Piadas de Caipira, Piadas de Caipiras
Um caminhoneiro ja estava cansado de tanto dirigir quando resolveu procurar um hotel pra descansar,aí ele foi no primeiro q ele viu e perguntou:
— Vcs tem um quarto pra eu dicansa?
E o dono do hotel responde:
— Infelizmenti nóis num temu ninhum quarto pro c posa aqui não.
E ele foi em vários hotéis e as mesmas perguntas e as mesmas respostas... Depois de vários hotéis sem vaga ele cansou e insistiu:
— Mais u sinhô num tem nem um porãozinho q seja?
E o dono vendo o cansaço do caminhoneiro, arrumou um quarto pro coitado... Aí td bem,ele foi dormir E qdo era lá pra meia noite ele acordou com vontade de fazer as necessidades,e ele pensou:
— E agora?!Aqui num tem banheiro nenhum pra mim fazer isso... De repente ele olhou pra meia dele e teve uma idéia:
— Já sei,eu vô fazê tudo aqui dentro e joga pela janela!
Aí ele foi fez tudo lá dentro da meia e a rodou... Rodou,e jogou pela ja nela e voltou a dormir.
Qdo lá pras 4 da madruga ele acordou espantado e se lembrou q na meia dele havia um furo.
Aí ele foi lá,acendeu a luz e viu aquele estrago no teto... E teve uma idéia:Ele chegou no dono do hotel e perguntou assim:
— Eu sei q o sinhô é gent boa e q não vai me nega esse favô... O sinhô num temum faxineiro de confiança q faz a faxina e não fala pra ninguem o q viu??
Aí o dono repondeu:
— Sim claro,peraí..
E o dono do hotel foi e arrumou um cara de confiança pra ele...
E o caminhoneiro o levou até o quarto onde estava o estrago,e falou pro faxineiro:Eu te dou 100 reais pra vc limpar esse quarto e não contar o q viu...
E o faxineiro aceitou,qdo ele entrou no quarto ele se espantou e disse pro caminhoneiro:
— Vc me da 100 reais pra eu limpa isso??E eu te dou 200 se vc me ensinar a саgаr rodando.....
Um dia foi o cunhado visitar um parente lá na roça.
Quando chegou, viu que o compadre tava se arrumando pra ir caçar disse:
— Oi compadre, como é que vai?
E o compadre respondeu:
— To bem.
— Ta indo caçar?
— To sim, respondeu o compadre.
— Então venho outro dia.
— Não, Não,vamo junto comigo.
— Está bem, vamos.
E foi o compadre e o homem da cidade, daí o compadre foi na casinha do seu сасhоrrо soltá-lo e o homem da cidade perguntou:
— O que o compadre tá fazendo?
— Não ta vendo, to soltando o Baito.
— Mas porquê compadre? perguntou o homem da cidade.
— Porque quando eu solto o Baito ele vai correndo debaixo da árvore onde estão os Bugius.
No que o compadre soltou o Baito, foi a 100 por hоrа debaixo de uma árvore. Quando virão, o Baito olhando para cima e chorando, lá tava o Bugil, o compadre pegou a espingarda e dois tiro, no que caiu o bugiu, o Baito correu e fudeu o Bugiu, e o compadre disse:
— Chega Baito, vamo pegar outro. E saiu a 100 por hоrа denovo.
Devolta o Baito debaixo de uma árvore, olhando pra cima e chorando, e denovo um Bugil, o compadre pegou a espingarda, deu dois tiros, matou o Bugil e o Baito foi e fundeu o Bugil denovo.
E o compadre disse:
— Chega Baito, vamo pegar mais um. E o homem da cidade só olhando bem quieto e seguindo o compadre.
Denovo o Baito debaixo de uma árvore, olhando para cima e chorando, o compadre deu um tiro, matou o Bugil, mas o Bugil ficou preso no galho, o compadre carregou a espingarda e deu mais dois tiros e nada do Bugil descer e o homem da cidade disse:
— Vamos compadre, deixe esse Bugil para trás.
E o compadre disse:
— Não, se eu não tirar aquele Bugil, o Baito não sai daqui, vou ter que subir na árvore.
O pior que era uma árvore que manchava a roupa e o compadre teve que tirar o roupa para subir e falou para o homem da cidade:
— Fique com a espingarda.
— Porquê compadre?
— Porque se por ventura eu cair antes que o Bugil, você mata o Baito.