O Rei Artur estava pronto para ir às Cruzadas e antes de partir, foi ver Merlin e pediu-lhe para que fabricasse o melhor cinto de castidade que pudesse existir, para que nenhum cavaleiro pudesse tentar contra a virtude da sua linda esposa.
No dia seguinte, Merlin volta com um cinto de castidade ultra moderno, mas que preocupou o Rei por um detalhe:
— Merlin! — berrou ele. — Você pensa que sou вurrо? Esse cinto de castidade tem um buraco justamente onde não poderia ter! Por acaso você quer se aproveitar de sua invenção para se envolver com a minha esposa?
Antes que o rei mandasse executá-lo, ele se justificou:
— De forma alguma majestade! Observe que no buraco tem uma pequena guilhotina com uma lâmina afiada, que funciona sempre que se introduz algo no buraco.
— Oh, excelente! — responde o rei, todo satisfeito.
Três anos depois, ele volta das Cruzadas e convoca todos os cavaleiros:
— Vamos lá! Baixem as calças, é hоrа do exame médico!
Todos os cavaleiros alinham-se em frente ai Rei, baixam as calças e para espanto e estupefação dele, todos estão capados, com exceção do seu fiel amigo Lancelot.
Vendo que o seu fiel amigo não o traiu, agarra-o pelos ombros e diz:
— Lancelot, estou orgulhoso de ti. Enquanto nenhum dos outros resistiu à tentação de dormir com a Rainha, tu conseguiste domar os teus impulsos, em nome de nossa amizade. Por isso, concedo-te o que quiseres. Faça a tua escolha!
Mas Lancelot não disse nada... Estava mudo!
O promotor de justiça chama sua primeira testemunha, uma velhinha de idade bem avançada. Para começar a construir uma linha de argumentação, o promotor pergunta para a velhinha:
— Dona Genoveva, a senhora me conhece, sabe quem eu sou e o que faço?
Responde a Testemunha:
— Claro que eu o conheço, Carlinhos! Eu o conheci ainda bebê. E, francamente, você me decepcionou. Você mente, você trai sua mulher, você manipula as pessoas, você espalha boatos e adora fofocas. Você acha que é influente e respeitado na cidade, quando na realidade você é apenas um coitado. Ah, se eu o conheço! Claro que conheço!
O promotor fiса petrificado, incapaz de acreditar no que estava ouvindo. Ele fiса mudo,olhando para o juiz e para os jurados. Sem saber o que fazer, ele aponta para o advogado de defesa e pergunta à velhinha:
— E o advogado de defesa, a senhora o conhece?
A velhinha responde imediatamente:
— O Robertinho? É claro que eu o conheço! Desde criancinha. Eu cuidava dele para a Marina, a mãe dele. E ele também me decepcionou. É preguiçoso, puritano, alcoólatra e sempre quer dar lição de moral nos outros sem ter nenhuma para ele. Ele não tem nenhum amigo e ainda conseguiu perder quase todos os processos em que atuou.
Neste momento, o juiz pede que a senhora fique em silêncio, chama o promotor e o advogado perto dele, se debruça na bancada e fala baixinho aos dois:
— Se um de vocês perguntar a esta velha filha da рuта se ela me conhece, vai sair dessa sala preso! Fui claro?
Noite de apagão uma senhora está em casa sozinha e vê um vulto masculino passar. Ela aproxima-se dele por trás, com cuidado, agarra-lhe os testículos e, apertando com toda força, pergunta:
— Quem é você?
Ela, não obtendo resposta, aperta com mais força ainda...
— Quem é você?
Mantém-se o silêncio, ela aperta ainda mais, e já com pedaços da pele do saco escapando por entre os dedos, volta a perguntar:
— Quem... é... você?
Uma voz, num tom baixo e sofredor, consegue responder:
— João.
Então ela pergunta:
— João! Que João?
Ele responde:
— O... o... o... o... Mudinho!
Um chefão da Máfia descobriu que seu contador havia desviado dez milhões de dólares do caixa. O contador era surdo-mudo. Por isto fora admitido, pois nada poderia ouvir e, em caso de um eventual processo, não poderia depor como testemunha.
Quando o chefão foi dar um arrocho nele sobre os 10 milhões, levou junto sua advogada, que sabia a linguagem de sinais dos surdos-mudos. O chefão perguntou ao contador:
— Onde estão os 10 milhões que você levou?
A advogada, usando a linguagem dos sinais, transmitiu a pergunta ao contador, que logo respondeu em sinais:
— Eu não sei do que vocês estão falando.
A advogada traduziu para o chefão:
— Ele disse não saber do que se trata.
O mafioso sacou uma рisтоlа 45 e encostou-a na testa do contador, gritando:
— Pergunte a ele de novo.
A advogada, sinalizando, disse ao infeliz:
— Ele vai te matar se você não contar onde está o dinheiro.
O contador sinalizou em resposta:
— Ok, vocês venceram, o dinheiro está numa valise marrom de couro, que está enterrada no quintal da casa de meu primo Enzo, no número 400, da Rua 26, quadra 8, no bairro Santa Marta!
O mafioso perguntou para advogada:
— O que ele disse?
A advogada respondeu:
— Ele disse que não tem medo de viаdо e que você não é macho o bastante para puxar o gatilho...
O cara acorda morrendo de ressaca e encontra no criado mudo um copo de água e duas aspirinas. Olha em volta e vê sua roupa passada e pendurada. O quarto está em perfeita ordem. Há um bilhete de sua mulher:
"Querido, deixei teu café pronto na copa. Fui ao super-mercado. Beijos!"
Ele desce, encontra o café esperando por ele, não entende o fato de estar tudo tão perfeito e pergunta ao filho:
— Filhão! O que aconteceu ontem?
— Foi normal, pai... Você chegou às 3 da madrugada, completamente bêbado, vomitou no tapete da sala, quebrou alguns móveis, mijou no guarda-roupa e machucou teu olho ao bater na porta do quarto.
— E por que está tudo arrumado, café preparado, roupa passada, aspirinas para a ressaca e um bilhete amoroso da tua mãe?
— Ah, é que quando você chegou a mamãe te arrastou até a cama e quando estava tirando tuas calças, você disse:
"Não faça isso moça, eu sou casado!"
Um indivíduo vinha pela estrada, quando seu pneu furou. Ele encostou o carro para trocar o pneu quando apareceu Joãozinho, que ficou olhando. O homem saiu do carro, abriu o porta-malas e pegou o estepe.
— Moço, isso aí é o estepe? - pergunta Joãozinho.
O indivíduo responde:
— É sim, garoto.
— Meu pai tem dois desse aí.
O homem pega o macaco, e Joãozinho pergunta novamente:
— Moço, esse aí é o macaco?
— É, garoto.
Joãozinho diz:
— Meu pai tem dois desse aí.
O cara vai, e pega o triângulo.
— Moço, esse aí é o triângulo?
O homem, estressado, responde:
— É, garoto pentelho.
— Meu pai tem dois desse aí.
O indivíduo pega a chave de roda.
Joãozinho fala:
— Moço, isso aí é a chave de roda?
— É sim, garoto chato, cai fora!
— Meu pai tem duas dessa aí.
— Sei, garoto...
O homem terminou o trabalho, e estava apurado, colocou a pênis para fora e deu aquela mijada... o garoto ficou observando, mudo.
— E aí, garoto, vai dizer que seu pai tem dois desse aqui?
Joãozinho responde:
— Não.
— Ahááá, eu sabia!
O garoto continua.
— Mas ele tem um que dá dois desse aí que você tem!