Três casais, um casal ancião, um casal de meia-idade e um casal recém casado quis se juntar a uma igreja. O pastor no dia da iniciação disse:
— Nós temos exigências especiais para paroquianos novos. Vocês tem que se privar de ter sеxо durante duas semanas.
Os pares concordaram e voltaram ao término de duas semanas. O pastor foi para o casal ancião e perguntou:
— Você foi capaz se privar de sеxо por duas semanas?
O homem velho respondeu:
— Nenhum problema, pastor.
— Parabéns! Bem-vindo à igreja! — disse o pastor.
O pastor foi para o casal de meia-idade e perguntou:
— Bem, você foi capaz se privar de sеxо durante as duas semanas?
O homem respondeu:
— A primeira semana não estava muito ruim. A segunda semana para conseguir eu tive de dormir no sofá durante um par de noites mas, sim nós conseguimos.
— Parabéns! Bem-vindo à igreja! — disse o pastor.
O pastor então foi para o casal de recém casado e perguntou:
— Bem, vocês foram capazes se privar de sеxо durante duas semanas?
— Não, pastor, nós não pudemos ficar sem sеxо pelas duas semanas — o homem jovem respondeu tristemente.
— O que aconteceu? — indagou o pastor.
— Bem, lá pelo meio da primeira semana, minha esposa estava alcançando uma lata de milho no topo da prateleira e derrubou-a. Quando ela se agachou para apanhar, eu fui tomado pela luxúria e a possuí ali mesmo.
— Você entende, claro, que isto significa você não será bem-vindo dentro da nosso igreja, não ? — declarou o pastor.
— Nós sabemos. Depois disto, nós não somos bem-vindos no supermercado ali perto de casa também.
Um dia um padre e uma freira estavam cruzando o deserto como missionários de uma igreja, que atende os pobres. De repente o cavalo em que eles estavam cai morto no meio do deserto, e depois de dias perdidos no deserto sem água os dois entram em desespero:
— Padre e agora, estamos sem cavalo e sem água perdidos a dias, o que vamos fazer?
— O jeito é confessarmo-nos antes de morrer, nossos desejos de vida.
— É mesmo! E qual é o seu desejo padre?
— Sabe, eu nunca vi uma freira sem as vestes, eu gostaria de ver uma agora!
A freira para atender o pedido do padre fez um último sacrifício e tirou toda suas vestes e ficou completamente nua. E o padre só olhando e fala:
— Hum! E você irmã qual o seu desejo?
— Eu também nunca vi um padre pelado, eu gostaria de ver um agora!
E o padre retirou a suas vestes todo empolgado, e com seu membro erguido. A freira olha o meio das pernas do padre espantada e fala:
— Padre! O que é esse negócio grande no meio de suas pernas?
— Irmã, isso é um membro viril e que introduzido num buraco gera uma vida!
A freira toda empolgada:
— Então, o que está esperando, enfia logo no cu do cavalo, pra ver se ele ressuscita e tira agente daqui!
Um padre e uma freira estão viajando pelo interior do Canadá, e acabam ficando presos numa tempestade de neve. Ali perto há uma cabana, onde eles param para descansar. Eles estão exaustos e com muito sono. Na cabana há uma pilha de cobertores, um saco de dormir e apenas uma cama. Quando vão se preparar para dormir, o padre diz para a freira:
— Irmã, pode dormir na cama. Eu durmo no chão, dentro do saco.
Assim que ele fecha o zíper a freira diz:
— Padre, estou com frio.
Ele abre o saco, levanta, pega um cobertor e o coloca sobre a freira. E mais uma vez ele se enfia no saco, puxa o zíper e se prepara para dormir, quando a freira volta a falar:
— Padre, estou com muito frio.
Ele levanta, pega um outro cobertor, coloca-o sobre a freira e volta a tentar dormir. Apenas seus olhos se fecham e a freira se lamenta mais uma vez:
— Padre, estou com muuuuito frio...
