Piadas de Amizade, Piadas de Amigos
O Rei Artur estava pronto para ir às Cruzadas e antes de partir, foi ver Merlin e pediu-lhe para que fabricasse o melhor cinto de castidade que pudesse existir, para que nenhum cavaleiro pudesse tentar contra a virtude da sua linda esposa.
No dia seguinte, Merlin volta com um cinto de castidade ultra moderno, mas que preocupou o Rei por um detalhe:
— Merlin! — berrou ele. — Você pensa que sou вurrо? Esse cinto de castidade tem um buraco justamente onde não poderia ter! Por acaso você quer se aproveitar de sua invenção para se envolver com a minha esposa?
Antes que o rei mandasse executá-lo, ele se justificou:
— De forma alguma majestade! Observe que no buraco tem uma pequena guilhotina com uma lâmina afiada, que funciona sempre que se introduz algo no buraco.
— Oh, excelente! — responde o rei, todo satisfeito.
Três anos depois, ele volta das Cruzadas e convoca todos os cavaleiros:
— Vamos lá! Baixem as calças, é hоrа do exame médico!
Todos os cavaleiros alinham-se em frente ai Rei, baixam as calças e para espanto e estupefação dele, todos estão capados, com exceção do seu fiel amigo Lancelot.
Vendo que o seu fiel amigo não o traiu, agarra-o pelos ombros e diz:
— Lancelot, estou orgulhoso de ti. Enquanto nenhum dos outros resistiu à tentação de dormir com a Rainha, tu conseguiste domar os teus impulsos, em nome de nossa amizade. Por isso, concedo-te o que quiseres. Faça a tua escolha!
Mas Lancelot não disse nada... Estava mudo!
Tinha uma вiсhа campineira, que cansou de dar o rаво e foi até um médico amigo dela para pedir uma ajuda.
— Doutor, não quero mais ser вiсhа, como faço para parar de dar a bundinha?.
— Faça o seguinte, mude para o Rio de Janeiro, na praia de Copacabana e todas as manhãs você vai até o calçadão e fique olhando aquelas cariocas praticando cooper, mas só fique olhando para as mulheres, fique notando aquele bumbum arrebitado, aquele corpinho violão, e esquece homem, e se caso você tiver uma recaída ou algo parecido, eu tenho um amigo médico que mora lá e eu lhe dou o endereço — anotando o endereço num pedaço de papel.
Dito isto, lá foi a вiсhа morar no Rio de Janeiro, levantava todo dia cedo, ia até o calçadão e ficava vendo aquelas gostosas praticando cooper e assim foi esquecendo dos homens. Um certo dia ao acordar, notou que estava com uma dor terrível no saco, mais como o seu médico tinha recomendado um amigo dele, foi até o consultório e explicou que estava com uma рuта dor no saco.
O médico como um primeiro diagnóstico:
— Você deve ter alguma coisa na próstata, vamos fazer um exame.
— Abaixe a calça — disse o médico, colocando aquela luvas de borracha na mão.
Ele abaixou as calças, sentiu um friozinho no cu e arrebitou a bundinha. O médico vai com o "pai de todos" e vai introduzindo devagarinho. Aí a bichinha — Aaaaiiiii!
O médico vira o dedo lá dentro e a вiсhа:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii!
— Está doendo? — diz o médico.
— Nãããooooo... — diz a вiсhа.
Aí o médico tira o dedo, põe de novo, um pouco mais fundo e a вiсhа:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii que рuта saudade de Campinas!
Três amigos foram para o pantanal para desestressar. Um deles era médico, o outro botânico e o terceiro, coitado, era cômico.
No meio da selva, eles encontraram um índio e, tentando esconder o medo de serem devorados ou coisa assim, eles puxaram conversa:
— Bom dia, seu Índio! — disse o médico — Nós somos de Brasília!
— Brasília ser cidade feia! — disse o Índio — Brasília queimar índio!
Os três viajantes, que já tinham esquecido do caso do índio queimado em 97, ficaram com medo que o nativo quisesse descontar a raiva neles então tentaram se enturmar mais:
— Mas nós não somos maus, seu Índio! — disse o botânico.
— É nós somos legais! — disse o cômico — Nós viemos aqui pra respirar ar puro, relaxar, curtir a natureza...
— O que vocês fazer no Brasília? — perguntou o índio, ainda desconfiado.
— Eu sou cômico! — disse o cômico.
— Eu sou botânico! Eu sou médico! — disseram os outros.
