O sujeito vai ao médico desesperado:
— Doutor, tenho um sério problema de ejaculação precoce.
— Não se preocupe, eu tenho um ótimo método para curar isto. O senhor tem alguma arma?
— Tenho um revólver 38... Mas por que a pergunta?
— Eu tenho uma tática que sempre dá certo: Quando estiver fazendo amor com sua esposa e sentir que vai ejacular, o senhor dá dois tiros pra cima. Assim a cabeça desanuvia um pouco e o senhor não ejacula tão precocemente!
O sujeito acha um pouco estranho, mas agradece e resolve tentar, afinal tudo é válido para satisfazer sexualmente a sua esposa.
Um mês depois ele volta ao consultório e o doutor o recepciona:
— E então, a terapia deu certo? — pergunta o doutor.
— Que nada. Foi um desastre!
— Como? O que aconteceu?
— Uma noite eu cheguei em casa e a minha mulher estava cheia de fogo, pelada na cama.
Nós começamos fazendo um 69. Quando eu senti que ia gozar, fiz como o senhor mandou, peguei o revólver e dei dois tiros pra cima.
— E então? — pergunta o médico, curioso.
— Aí minha mulher tomou um susto, mordeu meu pinto, peidou na minha cara e pra completar saiu de dentro do armário um cara gritando:
— Não me mate! Não me mate!
Tinha uma вiсhа campineira, que cansou de dar o rаво e foi até um médico amigo dela para pedir uma ajuda.
— Doutor, não quero mais ser вiсhа, como faço para parar de dar a bundinha?.
— Faça o seguinte, mude para o Rio de Janeiro, na praia de Copacabana e todas as manhãs você vai até o calçadão e fique olhando aquelas cariocas praticando cooper, mas só fique olhando para as mulheres, fique notando aquele bumbum arrebitado, aquele corpinho violão, e esquece homem, e se caso você tiver uma recaída ou algo parecido, eu tenho um amigo médico que mora lá e eu lhe dou o endereço — anotando o endereço num pedaço de papel.
Dito isto, lá foi a вiсhа morar no Rio de Janeiro, levantava todo dia cedo, ia até o calçadão e ficava vendo aquelas gostosas praticando cooper e assim foi esquecendo dos homens. Um certo dia ao acordar, notou que estava com uma dor terrível no saco, mais como o seu médico tinha recomendado um amigo dele, foi até o consultório e explicou que estava com uma рuта dor no saco.
O médico como um primeiro diagnóstico:
— Você deve ter alguma coisa na próstata, vamos fazer um exame.
— Abaixe a calça — disse o médico, colocando aquela luvas de borracha na mão.
Ele abaixou as calças, sentiu um friozinho no cu e arrebitou a bundinha. O médico vai com o "pai de todos" e vai introduzindo devagarinho. Aí a bichinha — Aaaaiiiii!
O médico vira o dedo lá dentro e a вiсhа:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiii!
— Está doendo? — diz o médico.
— Nãããooooo... — diz a вiсhа.
Aí o médico tira o dedo, põe de novo, um pouco mais fundo e a вiсhа:
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiii que рuта saudade de Campinas!
Três amigos foram para o pantanal para desestressar. Um deles era médico, o outro botânico e o terceiro, coitado, era cômico.
No meio da selva, eles encontraram um índio e, tentando esconder o medo de serem devorados ou coisa assim, eles puxaram conversa:
— Bom dia, seu Índio! — disse o médico — Nós somos de Brasília!
— Brasília ser cidade feia! — disse o Índio — Brasília queimar índio!
Os três viajantes, que já tinham esquecido do caso do índio queimado em 97, ficaram com medo que o nativo quisesse descontar a raiva neles então tentaram se enturmar mais:
— Mas nós não somos maus, seu Índio! — disse o botânico.
— É nós somos legais! — disse o cômico — Nós viemos aqui pra respirar ar puro, relaxar, curtir a natureza...
— O que vocês fazer no Brasília? — perguntou o índio, ainda desconfiado.
— Eu sou cômico! — disse o cômico.
— Eu sou botânico! Eu sou médico! — disseram os outros.
O índio ficou pensativo por alguns instantes e disse:
— Comicu? Botanicu? Medicu?
— Isso mesmo! — concordaram os três.
Então o índio pulou no rio e saiu nadando que nem louco. Depois que estava há uns 20 metros de distância, ele gritou:
— Se vocês ser comicu, botanicu e medicu... Índio ser salvacu!
Uma anã vai a uma consulta ginecológica. O médico pergunta em que podia ajudar.
— Bem doutor... Na verdade não sei como dizer... Mas cada vez que chove a minha vаginа dói.