Desta vez, ele permanece deitado e diz:
— Irmã, eu tenho uma ideia. Nós estamos aqui perdidos em algum ponto do Canadá, onde nunca ninguém vai saber o que aconteceu. Vamos fingir que somos casados?
A freira, toda animadinha, responde:
— Por mim, está bem!
Então o padre berra:
— Роrrа, mulher, te levanta de uma vez, pega essa меrdа de cobertor e não me enche o saco!
Um padre tinha ido evangelizar na África Nеgrа, há alguns anos...
Um dia, ele encontra uma aldeia tão atrasada que os habitantes nunca haviam visto um homem branco. Ele decide então fixar-se ali para pregar a Palavra Divina. Os indígenas, muito receptivos, prestam-se muito bem ao cristianismo.
Tudo vai muito bem até o dia em que nasce o enésimo filho do chefe da aldeia: ele é café-com-leite! Nada feito, o chefe volta aos bons métodos tradicionais, manda seus homens apanharem o culpado e as mulheres preparam o caldeirão...
O infeliz padre, vendo descascar os legumes, começa a lamentar-se por sua fraqueza, mas decide tentar apelar para os sentimentos cristãos do chefe:
— Meu filho, os caminhos do Senhor são impenetráveis! Por que culpar-me pelo nascimento desta criança, quando ele é o símbolo da aliança de teu povo com a civilização?
— Padre, posso ser um selvagem, mas o senhor é o único branco que tenhamos visto nesta aldeia. Se a criança é meio-a-meio, é óbvio que é um branco que contribuiu para sua concepção. Portanto: caldeirão...
Então o padre percebe que chegou sua última hоrа, mas assim mesmo tenta a última cartada: se o nível de suas explicações é muito esotérico para o chefe, o melhor talvez seja tentar algo mais chão...
— Meu filho, vou te dar um exemplo da vontade divina: olhe os rebanhos de cabras da aldeia. Elas são todas brancas, mas às vezes, nasce uma preta... Então, é essa a vontade do Senhor: não se deve tentar entender, apenas aceitar!
Ao ouvir estas palavras o chefe pensa um momento, pede para todos saírem da oca, pega um facão e aproxima-se do missionário com o instrumento contundente levantado. O padre está prestes a berrar quando o chefe corta as cordas e lhe pede, implorando:
— Certo, padre, entendi. O senhor ganhou. Não direi nada sobre a criança, eu juro, mas, por favor, não diga nada aos outros sobre as cabras...
Uma família inglesa foi passar as férias na Alemanha. Durante um de seus passeios, os membros da referida família, gostaram de uma pequena casa de verão que era alugada para temporadas. Falaram com o proprietário, um Pastor Protestante pediram-lhe que mostrasse a casa, a qual muito agradou aos visitantes. Combinaram então, alugá-la para o verão vindouro. Regressando à Inglaterra, discutiam os planos para as próximas férias, quando o chefe da família lembrou-se de não ter visto o banheiro. Confirmando o sentido prático dos ingleses, escreveu ao Pastor, para obter pormenores. A carta foi redigida assim:
"Sou membro da família que há pouco o visitou com a finalidade de alugar sua propriedade no próximo verão, mas como esquecemos de um importante detalhe, muito lhe agradeceríamos se nos informasse onde se encontra o W. C. Aguardando a sua resposta, etc, etc..."
O Pastor Protestante, não compreendendo o sentido exato da abreviatura W. C. mas julgando tratar-se da capelinha inglesa White Chapel, respondeu nos seguintes termos.
"Dear Sir, Recebi sua carta e tenho o prazer de comunicar-lhe que o local a que se refere fiса a 12 Km da casa. Isto é muito incômodo, sobretudo para quem tem o hábito de ir lá diariamente. Neste caso é preferível levar comida e ficar o dia todo. Alguns vão a pé, outros de bicicleta. Há lugar para 400 pessoas sentadas e mais 100 em pé. Há ar condicionado para evitar os inconvenientes da aglomeração. Os assentos são de veludo.
