Um senhor estava viajando em seu FIAT 147 quando, em meio ao nada, seu carro quebrou. Estacionou no acostamento da estrada e começou a pedir ajuda.
A estrada era pouco movimentada, mas todos que passavam nem olhavam para o coitado.
Até que, depois de umas 5 horas no sol quente, ele avista um ponto vermelho ao longe e começa a implorar por carona!
O carro passa, mas para muito à frente e logo dá ré!
E para o espanto de senhor era uma FERRARI. Logo ele começa a falar:
— Moço, muito obrigado por ter parado! Você pode me ajudar?
Meu carrinho é muito velho e quebrou e estou precisando chegar à cidade. Pode me dar uma carona?
E o rapaz da FERRARI respondeu:
— Vou fazer melhor, vamos puxar o seu carro com o meu. Eu tenho uma corda em meu porta-malas.
Então o velhinho muito satisfeito aceita, mas faz um pedido:
— Meu filho só queria te fazer um pequeno pedido, meu carrinho é muito velho e não aguenta correr se passar dos 80KM/h ele começa a bater toda a lataria.
E o rapaz de pronto responde:
— Então faremos o seguinte: Toda vez que eu começar a correr demais, o senhor me avisa com um sinal de luz, então saberei que estou correndo e vou reduzir.
Então o velhinho concordou e se foram.
Uns 10 Km dalí, o rapaz se esqueceu do velhinho e começou a correr, então desesperado o velhinho começou a dar sinal de luz e o rapaz logo reduziu.
Uns 20 Km dalí, o rapaz se esqueceu novamente do velhinho e começou a correr, então desesperado o velhinho começou a dar sinal de luz e o rapaz logo reduziu.
Uns 5 Km dali, apareceu um MITSUBICH ECLIPSE que emparelho com a FERRARI e deu duas buzinadas.
Aí então os dois começaram a tirar um racha alucinante pela estrada.
Então o velhinho desesperado à 200Km/h dando sinal de luz e o carrinho battendo a lataria toda e os dois tirando o racha e o velhinho dando sinal de luz e o carro batendo lata, quando passaram à 300km/h pelo posto da Polícia Rodoviária Federal.
Então o guarda do Posto passou rádio:
— Aqui é do Posto 1 para o Posto 2: acabaram de passar aqui dois carros tirando racha, um MITSUBICHY ECLIPSE e uma FERRARI e por incrível que pareça tinha um FIAT 147 atrás desses dois dando sinal de luz querendo passar!
Um bebum tava andando na rua quando resolveu subir num poste. Quando ele estava lá em cima, viu um monte de gente chegando para ver aquilo, chamando a polícia e tudo mais.
A polícia chega e, da viatura, sai um policial com um megafone e fala para o bebum:
— Atenção você aí em cima, desça daí agora.
E o bebum:
— Eu não vou descer daqui.
O policial:
— È uma ordem, desça daí agora.
O bebum:
— Não vou descer. Eu quero ficar aqui e eu vou ficar aqui.
O policial novamente:
— Desce agora, senão você pode cair, vai acabar se machucando e machucando outras pessoas.
Depois de muito esforço do policial, o bebum desce. Quando chega lá embaixo o policial fala para ele:
— Quem é você?
O bebum:
— Como é que é?
— Quem é você? Fala logo.
— Pô, o senhor tá de sасаnаgем comigo, né? Eu sou o cara que tava lá em cima no poste.
Um sujeito estava urinando em uma árvore em plena praça pública, quando foi advertido por um guarda:
— Ei! é proibido mijar em praça pública.
O mijão nem sequer deu bola. O guarda engrossou:
— Estou falando com você, rapaz! É proibido mijar aí! Tranqüilamente, o sujeito prosseguiu com sua aliviante mijadinha. O guarda, "emputecido", resolveu apelar:
— Se você continuar mijando aí vou ser obrigado a te prender.
O cidadão balançou o "instrumento", guardou-o devidamente no local apropriado e disse para o guarda.:
— Vá tomar banho! O guarda não pensou duas vezes:
Algemou o indivíduo e o conduziu para o 24º DP.