— Dói? Mas como?
— Ah, doutor, ela dói, arde, fiса avermelhada...
— Bem. Suba na cama ginecológica que eu vou examiná-la.
O médico observa atentamente e diz-lhe:
— Na verdade não encontro nada de anormal... Mas como é a dor?
— É uma dor muito intensa. O interessante é que sint o somente quando chove...
— Bem, lhe recomendaria que venha num dia de chuva, assim posso fazer um diagnóstico mais preciso.
Passam-se 15 dias e numa tarde chuvosa aparece no consultório novamente a anã.
— Ai, doutor. Não aguento mais de dor! Hoje, que está chovendo, está doendo muito novamente!
O médico olha e manda-a deitar-se na cama ginecológica. Coloca um lençol entre as pernas, agarra uma tesoura e começa a trabalhar.
Depois de cinco minutos diz-lhe para descer da maca:
— Como se sente?
A anã caminha um pouco e diz:
— Estou muito bem doutor, já não sinto nada. O que é que o senhor fez?
— Nada de mais, só cortei um pouco o cano das botas de borracha.
A professora pergunta pra Mariazinha:
— Mariazinha, qual é a profissão do seu pai?
— Ele é médico, cura as pessoas!
— Muito bem — disse a professora.
— E você, Zezinho, qual a profissão do seu pai?
— Ele é engenheiro, professora, projeta prédios e casas.
— Muito bem! E você, Joãozinho, o que faz o seu pai?
O Joãozinho, meio encabulado, fiса vermelho, abaixa a cabeça e responde com vergonha:
— Ele é stripper numa casa de shows para gаys no bairro do Morumbi, professora.
— Como? — Pergunta a professora, incrédula.
— É, professora, ele tira a roupa e fiса um monte de gаys passando a mão na bunda dele e botando dinheiro na sunga dele.
A professora, meio constrangida, encerra a aula e chama o Joãozinho no particular.
— Joãozinho, é verdade o que você disse sobre o seu pai? Ele me pareceu uma pessoa tão séria e trabalhadora.
— Não, professora, na verdade ele é jogador do Corinthians, mas eu fiquei com vergonha de falar na frente dos meus colegas!
Doutor, o senhor tem de me ajudar — diz a mulher, desesperada, ao psiquiatra. — Meu marido pensa que está numa ópera. Canta dia e noite, a plenos pulmões, e já está me deixando louca!
— Traga-o aqui amanhã, no primeiro horário — responde o médico.
Um semana depois, a mulher liga para o consultório:
— Doutor, não sei que milagre o senhor fez, mas o Emílio parou de cantar como antes, canta apenas vez por outra. O senhor conseguiu curar aquela sua ilusão?
— Não exatamente, minha senhora — diz, solene, o psiquiatra. — Eu apenas lhe transferi para um papel secundário na ópera.
Na frente do lojinha do Salim, Papai Noel distribui balas para a garotada. Balas que sobraram do ano passado, diga-se de passagem.
— Olha a balinha!
— Bligado, Papai Noel!
— De nada, o que você vai ser quando crescer, meu filho?
— Vou ser médico!
— Но, hо, hо! Olha a balinha!
— Bligado, Papai Noel!
— De nada, o que você vai ser quando crescer?
— Vou ser redator do astronauta!
— Ai, ai, ai! Olha a balinha!
— Bligado, Papai Noel!
— De nada, o que você vai ser quando crescer?
— Vô sê рuто!
— Não diga isso, meu filho! Pelo amor de Deus! Pode até ser bailarino, mas рuто não!
— Mas eu quelo sê рuто e ganhar muito dinhelo!
Aí o Papai Noel que já estava estressado com aquela criançada lhe aporrinhando o dia inteiro, manda um cascudo na cabeça do menino.
— Isso é pra você aprender a nunca mais dizer essa bobagem!
O menino abre o maior berreiro e o Vilão Noel pergunta novamente:
— O que você vai ser quando crescer?
— Buáááá... eu vô... sniff... eu vô... sê o Micky!
Estavam todos no jardim de infância, cuidado por uma bondosa freira, lá pelas bandas da Irlanda! Pra começar uma brincadeira, a Irmã pede a cada uma das crianças que digam o que querem ser quando crescerem.
— Ah, eu quero ser médica.
— Ah, eu advogado.
— Ah, eu quero ser engenheira.
— Ah, eu quero ser padre.
— Ah, eu quero ser prostituta.
E a Freirinha:
— Minha filha, que coisa horrível, mas porque você quer ser isto?
— Ah, irmã, eu quero ser prostituta e pronto! Eu quero!
— Ah, minha filha, graças a Deus! Eu tinha entendido protestante.