Num lindo dia luzitano de sol, doze portuguezinhos saem para um passeio. Algum tempo depois que saíram, param para conferir se estavam todos ali. O pequeno, mas, esperto Manuel, começa a contar: apontando o dedo, um , dois, três, quatro, cinco, sis, sete, oito, nove, dez e onze, ora, pois, um dos nossos sumiu. Pôs-se novamente a contar e, sem se incluir, chega novemente à quantia de onze. Deseperados começam todos a procurar pelo que faltava, até que o esperto Manuel, olha para dentro de uma sisterna e lá está o pequeno luzintano que faltava.
— Tudo bem ai ai, ai, ai,ai??!!!! tuuudoooo!!!
— Vamos te salvarvaravar!
Num espírito único de solidariedade, fazem uma corrente humana, um grudado ao outro,um grita:
— Não ninguêm aqui.
E o de cima grita:
— Minhas mãos estão a doer!!!!
— Ora, pois...
— Cospe nelas...