Um certo dia um rapaz pegou sua Brasilia velha e foi visitar a mãe no interior, no meio do caminho a brasilia quebrou, o rapaz pedio ajuda e passou um poche e parou e o cara perguntou, esta precisando de alguma ajuda meu irmão, o cara respondeu sim minha brasilia quebrou e estou precisando de uma ajunda, o cara disse: daqui a 10k tem cidadezinha proxima vc quer q eu guinche seu carro ate la?
O rapaz respondeu sim mas vai devagar q meu carrinho é velho! O rapaz disse: se eu correr muito dê jogo de luz, o rapaz tudo bem, ai foi, chegou na metade do caminho passou uma ferrari com um cara dentro e falou:
Vamos ver quem chega primeiro?
O cara não contou conversar, passou pelo posto rodoviario os 2 200k por h o policial como ñ ia atraz passou o radio para a central e falou:bloqueia a pista que um poche e uma ferari a mas de 150k por h, e o pior não é nada tinha uma brasilia velha atraz dando sinal de luz pra passar!!!!!!!
Estava sentado no meu escritório quando lembrei de uma chamada telefônica que tinha que fazer. Encontrei o número e disquei.
Atendeu-me um cara mal humorado dizendo:
— Fale!!!
— Bom dia. Poderia falar com Andréa?
O cara do outro lado resmungou algo que não entendi e desligou na minha cara. Não podia acreditar que existia alguém tão grosso.
Depois disso, procurei na minha agenda o número correto da Andréa e liguei. O problema era que eu tinha invertido os dois últimos dígitos do seu número. Depois de falar com a Andréa, observei o número errado ainda anotado sobre a minha mesa. Decidi ligar de novo. Quando a mesma pessoa atendeu, falei:
— Você é um Filho da рuта!!!
Desliguei imediatamente e anotei ao lado do número a expressão "Filho Da рuта" e deixei o papel sobre a minha agenda. Assim, quando estava nervoso com alguém, ou em um mau momento do dia, ligava pra ele, e quando atendia, lhe dizia "Você é um Filho da рuта" e desligava sem esperar resposta.
Isto me fazia sentir realmente muito melhor. Ocorre que a Telepar introduziu o novo serviço "bina" de identificação de chamadas, que me deixou preocupado e triste porque teria que deixar de ligar para o "Filho da рuта".
Então, tive uma idéia: disquei o seu número de telefone, ouvi a sua voz dizendo "Alô " e mudei de identidade:
— Boa tarde, estou ligando da área de vendas da Telepar, para saber se o senhor conhece o nosso serviço de identificador de chamadas "bina".
— Não estou interessado! - disse ele, e desligou na minha cara.
O cara era mesmo mal-educado. Rapidamente, disquei novamente:
— Alô?
— É por isso que você é um Filho da рuта!!! - e desliguei.
Aqui vale até uma sugestão: se existe algo que realmente está lhe incomodando, você sempre pode fazer alguma coisa para se sentir melhor:
Simplesmente disque 0xx41-xxxx. Xxxx ou o número de algum outro Filho da рuта que você conheça, e diga para ele o que ele realmente é.
Acontece que eu fui até o shopping, no centro da cidade, comprar umas camisas. Uma senhora estava demorando muito tempo para tirar o carro de uma vaga no estacionamento. Cheguei a pensar que nunca fosse sair.
Finalmente seu carro começou a mover-se e a sair lentamente do seu espaço. Dadas às circunstâncias, decidi retroceder meu carro um pouco para dar à senhora todo o espaço que fosse necessário:
"Grande!" pensei, "finalmente vai embora".
Imediatamente, apareceu um Vectra preto vindo do outro lado do estacionamento e entrou de frente na vaga da senhora que eu estava esperando. Comecei a tocar a buzina e a gritar:
— Ei, amigo. Não pode fazer isso! Eu estava aqui primeiro!
O fulano do Vectra simplesmente desceu do carro, fechou a porta, ativou o alarme e caminhou no sentido do shopping, ignorando a minha presença, como se não estivesse ouvindo. Diante da sua atitude, pensei:
"Esse cara é um grande Filho da рuта! Com toda certeza tem uma grande quantidade de Filhos da рuта neste mundo!". Foi aí que percebi que o cara tinha um aviso de "VENDE-SE" no vidro do Vectra. Então, anotei o seu número telefônico e procurei outra vaga para estacionar.
Depois de alguns dias, estava sentado no meu escritório e acabara de desligar o telefone - após ter discado o 0xx41-xxxx. Xxxx do meu velho amigo e dizer "Você é um Filho da рuта" (agora já é muito fácil discar pois tenho o seu número na memória do telefone), quando vi o número que havia anotado do cara do Vectra preto e pensei:
"Deveria ligar para esse cara também".