O índio ficou pensativo por alguns instantes e disse:
— Comicu? Botanicu? Medicu?
— Isso mesmo! — concordaram os três.
Então o índio pulou no rio e saiu nadando que nem louco. Depois que estava há uns 20 metros de distância, ele gritou:
— Se vocês ser comicu, botanicu e medicu... Índio ser salvacu!
Um grupo de estudantes da UFPI foi fazer uma pesquisa no recanto mais seco e desolado do Ceará, para descobrir como aquelas famílias conseguem sobreviver naquela seca tremenda.
Chegando lá se hospedaram em casa de um sertanejo muito pobre. Moravam 29 pessoas numa pequena tapera de cerca de 10 metros quadrados de pura indigência.
Começaram a observar os hábitos daquela família. Tudo anotavam. Nada escapava dos olhares daqueles estudantes sedentos de descobertas.
Uma certa noite, reunidos no pequeno terreiro, céu pleno de estrelas, uma maravilha só, conversavam quando uma palavra chamou a atenção de um dos jovens; o chefe da família sempre se referia ao conteúdo escrotal de testículos. O jovem estranhou essa palavra tão difícil ser pronunciada naquela região remota. Não contendo a curiosidade, perguntou:
— Meu caro amigo, me admira muito o senhor, aqui nessa região sem cultura, isolado do resto do mundo, onde falta comida, água, escola, as crianças vivem se protegendo embaixo das árvores para o vento não carregá-las, e o senhor fala tão difícil... que cultura!
O calejado senhor respondeu:
— Cultura nada, meu rapaz. É previnição mesmo. Ocê já pensou, nesta seca danada, nesta fome tremenda, se eu dissesse que isso aqui é ovo eu já estava capado há muito tempo!
Um papagaio está dando umas voltas e se surpreende com um velho amigo, também papagaio, agora todo enviadado:
— Que é isso, cara? — Grita ele, bravo.
— O que foi, louro? Nunca viu não, é?
— É você mesmo, Zé?
— Zé não! Agora meu nome é Josefa! Muito prazer!
— Sai pra lá, Zé! Tá louco!? Usando batom no bico, com uma mecha das penas tingida de loiro...
— Fiz luzes! Você gostou?
— Cê tá horrível, cara! Fiса aí rebolando, falando com essa voz fina, desmunhecando a asa! Posso saber o que aconteceu com você?
— É muito simples, cansei desse negócio de ficar dando só o pé!
Semana passada convidei uns amigos para o almoço em um restaurante próximo ao nosso escritório, e notei que o garçom que nos atendeu levava uma colher no bolso da camisa. Achei esquisito, mas tomei isso como um fato casual. No entanto, quando o encarregado da mesa trouxe a água, copos e talheres, notei que ele também tinha uma colher no bolso da camisa. Olhei em volta, no salão, e percebi que todos os garçons, garçonetes e atendentes também levavam uma colher no bolso da camisa. Quando o garçom voltou para tomar o pedido, perguntei:
— Por que a colher?
— Bom, — explicou — os donos do restaurante contrataram a consultora Andersen, experts em eficiência, com o objetivo de revisar e melhorar todos os nossos processos. Depois de muitos meses de análises estatísticas, eles concluíram que os clientes deixavam cair no chão a colher com 73% maior frequência do que os outros talheres.
Isso representava uma frequência de quedas de 3 colheres por hоrа por mesa. Se o nosso pessoal ficasse preparado para cobrir essa contingência, nós poderíamos reduzir o número de viagens à cozinha e, assim, poupar mais de 1,5 horas por homem por turno. No momento em que estávamos falando, escutou-se um som metálico na mesa atrás da gente. Rapidamente o garçom que nos atendia trocou a colher caída por aquela que ele levava no bolso, e me disse:
— Pegarei outra colher quando for a cozinha, assim não farei uma viagem extra para buscá-la agora.
Meus amigos e eu ficamos realmente muito impressionados. O garçom continuo a anotar o nosso pedido. Enquanto meus convidados ordenavam, continuei a observar ao meu redor. Foi, então, quando observei de relance uma cordinha fininha pendurada no zíper da calça do garçom.
Rapidamente, percorri com o olhar o salão para me certificar que todos os garçons levavam a mesma cordinha pendurada no zíper da calça. A minha curiosidade foi muito grande e, antes do garçom se retirar, perguntei:
— Desculpe, mas... por que tem essa cordinha justo aí?