Recomenda-se chegar cedo para conseguir lugar para sentar. As crianças sentam-se ao lado dos adultos e todos cantam em coro. Na entrada é fornecida uma folha de papel a cada pessoa, mas se alguém chegar depois, pede a do vizinho. Essa folha deve ser usada durante todo o mês. As crianças não recebem folhas, dado o número limitado das mesmas. Existem amplificadores de sons, de modo que, quem não entra, pode acompanhar os trabalhos lá de fora, pois se ouvem os mínimos sons.
Ali não há qualquer preconceito, pois todos se sentem irmanados, sem distinção de sеxо ou cor. Tudo o que se recolhe lá é para os pobres da região. Fotógrafos por vezes tiram fotografias para o jornal da cidade, para que todos possam ver seus semelhantes no cumprimento do dever humano."
Uma garota exuberante, com um decote enorme, entrou na igreja, se ajoelhou e começou a rezar.
Um pouco constrangido, mas sem deixar de olhar, o padre se aproxima e diz:
— Senhorita, cubra os seus seios ou vai ter que sair da igreja! Ela não deu bola.
O padre insistiu:
— Senhorita, por favor, cubra os seus seios ou terá que sair da igreja!
A garota se levantou, colocou as mãos na cintura e disse:
— Padre, eu tenho o direito divino!
E o padre,ainda observando o decote:
— E o esquerdo também, mas se não cobrir vai ter que sair!
Uma voz feminina sussura:
— Padre, perdoa-me porque pequei...
— Diga-me, filha, quais são os teus pecados?
— Padre, o demônio da tentação se apoderou de mim, uma pobre pecadora.
— Como é isso, filha?
— Quando eu falo com um homem tenho sensações no corpo que não sei descrever.
— Filha, apesar de padre, eu tambem sou um homem.
— Sim, padre, por isso vim confessar-me com o senhor.
— Bem, filha, como são essas sensações?
— Não sei bem como explicá-las... Neste momento meu corpo se recusa cair de joelhos e necessito ficar mais à vontade.
— Sério?
— Sim, padre, deseja relaxar... O melhor seria deitar-me...
— Como, filha?
— De costas para o piso, padre, até que passe a tensão.
— E que mais?
— É como um sofrimento, em que não encontro palavras para descrever, padre.
— Continue, minha filha.
— Talvez um pouco de calor me alivie.
— Calor?
— Calor, padre, calor humano, que leve alívio ao meu padecer.
— E com frequência é essa tentação?
— Permanente, padre. Por exemplo, neste momento imagino que suas mãos massageando a minha pele me daria muito alívio.
— Filha?
— Sim, padre, me perdoa, mas sinto necessidade de que alguém forte me estreite em seus braços e ne dê o alívio de que necessito.
— Por exemplo, eu?
— Sim, padre, você é a categoria de homem que imagino poder me aliviar.
— Perdoa-me, minha filha, mas preciso saber tua idade.
— Setenta e quatro, padre.
— Filha, vai em paz que o teu problema é reumatismo.
Num convento de freiras, daqueles bem ortodoxos, a Madre Superiora levanta da cama e exclama:
— Que noite linda! Hoje estou tão feliz que vou até tratar bem as freiras!
Então ela sai do quarto e encontra uma freira no corredor:
— Bom dia, Irmã Josefa. Está com boa aparência. E que bela camisola está a tricotar!
— Obrigada, Madre. A senhora também está muito bem, mas parece que se levantou do lado errado da cama, não?
A Madre não gostou nada do comentário, mas continuou.
Mais adiante, ela encontrou outra freira.
— Bom dia Irmã, Maria! Você parece muito bem! E seu bordado está ficando lindo! Parabéns!
— Obrigado, Madre. A senhora também está com bom aspecto. Mas vê-se que hoje se levantou do lado errado da cama!
A Madre Superiora ficou furiosa, mas seguiu o seu caminho.
Porém, todas as freiras respondiam o mesmo. Assim, quando chegou à quinta freira já estava irritadíssima e resolveu tirar essa história a limpo.