E foi o que fiz. Depois de um par de toques alguém atendeu:
— Alô.
— Falo com o senhor que está vendendo um Vectra preto?
— Sim, é ele.
— Poderia me dizer onde posso ver o carro?
— Sim, eu moro na Rua xx, n° xx. É uma casa amarela e o Vectra está estacionado na frente.
— Qual e o seu nome?
— Meu nome e Eduardo Cerqueira Marques - diz o cara.
— Qual a hоrа é mais apropriada para encontrar com você, Eduardo?
— Pode me encontrar em casa à noite e nos finais de semana.
— É o seguinte Eduardo, posso te dizer uma coisa?
— Sim.
— Eduardo, você é um grande Filho da рuта!!! - e desliguei o telefone.
Depois de desligar, coloquei o número do telefone do Eduardo (que parecia não ter "bina", pois não fui importunado depois que falei com ele) na memória do meu telefone. Agora eu tinha um problema: eram dois "Filhos da рuта" para ligar.
Após algumas ligações ao par de "Filhos da рuта" e desligar-lhes, a coisa não era tão divertida como antes. Este problema me parecia muito sério e pensei em uma solução: em primeiro lugar, liguei para o "Filho da рuта 1". O cara, mal-educado como sempre, atendeu:
— Alô - e então falei:
— Você é um Filho da рuта - mas desta vez não desliguei.
O "Filho da рuта 1" diz:
— Ainda está aí, desgraçado?
— Siiimmmmmmmm, amorrrrrr!!! - respondi rindo.
— Pare de me ligar, seu filho da mãe - disse ele, irritadíssimo.
— Não paro nããão, Filho da putinha querido!!!
— Qual é o teu nome, lazarento? - berrou ele, descontrolado!
Eu, com voz séria de quem também está bravo, respondi:
— Meu nome é Eduardo Cerqueira Marques, seu Filho da Рuта. Porquê???
— Onde você mora, que eu vou aí te pegar, desgraçado? - gritou ele.
— Você acha que eu tenho medo de um Filho da рuта? Eu moro na Rua xx, n°xx, em uma casa amarela, e o meu Vectra preto está estacionado na frente. Seu palhaço filho da рuта. E agora, vai fazer o quê???? - gritei eu.
— Eu vou até aí agora mesmo, cara. É bom que comece a rezar, porque você já era. - rosnou ele.
— Uuiii! É mesmo? Que medo me dá, Filho da рuта. Você é um bosta! E eu estou na porta da minha casa te esperando!!! - e desliguei o telefone na cara dele.
Imediatamente liguei para o "Filho da рuта 2".
— Alô - diz ele.
— Olá, grande Filho da рuта!!! - falei.
— Cara, se eu te encontrar vou...
— Vai o quê? O que você vai fazer??? Seu Filho da рuта!
— Vou chutar a sua boca até não ficar nenhum dente, cara!!!
— Acha que eu tenho medo de você, Filho da рuта? Vou te dar uma grande oportunidade de tentar chutar minha boca, pois estou indo para tua casa, seu Filho da рuта!!! E depois de arrebentar sua cara, vou quebrar todos os vidros desta porcaria de Vectra que você tem. E reze pra eu não botar fogo nessa casa amarelinha de вiсhа. Se for homem, me espera na porta em 5 minutos, seu Filho da рuта!!! - e bati o telefone no gancho.
Logo, fiz outra ligação, desta vez para a polícia. Usando uma voz afetada e chorosa, falei que estava na Rua xx, n° xx, e que ia matar o meu namorado homossexual assim que ele chegasse em casa.
Finalmente peguei o telefone e liguei o programa da CNT "Cadeia" do Alborguetti, para reportar que ia começar uma briga de um marido que ia voltando mais cedo para casa para pegar o amante da mulher que morava na Rua xx, n° xx. Depois de fazer isto, peguei o meu carro e fui para Rua xx, n° xx, para ver o espetáculo.
Foi demais, observar um par de "Filhos da рuта" chutando-se na frente de duas equipes de reportagem, até a chegada de 3 viaturas e um helicóptero da polícia, levando os dois algemados e arrebentados para a delegacia.
Moral da história? - Não tem moral nenhuma! Foi de sасаnаgем mesmo...
E vê se atende o telefone educadamente, pois posso ser eu ligando para você por engano...
Pai de duas gêmeas loiras de olhos azuis, o cara era muito ciumento.
Quando elas completaram 17 anos, inventaram de ir numa festa. O pai não queria deixar, mas as meninas já estavam bem crescidas, a mãe encheu um pouco o saco e o velho acabou cedendo. Mas advertiu:
— Não vão namorar com esses maconheiros vagabundos!
