Um turista, perdido em uma rua em Porto Alegre, procurava por uma saída para a BR-116.
Cansado de andar em círculos, parou um homem que por aquela rua passava e perguntou:
— Por favor moço, poderia me fornecer uma informação?
E o homem educadamente respondeu:
— Pois não, tchê!
— Poderia me ensinar uma saída para a BR-116?
— Mas claro, tchê! Tu faz assim então: dobre a primeira esquina à direita, ande duas quadras e dobre à equerda, mais duas quadras à esquerda e depois mais duas quadras pra frente!
— Muito obrigado - respondeu o turista que, sem ao menos perceber que com as dicas do homem andaria em círculos novamente fez o trajeto pacientemente.
Alguns minutos mais tarde, percebe que volta ao mesmo lugar e o homem que lhe fornecera a informação estava ali à espera dele.
O turista então resmungou:
— Pô, cara! Que idiота! Me fez andar em círculos!
Vai tomar no cú!
E o gaúcho:
— Ai querido, pra tomar no cú não é muito longe! Pode ser aqui, comigo mesmo!
Um português indignado com os brasileiros que os chamam de вurrо, veio para o Brasil para saber por qual motivo chegavam a tal conclusão, que todos portuguêses são burros.
Chegando no Brasil o português avistou o primeiro brasileiro, e perguntou:
— Por que que vocês falam que nós somos burros?
E o brasileiro respondeu, colocando a mão em um poste, dizendo:
— Bate aqui na minha mão.(que estava no poste) foi o portugês e deu um belo murro, mas o brasileiro tinha tirado a mão do poste, e o português dando o murro no poste.
O brasileiro disse.
— Emtendeu?
O português lосо para contar a novidade para seus amigos em portugal, chegando lá avistou Manuel, e disse:
— Manuel, Manuel, descobri por que os brasileiros nos chamam de burros.
Nisso ele olha de um lado, do outro não avista nenhum poste, colocando a mão na testa e dizendo:
— Manuel bate aqui.
Um gato apareceu na casa de Manuel e começou a roubar-lhe as coisas. Roubava carne sobre a mesa, comida nas panelas, lingüiça no varal, etc.
Manuel, já desesperado com o gato, resolveu dar "sumiço" no danado. Levou-o a uma mata distante uns cinco quilômetros. De volta, antes de entrar em casa, já Maria lhe gritou:
— Manuel, o desgraçado já voltou e roubou a carne da janta de hoje.
No dia seguinte Manuel, já рuто com a situação, levou o gato para 20 km longe da casa. Novamente o bichano voltou e, esfomeado, roubou outra manta de carne.
O nosso portuga - num surto de inteligência - pegou o gato, colocou no porta-malas do carro, levou à estrada, andou uns 100 km, virou à esquerda, depois a direita, andou em círculos, virou à direita, deu meia volta, virou uma esquina, enfim, desnorteou o вiсhо e soltou.
— Agora quero ver este desgraçado voltar.
Dois dias depois, cançado e sem gasolina, Manuel liga para casa:
— Maria, o gato chegou aí?
— Chegou!
— Então, pergunte a esse filho da рuта como eu faço para voltar para casa...