Postou o cidadão frente ao delegado e foi relatando:
— Este elemento estava urinando em praça pública, foi advertido e me mandou tomar banho.
O delegado, achando aquilo um absurdo, dirigiu-se ao mijão:
— Muito, bem, sujeito. O que você tem a me dizer?
Vá tomar no cú! O delegado enrubesceu de raiva e ordenou que fosse aplicado um "corretivo" no elemento. Quando estavam batendo no sujeito, penduraram-no no "раu-de-arara" e sua carteira caiu no chão. O policial que o havia prendido começou a folhear os documentos da carteira e deparou-se com uma carteirinha de general.
Desesperado, correu até o delegado e foi mostrando a carteira do general. O delegado desesperou-se:
— Rapaz! O cara é general! O que nós vamos fazer agora?
O policial respondeu:
— Bom, eu vou tomar o meu banho, que foi o que ele mandou...
Um menino estava lá na escola, quando de repente viu um papelzinho no chão. Ele foi lá e mostrou para a professora. A professora, ao ver o conteúdo desse papelzinho, falou:
— Seu aluno indisciplinado! Vai já pra diretoria!
Ele foi pra diretoria. A diretora pediu para ver o tal papelzinho, e dí disse:
— Você está expulso da escola, trate de dar o fora e nunca mais volte!!!
O menino voltou pra casa. Lá, a mãe dele perguntou:
— O que aconteceu, filho?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola!
— E onde está esse papelzinho?
Ele mostrou o papelzinho pra mãe e a mãe falou:
— Seu mal educado, dá o fora daqui e nunca mais volte!!!
E ela tirou o muleque da casa! Daí, ele ficou na rua, andando lá, e viu um mendigo. O mendigo perguntou pra ele o que tinha acontecido, e ele disse:
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e agora eu tô aqui.
— E cadê esse papel.
E o menino mostrou pra ele o papel, e ele encheu de porrada o muleque. De repente apareceu um policial e perguntou:
— Ei, o que tá acontecendo aqui?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. Agora eu tô aqui.
— Me passa esse tal papel.
— Tá aqui.
O policial encheu ele de cacetada e levou ele pra delegacia. Lá, o delegado perguntou:
— O que está havendo?
— - É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio esse policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me trouxe aqui.
— E cadê esse tal papelzinho?
O menino deu pra ele e o delegado condenou ele pra cadera elétrica. Lá, o homem da cadera elétrica perguntou:
— Que te aconteceu menino?
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. E agora eu estou aqui.
— E cadê o papel?
O menino mostrô pra ele o papel e ele botô ele na cadera e virou a chave. O menino foi pro céu, e lá, São Pedro pediu para que ele contasse o que aconteceu para que ele morrese.
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. O cara da cadera elétrica me pediu pra contá minha história e me pediu o papelzinho. Ele me botô na cadera e me matou e agora eu tô aqui.
— E onde está esse papel, menino?
— Tá aqui.
São Pedro olhou o papel e disse:
— Seu $¨@:¨{`>:&*@&>{`$>~^ $>&$>! Você vai pro inferno muleque!
E lá, o diabo pediu para que ele contasse sua história.
— É que eu achei um papelzinho na escola, daí eu mostrei para a professora, a professora me mandou para a diretoria, eu mostrei para a diretora e ela me expulsou da escola! Daí, eu voltei para casa. Mostrei pra minha mãe o papel e ela me expulsou de casa, e, na rua, eu encontrei com esse mendigo. Eu expliquei pra ele o que tinha acontecido e mostrei o papelzinho pra ele e ele me encheu de porrada. E daí veio um policial e me pediu pra explica a minha história, e me pediu o papelzinho, eu dei pra ele e ele me encheu de porrada e me levou pra delegacia. Lá, o delegado viu o papel e me condenou pra cadera elétrica. O cara da cadera elétrica me pediu pra contá minha história e me pediu o papelzinho. Ele me botô na cadera e me matou, daí eu fui prô céu. Lá, eu contei minha histrória pro São Pedro, mostrei o papel e ele me mandou aqui.
— E onde está o papel?
O menino foi mostrar o papel, mas de repente veio um fogo e queimou o papel.
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