Então as gostosinhas — digo, as meninas — saíram.
O pai passou horas e horas acordado, esperando elas voltarem. Quando o relógio bateu 5 horas da manhã, elas finalmente entraram.
— Ai, meu Deus! Estava preocupado! — disse o pai — Me digam, como foi a festa? Vocês não namoraram nenhum vаgавundо, né?
— Hum, acho que não, pai — respondeu a primeira — O meu, tenho certeza que era médico!
— Médico? - perguntou o velho.
— É... Ele me apalpou inteirinha!
Antes que o pai brigasse, a irmã contou sua experiência:
— O meu com certeza era policial!
— Policial?
— É, policial... Vocês precisavam ver o tamanho do cacetete que ele tinha no bolso!
A loira exibia na praia suas formas exuberantes, adquiridas nas cinco horas diárias de malhação e duas de bronzeamento, quando um pingüim - daqueles que de vez em quando se perdem na Patagônia - vem do mar em sua direção.
A moça se espanta, chega perto pra ver e continua a desfilar suas formas. O problema é que o pingüim, por alguma razão (muito fácil de entender se fosse homem) começou a seguir a gostosa pela praia toda.
Sem graça, já que a dupla chamava muito a atenção, a loira vestiu suas roupas e seguiu pelo calçadão a caminho de casa. E o pingüim firme, atrás.
Lá pelas tantas ela passa por um posto policial. O guarda estranha e fala pra ela:
— Moça, não é por nada não... Mas tem um pingüim aí te seguindo!
— Eu sei, seu guarda! - responde a loira, aflita - e eu não tenho a menor idéia do que fazer com ele!
O policial então sugere:
— Ora, moça, leve a um zoológico!
— Boa idéia! - disse a loira - vou fazer isso agora mesmo!
A moça vai embora e, no dia seguinte, o mesmo guarda está no posto policial quando a vê passar de novo... com o mesmo pingüim andando atrás!
— Ué, moça... - espantou-se o guarda - Você não disse que o levaria ontem mesmo ao zoológico!
— Eu levei! - responde a loira - E ele adorou! Hoje vou levá-lo ao cinema!
Uma mulher vai à polícia com sua vizinha para reportar que seu marido está desaparecido.
O policial pede a descrição do marido. Ela diz:
— Ele tem 35 anos, 1,90 m, olhos azuis, moreno, cabelo ondulado, um sorriso lindo, corpo atlético, pesa 80 kg e é muito bom com as crianças.
A vizinha interrompe:
— Mas você está louca? Seu marido tem 65 anos, 1,60 m, muito gordo, feio, mau hálito, sem dentes e bate nas crianças!
E a mulher:
— Claro, e você acha que eu quero esse traste de volta?!!
Numa aldeia alentejana o filho chega a casa, vindo da escola, com ar choroso.
O pai pergunta-lhe o que se passa, ao que responde o rapaz:
— O professor bateu-me.
— Então porquê? - pergunta o pai.
— O professor perguntou quem tinha descoberto o caminho marítimo para a Índia e eu disse que não tinha sido eu, meu pai. - responde o rapaz.
— E foste? - pergunta o pai.
— Eu não, meu pai.
À noite, na taberna da aldeia, o pai indignado, comenta com o seu compadre que era polícia na Pide:
— Já viste isto? Amanhã tenho que ir à escola esclarecer um assunto. Se há coisa que os meus rapazes não são é mentirosos. Se o moço disse que não foi ele é porque não foi...
No dia seguinte, quando o homem se preparava para ir à escola, aparece-lhe o compadre da polícia política e diz-lhe:
— Já está tudo esclarecido, esta noite apertei com um dos presos políticos que temos engavetados e ele confessou... Foi ele que descobriu o caminho marítimo para a Índia, bem podes garantir lá a esse professor...
Uma moça sofre um gravíssimo acidente de trânsito, vai parar na UTI e passa dois anos nessa situação, sem responder aos estímulos dos médicos e sobrevivendo apenas pelo uso contínuo de aparelhos.
Quando certo dia, para o espanto de todos e escândalo geral esta moça fiса grávida.
Os médicos, a polícia, os funcionários do hospital, e principalmente os parentes empenharam-se em descobrir como um fato absurdo desses poderia ter ocorrido.
Após exaustivas investigações, chegaram à conclusão de que o culpado era um caipira, que há poucos meses havia chegado do interior para trabalhar como auxiliar de enfermagem.
Então ele foi levado para a delegacia e severamente interrogado pelos policiais. Para curiosidade de todos ele se justificou dizendo que apenas seguiu as instruções da plaqueta que estava pendurada na cama. Perplexos, os policiais foram até o local do сriме, viram a mulher deitada e sobre ela a plaqueta que indicava: coma.