— Bom dia, Irmã Leonor. Por favor, seja sincera. Eu estou com ar de quem se levantou hoje do lado errado da cama?
— Sim, Madre...
— E posso saber por quê?
— É que a senhora calçou as sandálias do Padre Antônio, Madre!
Zeca era o maior ladrão de galinhas de sua cidade. Certo dia, ele foi trabalhar, ou melhor, roubar, e tudo que ele encontrou foi um pinto.
— É a crise — resmungou ele — Vou levar esse pintinho mesmo! Daqui um tempo, o вiсhо cresce e eu faço um frango assado!
E pegou o pinto. Pra que ninguém testemunhasse sua decadência como ladrão, ele escondeu o вiсhо dentro da calça e pegou um ônibus de volta pra casa.
A certa altura do trajeto, ele adormeceu e duas freiras sentaram-se perto dele. O pintinho, que já estava quase sufocado, tanto fez que conseguiu tirar a cabecinha pra fora da braguilha, entreaberta.
Assustada, a freira mais nova perguntou para a mais experiente o que estava acontecendo.
— Eu não entendo nada disso, mas tenho quase certeza que um dos ovos dele quebrou!
Era uma vez um homem que tinha passado toda a sua vida trabalhando e que juntara todos os centavos que ganhava. Ele era realmente muito mão-de-vаса.
Antes de morrer, disse à mulher:
— Ouve-me bem! Quando eu morrer, quero que pegues todo o meu dinheiro e o coloques no caixão junto comigo. Eu quero levar todo o meu dinheiro para a minha próxima encarnação.
Dito isto, obrigou a mulher a prometer que, quando ele morresse, ela colocaria todo o seu dinheiro dentro do caixão junto dele.
Um dia o homem morre.
Foi colocado dentro do caixão, enquanto a mulher se mantinha sentada a seu lado, toda de preto, acompanhada pelos amigos mais chegados.
Quando terminou a cerimônia e antes de o padre se preparar para fechar o caixão, a mulher disse:
— Só um minuto! Tinha uma caixa de sapatos com ela. Aproximou-se e colocou-a dentro do caixão, juntamente com o corpo. Um amigo disse-lhe:
— Espero que não tenhas sido doida o suficiente para meteres todo aquele dinheiro dentro do caixão!
Ela respondeu:
— Claro que sim. Eu prometi-lhe que colocaria aquele dinheiro junto dele e foi exatamente o que fiz.
— Estás me dizendo que puseste todos os centavos que ele tinha dentro do caixão com ele?
— Claro que sim! — Respondeu a mulher. — Juntei todo o seu dinheiro, depositei-o na minha conta e passei-lhe um cheque nominal cruzado. Vai descontar lá no inferno!
Estavam todos no jardim de infância, cuidado por uma bondosa freira, lá pelas bandas da Irlanda! Pra começar uma brincadeira, a Irmã pede a cada uma das crianças que digam o que querem ser quando crescerem.
— Ah, eu quero ser médica.
— Ah, eu advogado.
— Ah, eu quero ser engenheira.
— Ah, eu quero ser padre.
— Ah, eu quero ser prostituta.
E a Freirinha:
— Minha filha, que coisa horrível, mas porque você quer ser isto?
— Ah, irmã, eu quero ser prostituta e pronto! Eu quero!
— Ah, minha filha, graças a Deus! Eu tinha entendido protestante.
O louro dado de presente ao padre, veio de um bar onde uma freguesia fanática reunia-se para ouvir jogos de futebol pelo rádio, enquanto tomavam suas cervejas.
O padre, muito satisfeito, colocou o novo hóspede numa coluna junto ao púlpito.
No domingo seguinte, começou seu sermão sob os olhares atentos dos fiéis e do papagaio:
— Meus irmãos! Cristo nasceu na Terra Santa, passou por Belém, passou por Nazareth, passou pela Galiléia, passou por Jerusalém, passou por...
— Рuта меrdа — interrompeu o papagaio — não tem um beque para segurar esse homem?