou:
— Oi. Que tal se você me levar pra passear no teu iate?
— Meu amor, na hоrа que você quiser!
De novo, fomos para alto mar, desliguei o motor e, conforme de costume, falei: Querida, você escolhe: transa comigo ou vai ter que nadar até a praia!
— A loiraça tirou a parte de cima do biquíni. Paulo, ela tinha seios enormes! Perfeitos! Depois tirou pequena saia... depois tirou a calcinha do biquíni... E... Paulo... Paulo...
— Fala logo, Mauricinho!
— A loira era um cara! Paulo... Um homem grandão com um bilau enooorme, muito grande, Paulo!... E eu, Paulo... eu não sei nadar, Paulo! Não sei nadar!
Aquele famoso fazendeiro era dono do maior galinheiro da região.
Certo dia, conversando com um amigo, ele comenta:
— É Zé, tô сuм problemão que ocê nem imagina...
— É memo, uai? Que pobrema?
— Num consigo encontrar um galo pra cruzar todas minhas galinhas!
— Ora, mais isso é fácir de arresorvê! Tenho um galo aqui que parece um garanhão. Pode levá procê!
Alguns dias depois:
— Ô Zé, aquele galo num guentô o baque! Depois de cobrir metade das galinhas o bichinho caiu mortinho no chão.
— Êta, diacho! Os galos de hoje em dia só são bão de garganta! Mais num perca as isperança, meu amigo, você leva o Dão Ruão, tenho certeza de que ele vai arresorvê o seu pobrema.
E vai se embora o fazendeiro, com o Dão Ruão debaixo do braço.
Naquela noite, era tanto o barulho do cacarejar da galinhada que ele nem conseguiu dormir direito.
No dia seguinte, logo ao acordar, todas as galinhas estavam com um sorriso estampado nos bicos, mas, para sua decepção, o Dão Ruão estava estirado no chão, imóvel, rodeado de urubus.
— Рuта que pariu! — lamentou. E foi buscar uma pá para enterrá-lo.
Contudo, quando se aproximou do bichinho, este levantou um pouquinho a cabeça, abriu um dos olhos e sussurrou:
— Psiu... Não faz barulho que eu quero ver se pego uma dessas moreninhas!
O rapaz termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
— Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar...
O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:
— Rodriguez, meu velho amigo! Você se lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que você não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando?
Aos 3 dias, Rodriguez liga:
— Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, 9.000 por mês, pra começar.
— Está louco! O rapaz recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo.
Dois dias depois:
— Zé, secretário de um deputado, salário modesto, 5.000, tá bom assim?
— Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o rapaz tenha vontade de estudar depois... Consiga outra coisa.
— Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, 2.800 por mês e nada mais.
— Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa entre 800 a 1.000 pra começar.
— Isso é impossível Zé!
— Mas, por quê?
— Porque esses são por concurso!