— Oh, sim! — respondeu, e começou a falar em um tom mais baixo — Não tem muitas pessoas tão observadoras quanto o Sr. Essa consultora de eficiência da qual lhe falei, achou que nós também poderíamos poupar tempo na ida ao banheiro.
— Como é isso?
— Veja bem: amarrando esta cordinha na ponta do... bem, você já sabe, podemos sacá-lo para mijar sem tocá-lo e dessa forma, eliminando a necessidade de lavarmos as mãos, encurtando o tempo gasto no banheiro em 67% por homem.
— Que ótimo, isso tem muito sentido, mas... se a cordinha ajuda a sacar, como é que volta a guardar?
— Bem, eu não sei como fazem os outros, mas eu uso a colher.
Três horas da tarde, toca o telefone da Casa Branca.
— Por gentileza, eu posso falar com George Bush?
— Quem gostaria? — pergunta a estagiária.
— Aqui é o Osama!
— O... Osa... Osama Bin Laden? — grita ela, eufórica.
— Sim, minha filha... Mas chama ele logo que eu não tenho todo o tempo do mundo!
— Er, um minuto só! — diz a garota, correndo pela sala oval e gritando o nome do presidente, que voa para o telefone:
— Hello, hello...
— Calma Bush, aqui é o seu amigo Laden!
— Seu, seu... O que você quer?
— Eu liguei para lhe dar duas notícias, uma boa e outra ruim!
— Fala logo! Qual é a boa?
— A boa é que eu vou me entregar... Estou indo pros Estados Unidos amanhã...
— Sério? E a ruim?
— A ruim é que eu vou de avião!
Em uma viagem à Espanha, o brasileiro vai almoçar em um restaurante e pede a especialidade da casa. Quando o prato chega, ele come com voracidade e acha uma delícia. Só depois de terminar, pergunta ao garçom:
— Amigo, que tipo de carne era essa que eu comi?
— Eram os testículos do touro que morreu hoje na tourada, senhor.
— O quê? — perguntou ele, assustado — Eu comi as bolas do touro que foi sacrificado?
— Sim senhor... Nos nossos costumes, isto é uma grande honra!
Por pouco, o sujeito não faz um escândalo maior e, no dia seguinte, ele volta ao restaurante:
— Por favor amigo, o senhor poderia me preparar a especialidade da casa?
— Os testículos? — perguntou o garçom, desconfiado.
— Sim, decidi que não devo ter preconceito, afinal, o prato é uma delícia! Mande preparar os testículos!
Depois de alguns minutos o garçom traz o prato e, novamente o brasileiro come vorazmente.
— Novamente o prato estava uma delícia! — diz ele ao garçom — mas desta vez os testículos estavam bem menores!
— É verdade, senhor — concordou o garçom — mas o senhor tem que entender que o touro nem sempre perde a tourada.
Um certo dia, João precisou viajar às pressas e entregou seu casal de papagaios(Zezé e Anita) aos cuidados de seu melhor amigo, Oscar. Alguns dias depois, Oscar liga angustiado para João no hotel:
— João, teus papagaios estão ótimos. Apenas gostaria de saber qual é o macho e qual é a fêmea para poder conversar com eles!
João explica a Oscar que este deve pegar os dois papagaios e trancá-los em um quarto escuro. Após cinco minutos, deve abrir a porta de sopetão:
— O papagaio que estiver em baixo é a fêmea. — explica João — Pegue ela e corte suas penas na cabeça, deixe-a careca!
Oscar logo pega os dois papagaios e os tranca na lavanderia. Ao abrir a porta, rapidamente pega o papagaio que estava por baixo do outro e o rapa a cabeça.
Alguns dias depois, ao voltar para casa, Oscar entra pela porta, cumprimenta os papagaios e tira o chapéu, o que deixa à mostra sua careca!
Espantada, Anita, logo fala!
— Meu, te pegaram dando também?
Um homem ia pela estrada em seu conversível importado quando uma morena deliciosa pediu carona. Conversa vai, conversa vem, pouco depois já estavam íntimos. Porém, numa curva, estoura um pneu, o carro se descontrola e sai da estrada. Chega a polícia rodoviária, um guarda se aproxima e encontra o homem chorando, desesperado, agarrado ao volante.
— Calma, amigo. Não precisa chorar assim. Não aconteceu nada à moça. Quando o carro saiu da estrada, ela foi jogada fora e caiu num monte de palha. Só desmaiou.
— Eu sei, eu sei — soluça o homem. — Mas você viu o que foi que ficou na mão dela?