Piadas de Velhos, Piadas de Idosos
Um famoso repórter de televisão estava em Usbequistão, no meio de uma grande reportagem que falava sobre os costumes do local. De repente ele se deparou com um velhinho e logo começou a entrevistá-lo:
— O senhor poderia me contar um fato de sua vida que jamais tenha se esquecido?
O velho homem sorri e começa a contar a história:
— Um dia, há muito tempo atrás, minha cabra se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da cabra. Quando finalmente a encontramos, já de madrugada, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos transaram com a cabra, um por um. Foi uma cena inesquecível...
O jornalista se assusta com a história e diz, todo sem jeito:
— Meu senhor, sinto em lhe dizer que a emissora dificilmente levará ao ar essa declaração, então eu sugiro que o senhor conte uma outra história... Quem sabe se o senhor nos contasse uma história bem feliz...
O velho sorriu e disse:
— Ok, também já vivi uma história muito feliz aqui...
Então o repórter sorri aliviado e o velho homem começa a contar a história:
— Um dia, a mulher do meu vizinho se perdeu na montanha. Como manda a nossa tradição, todos os homens da cidade se reuniram para beber e sair à procura da mulher. Quando finalmente a encontramos, bebemos mais uma dose e, como de costume, todos os homens da cidade transaram com a boazuda. Foi a maior diversão da minha vida!
O jornalista ficou decepcionado mas não desistiu e sugeriu ao velho homem:
— Ok, vamos tentar mais uma vez: Será que o senhor não poderia nos contar uma história muito, muito triste?
Então o velho homem baixou a cabeça e, com os olhos cheios de lágrimas, começou:
— Um dia, eu me perdi na montanha...
Num bar chega um fregues e pede para o balconista uma pinga , o balconista serve uma dose de pinga acima da media, o cara toma tudo de uma vez. O balconista o adverte:
— Sr. aqui neste bar todos que tomam uma pinga jogam um pouco no chao e oferecem para o santo.
O fregues muito mal educado vira para o balconista e lhe da uma banana dizendo:
— Pro santo eu dou uma banana!!!
Fez o gesto com o braco , neste momento seu braco endureceu de tal forma que nao mexia de jeito algum , desesperado diz ao balconista - Meu deus , o que aconteceu Balconista:
— O Sr. ofendeu o santo e ele lhe castigou , mas como eh a primeira vez que o sr vem ao bar vou resolver seu problema.
Chamou todos os fregueses, e pediu para todos rezarem e fazerem uma corrente de oracoes, enquanto todos rezavam o braco do sujeito foi voltando ao normal.
Um velhinho viu tudo e ficou espantado com a cena , foi ao balconista e pediu uma pinga, tomou tudo de uma vez.
O balconista perguntou :
— E pro santo??
O velhinho abaixou as calcas tirou o pinto pra fora e disse:
— Ó pro santo!
Seu pinto endureceu na hоrа , ele tirou um 38 da cinta e disse:
— Se alguem rezar aqui eu mato!!!!
Um rapaz estava na beira de um lago segurando sua vara de pesca, quando aproximou-se dele uma velhinha numa cadeira de rodas e disse-lhe:
— Rapaz, há 30 anos que eu freqüento este local e ate agora ninguém deu-me um beijo.
O rapaz colocou a vara de pescar no chão, foi ate a velhinha e deu-lhe um beijo.
Passado algum tempo, no mesmo lago estava o mesmo rapaz a pescar e aproximou-se a velhinha na cadeira de rodas e disse-lhe:
— Rapaz, há 30 anos que eu freqüento este local e ate agora nunca recebi um carinho de alguém.
O rapaz colocou a vara de pescar no chão, foi ate a velhinha e fez carinho nela.
Passado mais algum tempo, no mesmo lago estava o mesmo rapaz a pescar quando aproximou-se dele a mesma velhinha na mesma cadeira de rodas e disse-lhe:
— Rapaz, há 30 anos que eu freqüento este local e ate agora eu nunca fui fodida.
O rapaz colocou a vara de pescar no chao, aproximou-se da velhinha, pegou-a no colo e colocou-a recostada em um arbusto, pegou a cadeira de rodas e jogou no meio do lago, aproximou-se da velhinha e disse-lhe:
— Pronto, agora a senhora ta fodida.
Advogado: Qual sua idade?
Velhinha: Tenho 86 anos...
Advogado: No dia 1º de abril do ano passado, diga-nos, com suas próprias palavras, o que lhe aconteceu.
Velhinha: Estava sentada no balanço, na varanda, numa tarde quente de primavera, quando um jovem sorrateiramente senta-se ao meu lado.
Advogado: Você o conhecia?
Velhinha: Não, mas ele foi muito amigável ...
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ele começou a acariciar minha coxa ...
Advogado: A senhora o deteve?
Velhinha: Não Advogado: Por que não?
Velhinha: Foi agradável. Ninguém havia feito isto desde que meu José .... Tão querido.... faleceu há 30 anos.
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Ele começou acariciar meus seios.
Advogado: A senhora o deteve então?
Velhinha: Não.
Advogado: Por que não?
Velhinha: Porque, Meritíssimo, me fez sentir viva e excitada! Não me sentia assim há anos!
Advogado: O que aconteceu depois?
Velhinha: Bem, eu me sentia tão quente, que abri as pernas e disse: Me possua, rapaz!
Advogado: Ele a possuiu?
Velhinha: Não. Ele gritou: 1º de abriiiiilllll!! Foi aí que eu dei um tiro no filho da РUТА....!!!!!!!!!!!!!
Advogado:Sem mais perguntas.....
Por causa da morte do avô de 92 anos, um jovem foi dar os pêsames à sua avó de 90.
Quando chegou, encontrou a velhinha chorando. Um pouco depois, ela ficou mais calma e o neto perguntou:
— Diz para mim vovó, como morreu o meu avô?
— Morreu fazendo amor comigo, querido.
Impressionado, ele diz que as pessoas de 90 anos não deveriam mais fazer amor, porque é muito perigoso. E a avó responde:
— A gente só fazia amor aos domingos e com muita calma. Era acompanhando o compasso das badaladas do sino da Igreja.
Era "ding" para meter e "dоng" para tirar... - Continuou a senhora. - E se não fosse o filho da рuта do sorveteiro passar, bem na hоrа, com seu carrinho, ele ainda estaria vivo!
O motorista do ônibus de uma excursão para senhoras da terceira idade sentiu uma das velhinhas batendo no seu ombro, oferecendo um punhado de amendoins torrados.
— Ah, obrigado! Disse ele, enquanto pegava o saquinho de amendoins.
Depois de uns dez minutos a velhinha volta, bate no seu ombro e oferece mais um saquinho de amendoins.
— Obrigado, de novo!
Resumindo a estória, a cena se repetiu umas dez vezes. Aí, já meio cabreiro, ele perguntou:
— Por que vocês estão me dando todos os saquinhos de amendoim, em vez de comerem? Vocês não gostam de amendoim?
— Ah, meu filho, nós não temos mais dentes e não agüentamos mastigar os amendoins...
— Então porque vocês compraram tantos saquinhos assim?
— É que nós adoramos o chocolatinho que tem em volta...