Passando por uma pequena cidade, o forasteiro entrou num bar, olhou para todo mundo e dirigiu-se ao proprietário; Por favor bebida pra todo mundo.
O pessoal no bar ficou meio espantado.
Após alguns minutos o forasteiro dirigiu-se novamente ao proprietário e pediu mais uma rodada para todos e retrucou: Ninguém aqui me conhece?
Ninguem respondeu. Ele insistiu, ninguém aqui me conhece?, ninguém aqui ouviu falar do homem que pega uma onça na unha??, Ninguém ouviu falar do macho que não corre do perigo?. Pois aqui esta o homem, e pode mandar mais uma rodada para todos.
Neste exato instante desceu correndo ladeira abaixo um gurí todo assustado e entrou para dentro do bar pra pedir ajuda.
Fala guri, o que é que esta acontecendo? E o guri respondeu: Entrou uma onça na cidade e já comeu dois perto do arroio e tá vindo aqui pra cidade.
Ai todos os olhares se dirigiram para o Gaucho Valente que estava no bar.
Bá ta aí o homem que pega a onça na unha.
O Forasteiro deu uma olhada geral e falou: Tá bem, então vamos organizar esta caçada, vocês todos seguem naquela direção e deixa que eu vou sózinho por aqui.
O forasteiro sorrateiramente foi saindo, e em seguida largou um pinote pra fugir da onça, mas para sua surpresa enquanto ele corria ele começou sentir um bafo quente na nuca, (adivinha se não era a onça) Ele corria mais e mais até tropeçar numa pedra. A onça passou por cima dêle e bateu a cabeça na rocha morrendo instantaneamente, salvando-se assim o Gaucho Valente.
Quando o povo começou se aproximar o Gaucho Valente lenvantou-se imediatamente e pisou em cima da cabeça da onça. O povo gritava: Viram o forasteiro disse que pegava a onça na unha e pegou mesmo. O povo batia palmas.
Dai um sujeito que estava por perto perguntou:
O que é este cheiro de меrdа que está por aqui?
O Gaucho Valente respondeu: É que quando eu mato um вiсhо como este eu me cago todo de satisfação.
Um gaucho para na beira da pista de paletó, gravata, um metro e noventa,loiro, olhos azuis, quando de repente encosta um carro com pneu furado com duas garotas dentro, elas descem e pedem ajuda ao gaucho, O Senhor poderia ajudar a trocar o pneu nao temos macaco, o gaucho respondeu com o maior prazer tche, ele ergueu o carro com as próprias mãos e trocou o pneu, as garotas ficaram agradecidas e puxaram conversa tentando algo a mais dizendo assim, Nossa como você e lindo, forte, atencioso. Nisso o guacho começa a chorar e elas perguntam, porque o choro, ele respondeu de que vale ser bonito, forte, atencioso, carinhoso se o homem que eu amo não me ama.
O cara morreu e foi pro céu, chegando la ele viu tudo muito calmo, até que ele falou pra são pedro:
Eu não quero ficar aqui não, é muito quieto, eu quero ir pro inferno.
Ai são pedro disse:
Então pega esse elevador e desça, o cara desceu daqui a pouco para o elevador, abre a porta e tinha um monte homens todos um chupando o раu do outro, um comendo o outro aquela putaria de viаdо, ai o cara pergunta, ei é aqui que é o inferno os caras gritaram não, aqui é o rio grande do sul o inferno é mais embaixo.
O gaucho tinha que ir as preças para o hospital, diz para seu filho:
— Guri, me cele um cavalo tchê!
A caminho do hospital o gaucho encontra uma lãmpada mágica, curioso foi averiguar o que era. Ele a limpou, e no meio da fumaça saiu um gênio, e o gaucho assustado diz:
— Barbaridade, é o Capeta!!!
E o gênio responde:
— Não Não, eu sou o gênio da lãmpada mágica. E você quem é?
O gaucho responde:
— Báá! sou gaucho não esta vendo a fita rosa em meu cabelo.
E o gênio comenta:
— Pois é, você tem direito a três pedidos.
E o gaucho diz:
— Tchê! mas que sorte. Irei pensar.
Dez minutos depois.
— Báá! seu gênio. Queria que você concertasse meu rosto, e depois que enchesse meus bolsos de dinheiro e que o meu orgão genital ficase do tamanho do orgao deste animal em que estou montado.
Então o gênio diz:
— Quando você chegar no lugar para onde estava indo, terá seus desejos...
... Chazân!
Logo então que o gaucho chegou, foi direto ao banheiro confirmar seus desejos. Olhando no espelho disse:
— Barbaridade, estou com a cara do Thiago Lacerda.
O gaucho colocou as mãos no bolso e não parava de sair dinheiro. E quando foi ver seu orgão genital diz perplexo:
— Mas que caramba, não é que o guri me celou uma égua.