Putin foi a Cuba e ficou impressionado com o número de pessoas usando sapatos com solas furadas, rasgados em cima, etc. Estranhou que, depois de passados 40 anos de “melhoras”, as pessoas ainda estavam com sapatos rasgados e maltratados. Perguntou a Fidel a razão disso. Fidel, indignado, respondeu com uma pergunta:
— E na Rússia, não é a mesma coisa? Vai me dizer que lá todo mundo tem sapato novo?
Putin disse a Fidel que fosse à Rússia para conferir. E se ele encontrasse um cidadão qualquer com sapatos furados, tinha a permissão para matar essa pessoa. Fidel tomou um avião e se mandou para Moscou.
Quando desembarcou, a primeira pessoa que viu estava com sapatos rasgados e furados, que pareciam ter pertencido ao avô. Não titubeou. Tirou a рisтоlа e matou o sujeito. Afinal, tinha permissão de seu colega Putin para fazer isso. No dia seguinte os jornais anunciaram: PRESIDENTE DE CUBA MATA SEU EMBAIXADOR NO AEROPORTO.
Três horas da tarde, toca o telefone da Casa Branca.
— Por gentileza, eu posso falar com George Bush?
— Quem gostaria? — pergunta a estagiária.
— Aqui é o Osama!
— O... Osa... Osama Bin Laden? — grita ela, eufórica.
— Sim, minha filha... Mas chama ele logo que eu não tenho todo o tempo do mundo!
— Er, um minuto só! — diz a garota, correndo pela sala oval e gritando o nome do presidente, que voa para o telefone:
— Hello, hello...
— Calma Bush, aqui é o seu amigo Laden!
— Seu, seu... O que você quer?
— Eu liguei para lhe dar duas notícias, uma boa e outra ruim!
— Fala logo! Qual é a boa?
— A boa é que eu vou me entregar... Estou indo pros Estados Unidos amanhã...
— Sério? E a ruim?
— A ruim é que eu vou de avião!
Um político ladrão vai preso depois de ser acusado de coagir testemunhas, desviar verbas públicas e roubar algum dinheiro público. Já no xadrez, a velha raposa passa mal do coração e é levada às pressas pra um hospital. Depois de todos os exames, o médico explica, com ar grave:
— Não chegou a ser um enfarte, mas terei que fazer uma ponte de safena no senhor.
O político olha pra um lado, olha pro outro, puxa o médico pelo colarinho e diz baixinho no ouvido dele:
— Uma ponte não, doutor... Faça logo três, superfaturadas: uma pra mim, uma pra minha família e a terceira o senhor divide com sua equipe.
O rapaz termina o segundo grau e não tem vontade de fazer uma faculdade. O pai, meio mão de ferro, dá um apertão:
— Ahh, não quer estudar? Bem, perfeito. Vadio dentro de casa eu não mantenho, então vai trabalhar...
O velho, que tem muitos amigos, fala com um deles, que fala com outro até que ele consegue uma audiência com um político que foi seu colega lá na época de muito tempo atrás:
— Rodriguez, meu velho amigo! Você se lembra do meu filho? Pois é, terminou o segundo grau e anda meio à toa, não quer estudar. Será que você não consegue nada pro rapaz não ficar em casa vagabundeando?
Aos 3 dias, Rodriguez liga:
— Zé, já tenho. Assessor na Comissão de Saúde no Congresso, 9.000 por mês, pra começar.
— Está louco! O rapaz recém terminou o colégio, não vai querer estudar mais, consegue algo mais abaixo.
Dois dias depois:
— Zé, secretário de um deputado, salário modesto, 5.000, tá bom assim?
— Nãooooo, Rodriguez, algo com um salário menor, eu quero que o rapaz tenha vontade de estudar depois... Consiga outra coisa.
— Olha Zé, a única coisa que eu posso conseguir é um carguinho de ajudante de arquivo, alguma coisa de informática, mas aí o salário é uma merreca, 2.800 por mês e nada mais.
— Rodriguez, isso não, por favor, alguma coisa entre 800 a 1.000 pra começar.
— Isso é impossível Zé!
— Mas, por quê?
— Porque esses são por concurso!